No dia dos namorados, eu e mais 4 amigos resolvemos alugar um quarto de motel pra fazer uma “festinha”.
Nós sempre bebemos juntos, já que ainda não estamos indo pras festas que acontecem aqui em Belém, então pareceu ser uma boa beber em um lugar diferente.
A noite foi muito boa, muita conversa, bebemos bastante, levamos uns aperitivos pra não ficar de estômago vazio, ficamos na hidromassagem, tudo bem tranquilo.
Já era quase de manhã quando resolvemos ir embora.
Começamos a chamar os ubers e até então eu não sabia que os motoristas podiam pra nos buscar dentro do motel. O que foi ótimo, pois eu já pude pegar um direto pra minha casa.
Meus amigos foram pegando seus carros, e meu motorista chegou quando faltava só um amigo meu ir embora.
A gente se abraçou se despedindo, e o dia já raiava quando eu entrei no veículo.
Dei bom dia como de costume, sentei no banco de trás e iniciamos a corrida.
Depois de uns 3 minutos em silêncio, o motorista resolveu puxar conversa.
“Essa é a primeira vez que tô entrando no motel hoje, sabia?” falou ele meio baixo.
“É mesmo?” falei me aproximando – eu estava no banco de trás que fica do lado oposto do motorista. “O movimento foi muito fraco?”
“Não” ele respondeu virando o rosto pra trás “Os casais foram muito pra restaurante, bar”
Nesse momento vi uma possibilidade naquele macho que, apesar de simples, tinha cara de estar querendo algo mais.
Quem me conhece ou já leu outros contos, sabe do meu fetiche por machos heteros. Os trabalhadores, mais rústicos, mais “comuns”, são meu ponto fraco.
O José (descobri depois no app) era o típico taxista da madrugada: pela casa dos 40, moreno, uma barrigona de chopp, camisa pólo, calça jeans, um rosto simples aparentemente cansado, voz grossa mas baixa, pelos nos braços e nas mãos e a sua aliança dourada brilhou aos meus olhos.
Eu estava bastante tomado pelo álcool, e acabei continuando a conversa.
“Aqui nesse devia está bem cheio de casais, tinha muitas vagas ocupadas ainda.”
“Aquele lá era seu namorado?” ele perguntou olhando pra trás mais uma vez.
“Não, só amigo mesmo.” respondi rindo “Reuniu eu, ele e mais 3, só pra beber e conversar”
Nossos olharem se cruzaram novamente em silêncio, enquanto ele aguardava no sinal.
“Mas tú curte né?” ele perguntou.
“Claro” falei rindo mais ainda “Você é casado, é?” perguntei como se não tivesse visto ainda.
“Sou” ele levantou de leve a mão da aliança “21 anos já”.
“Caramba, muito tempo” eu falava enquanto o arrepio do tesão tomava conta do meu corpo, ao mesmo tempo que não queria fazer algo e estragar tudo.
Virando-se vez ou outra, nós seguimos na parte decisiva da conversa.
“E tú gosta mais de fazer o que?” ele perguntou
“No sexo você diz?” perguntei. Ele nem respondeu, só fez que sim com a cabeça enquanto me olhava de novo.
“Cara eu sou viciado em oral. Se o cara tá de pau duro, eu chupo aonde ele quiser.
“É bom, é bom…” Ele seguia a corrida, enquanto eu tentava olhar se ele estava excitado, mas não conseguia.
“Você gosta de sexo oral?” eu perguntei.
Mais uma vez ele só balançou a cabeça em afirmativo.
Meu corpo já tremia de tesão, imaginando eu mamando aquele macho no carro, até que tomei coragem.
“Posso passar aí pra frente?”
“Pode, pode…” falou ele parando o carro.
Já estava muito claro, creio que por volta de 6:30 da manhã, mas felizmente as ruas estavam bem desertas.
“Então tú gosta de ser mamado, é?” perguntei.
“Gosto. Quem não gosta, né? respondeu rindo.
“Você quer que eu te chupe então?” perguntei pegando na coxa dele.
Os olhos dele brilharam, parecia que estava esperando eu perguntar isso desde a hora que entrei.
Ele parou na rua onde a gente estava mesmo, estacionando em uma esquina.
Arredou o banco e se deitou com aquele barrigão pra cima. Como eu adoro esse corpão de macho bem paizão assim, quem gosta vai entender.
Ele abriu a calça bem justa e o pau já se revelou bem duro na cueca, mas quando ele tirou o pau foi aí que veio a melhor parte: o cheirão de macho que passou a noite/madrugada rodando e agora estava ali doido pra gozar.
O pau, assim como o dono, era bem “comum”. Estava bem duro, não muito grande, a cabeça bem brilhosa, e um saco bem cheio que antes estavam escondidos, mas eu fiz questão de deixar pra fora da cueca também.
Eu comecei a abocanhar ainda aproveitando o cheiro de cada detalhe da rola. Tinha pentelhos aparados que roçavam no meu nariz a cada garganta profunda.
Ele não fazia nada, apenas aproveitava o bezerro que ele tinha encontrado para alivia-lo.
Eu dei uns beijos na barriga dele e vi que ele gostou muito, tanto que o pau pulsou na minha mão a cada beijinho que eu dei.
Tentei subir pro pescoço pra tentar fazer um carinho a mais, mas ele não virou. O safado queria mesmo era um trato no pau.
Me ajeitei mais confortável no banco e pude dar todo o prazer que ele queria só com a minha boquinha.
Não sei se era o gosto de bebida na minha boca, mas a cada chupada o pau parecia ficar doce, eu não queria saber de outra coisa naquele momento.
Ele me segurou pela cabeça enquanto eu engasgava no pau, e me avisou “Vou gozar”
“Me dá leite” eu falei.
Chupei e masturbei com muita intensidade, e fui sentindo a pica pulsando cada vez mais.
Pela primeira vez ele fez um carinho na minha cabeça enquanto eu mamava, até que foi apertando minha nuca enquanto gemia mais e mais. Eu entendi o recado.
Deixei aquela rola dura e cheia de tesão jorrar todo o leite na minha boca, e não tive escolha a não ser saborear.
Era doce, grosso, quente, um verdadeiro leite de macho, perfeito para um bezerro como eu.
Não parei de chupar até estar bem limpinho, e o cacete continuava duro feito uma pedra.
“Eu amo pau de casado, tú não tem ideia” falei em êxtase enquanto ele seguia a viagem.
No caminho ele me falou que curtia ser mamado pro homens, mas que tinha muito medo por ser casado.
Falei que essas situações são as melhores oportunidades, e que ele tinha um pau muito gostoso.
Chegamos em casa, ele agradeceu e encerrou a corrida.
Paguei um pouquinho mais caro pelo tempo extra que fiquei no carro, mas por aquele macho valeu cada centavo.