Galera, me chamo Jairo, tenho 33 anos, sou porteiro de um prédio de classe alta faz um ano. Sou alto, moreno, cabelo raspado, corpo forte bem distribuído, pernas grossas de jogador de futebol, com uma barriguinha saliente por causa da minha cerveja sagrada, e um dote do qual me orgulho muito: 20 cm grosso e cabeçudo. Sempre gostei de chamar atenção com meu volume, deixo sempre bem marcado.
Como trabalho de calça jeans justa, coloco ele para o lado direito e dá um volume espetacular. Tem uns casados do prédio que sempre olham, sedentos por uma vara, e eu não perco a chance de estourar um cu, principalmente se o cara for rabudo e bem puta.
Nesse prédio mora o filho de um casal bem esnobe chamado Yan. Universitário, 21 anos, loiro, branco, malhadinho e rabudo. Paga de hétero, mas eu sinto o cheiro de viado longe. Sempre observava quando ele saía da academia do prédio, suado, a bermuda grudada na bunda, só que até meu primeiro mês de trabalho lá, Yan nunca havia me visto. Até que um dia ele precisou descer para buscar uma encomenda e eu estava conversando com o entregador. Foi instantâneo, Yan botou o olho em mim e o olhar desceu direto pro meu pau atochado e marcado na calça. Ele recebeu a entrega, me cumprimentou e se apresentou.
– Você é o cara novo?
– Sou sim, meu nome é Jairo. Prazer.
Apertei a mão dele, mão macia, nem parecia que malhava. Pensei “Deve fazer um carinho gostoso em um pau”. Ele puxou uma conversa rápida só pra dar mais umas olhadas pro meu volume, eu coloquei um sorriso safado no rosto enquanto conversamos e ele pareceu se animar. Quando ele se virou pra voltar, fiquei admirando a bunda dele, sinto até que ele andava mais empinado que o normal. Bati uma punheta gostosa em casa. Depois desse dia, Yan fazia questão de sempre vir falar comigo.
Pouco tempo depois, fui escalado para o expediente noturno, que é até melhor, mais tranquilo. Passei a ver Yan quando ele chegava da faculdade. Depois de uns dias ele começou a ir até a guarita puxar papo comigo quando chegava da faculdade, e começou a ficar mais ousado nas olhadas, mas não perdia a pose de machinho. Eu tava doido pra dar a ele o que ele queria, um rola atolada no meio da bunda. Tinha vezes que depois que ele se despedia, eu batia uma punheta gostosa na guarita, com as imagens daquela bunda na minha imaginação.
Em um sábado de noite, em que eu estava num tesão louco, achei até que ele não apareceria, mas engano meu. 10 da noite, desce Yan e para lá na guarita, me cumprimenta e diz que está esperando uns amigos para dar um rolê. Meu pau que já tava meia bomba, endureceu só de ver a bunda estufando a bermudinha
quadriculada dele. O cara cresceu o olho no meu pau de um jeito, eu não fiz questão de esconder. Ele nem conseguia conversar direito e volta e meia coçava o pau, mas os amigos dele chegaram e ele teve que sair. Ele avisou que chegaria de madrugada.
Já passava de meia noite, meu tesão só aumentando, meu pau não abaixava. Fui ao banheiro, tirei a cueca que estava me apertando. Deixei meu pau solto na calça para ele ficar duro livremente. Yan chegou quase 3 da manhã, um pouco bêbado, se despediu dos colegas e entrou. Fiquei do lado de fora da guarita, ele veio imediatamente falar comigo. Rindo, falando da festa, falando que bebeu. Minha rola em ponto de bala estufada na calça, pulsando e ele olhando com vontade. Até que falou segurando o pau:
– Foda que não peguei ninguém, Jairo. Tô cheio de vontade aqui.
– Te entendo, também tô assim. Eu ia bater uma quando você chegou.
Segurei meu pau por cima da calça, ele olhou meio chocado com o que eu falei. Depois de olhar mais um pouco, falou:
– Posso ver você batendo uma, Jairo?
Pronto. Consegui.
– Pode, entra aqui.
Entramos na guarita, fechei a porta, abaixei a calça, meu pau pulou pra fora, sentei na cadeira e comecei a me masturbar pra ele. Ele ficou em pé do meu lado, virei ele de costas e acariciei o bundão gostoso e carnudo dele. Ouvi ele suspirar e gemer baixinho. Mandei ele abaixar calça, ele fez prontamente. Meu pau babou quando eu vi aquela bunda lisinha e carnudinha. Comecei a lamber e beijar as nádegas dele, depois abri aquele rabo e vi o botãozinho rosa, apertado ainda. Perguntei se ele era virgem ainda e ele disse que não. Enfiei a língua e chupei aquele cuzinho delicioso.
Yan pegou no meu cacete e começou a me masturbar gostoso. Eu não queria tirar minha cara do cu daquele viadinho, ainda mais que ele gemia bem gostoso.
Dei uns tapas naquele rabo e mandei ele ajoelhar no chão e me chupar. Nossa, que boca e que língua gostosas. Yan era um profissional do boquete, mesmo meu cacete não cabendo todo na boca, ele me chupou de várias formas. Minha pica e meu saco estavam extremamente babados. Ele olhava pra mim com a cara de puta safada e a boca cheia de pica, gemendo, me pedindo tapa na cara. Eu batia, ele gemia e chupava mais gostoso ainda. Quando eu falei que estava perto de gozar, ele tirou minha pica da boca e pediu:
– Come meu cu, Jairo.
Nossa, ele me pedindo bem putinha com a cara toda melada de pica e saliva, só reforçou minha vontade de comer o cu dele. Ele tirou a camiseta, ficou totalmente nu, eu abri minha camisa. Ele segurou meu pau duro e babado, eu mandei ele sentar gostoso na minha caceta. Puxei ele de frente para mim, abri aquele rabo, dei umas pinceladas de saliva no cuzinho dele. O viadinho posicionou minha caceta na
entrada apertadinha e começou a sentar. Ele gritou baixinho quando a cabeça passou, eu senti o calor do cuzinho apertado e macio dele, vontade de socar tudo de vez, mas deixei ele conduzir. O pau dele latejava duro na minha barriga, metade da minha pica já estava dentro do cuzinho, apertei os mamilos durinhos dele, e ele começou a subir e descer na minha rola. Segurei aquele rabão dele, abri bem e comecei a meter enquanto ele rebolava na minha pica.
– Ai, Jairo, fode meu cuzinho, fode. Aiiii…
Ele gemia e rebolava feito louco no meu cacete. Que delícia aliviar meu tesão naquele rabo grande, cuzinho quentinho e macio deslizando na minha vara. O cu do putinho foi alargando e em pouco tempo minha pica estava entrando inteira. Ele sentava e enterrava a caceta toda, dava umas reboladas, aquilo me deixava louco. Eu fechava os olhos
– Fode meu pau, viadinho! Rebola e fode!
Ele já estava todo suadinho e eu também. Comecei a lamber o corpo branquinho daquele puto e bater naquela bunda enquanto ele fodia o próprio cu. Minha caceta latejava forte dentro dele. Ele virou de costas para mim sem tirar a pica de dentro e deu umas sentadas bem fortes. Segurei o quadril dele, levantei ele um pouco e comecei a meter.
– Ai, Jairo, aiii, que gostoso… Aiiii… Me arromba…
Levantei, apoiei ele na minha mesa de trabalho e soquei mais pica. O safado estava com tanto tesão também que empurrava o cu no meu pau ao mesmo tempo que eu metia. Comecei a tirar e socar a rola inteira dentro dele para ver o rombo que ficou no cu dele, ele gemia e pedia mais. Ele apertava o cu mas o buraco nem fechava. Cuspi dentro do buracão vermelhinho e enterrei mais rola. Ele começou a morder meu pau apertando o cuzinho e a vontade de gozar veio.
– Fala rápido quer no cu ou na boca?
– Na boca, goza na minha boca.
Tirei rapidamente do cu dele, ele ajoelhou, soquei na boca dele e esporrei tudo na garganta. Ele quase engasgou mas engoliu tudo satisfeito. A gozada foi tão forte e com tanta porra que eu chega fiquei tonto. Ele ficou limpando minha caceta com a língua e depois levantou com o pau duro, a cabeça vermelhinha latejando, sentei ele na cadeira e masturbei ele até gozar na minha mão. Fiz ele lamber a própria porra da minha mão.
O safado ficou sentado de pernas abertas sorrindo, olhando para a minha pica. Ainda estávamos duros.
– Caralho, Jairo, que caceta.
– Quer chupar mais?
Ele fez com a cabeça que sim e me chupou mais enquanto se masturbava até gozarmos novamente. Dessa vez gozei no rosto dele e falei que ele tinha que ir pra casa assim. Já ia dar 5 da manhã, trocamos zap e ele subiu de bermuda e sem camisa para o apartamento dele, com a cara melada de porra. Alguns minutos depois recebi uma foto dele no banheiro com a cara gozada e uma do cu ainda abertinho.
O viadinho ficou tão gamado, que até me pediu em namoro, e vive comprando presente pra mim. O último foi um relógio de marca. Eu disse a ele para não ficar emocionado com amor de pica, mas ele falou que enquanto tiver pica pra ele não tem problema. Já passei algumas noites com ele em hotéis de luxo da cidade quando estava de folga. Não reclamo, ele está salvando bastante minha “quarentena”. O mais gostoso é que não importa o quanto eu fodo aquele cu, ele volta a ficar apertadinho.