Oi pessoal. Depois que contei como comecei a gostar de ver minha esposa Renata com outros, vou contar outras histórias nossas. Depois do ocorrido na despedida de solteira dela, Renata ficou muito liberal. Eu adorei, pois estava tirando o atraso do namoro e noivado. Fazíamos de tudo entre quatro paredes, e um dia ela veio me falar que estava adorando a nova vida, e se soubesse que era tão bom tinha começado bem antes… E eu falei pra ela que se houver a concordância de nós dois, vale tudo. E ela disse: tudo mesmo? Eu pensei um pouco, pois sabia que ela tava
pensando em safadeza… Mas respondi que sim, pois a curiosidade e o tesão falaram mais alto. E ela perguntou sobre minhas fantasias. Eu disse que duas ela realizou de uma vez, que era ver ela com outro e fazer uma suruba. Mas tinha outra: sexo em lugar público. Não necessariamente as pessoas precisam ver, mas o perigo de ser visto dá uma adrenalina grande, que aumenta o prazer. Ela riu e disse que eu era muito safado…
Passou-se o tempo, e num fim de semana qualquer resolvemos sair à noite para uma balada. Eu vi na internet uma boate em que as paredes eram pretas, que tinha umas mesas nos cantos e um palco pequeno, com um salão na frente. O lugar era pequeno, e eu que costumo dormir cedo, resolvi que iríamos cedo também, para encontrar mesa e ficar mais confortável. Isto posto, às 22:00h mais ou menos entramos no lugar. Como o pessoal das boates normalmente chega tarde, foi o ideal; tínhamos espaço para ir e voltar ao bar, dançar tranquilos, etc. Passando o tempo, o
lugar começou a encher. Perto de nós, no canto da parede, havia uma mesa cujos bancos eram acolchoados na parede, estilo um sofá. Nesta mesa sentou-se um casal acompanhado de um rapaz bem aparentado, mas sem nada especial. Depois de um tempo, o homem do casal puxou assunto comigo, aproveitando que estávamos no bar. O cara conversava bem, então foi um passo para juntarmos as mesas e foi aquela confraternização que a bebida proporciona. A música estava alta e tínhamos que nos aproximar para falar e ser ouvidos, e a casa estava pegando fogo, com o salão lotado.
Percebi que era um lugar em que a azaração rolava solta, via-se o roça-roça dos rapazes nas moças, e eu fui ficando excitado. Chamei a Renata para dançar e fiquei me aproveitando dela; Passava-lhe a linguiça na bunda e nas coxas sem dificuldade, e ela também foi se animando, com o vestidinho curto e preto, de tecido leve que ela usava. Numa das rodadas que dei na dança, percebi que o pessoal da mesa nos olhava, parecia que chamávamos a atenção deles. Quando voltamos à mesa, Renata vendo o rapaz que acompanhava o casal sozinho, me perguntou se podia dançar com ele. Disse que sim, e lá se foram eles, que ficaram perto de nós. Eu os via conversando ao pé do ouvido, no que Renata ria bastante.
Conversando com o casal, me distraí um pouco. Eles, já altos de bebida, levaram a conversa para o lado do sexo. Como eu adoro o assunto, dei corda e entrei na
conversa. Eles falaram que eram um casal liberal, que depois de um bom tempo de casados a rotina tinha se instalado, e resolveram por curiosidade ir a uma casa de swing. Foram contando histórias e eu, absorto, ouvia com atenção… Percebi que eles pensavam como eu: ninguém é dono de ninguém. A exclusividade no sexo é mais insegurança, sentimento de posse do que amor. Que quando todo mundo quer, é ótimo conhecer outras pessoas, etc. Perguntei do rapaz, pois pensei que se tratasse de algum esquema deles, que seria um ménage, e o Arnaldo (nome do casal era Arnaldo e Marta) falou que era só um amigo dele, que viera passar uns dias de férias com eles, mas que sabia desse lado liberal. Aí me lembrei dos dois dançando e resolvi olhar. Não os encontrei, e falei pro pessoal que ia no banheiro. Fui procurar os dois, mas era difícil, pois a casa estava realmente muito cheia… Tinha que me
esfregar no pessoal para passar, até que avistei os dois na frente do palco. O Tiago (o primo do Arnaldo) estava encoxando a Renata na cara dura, se esfregando com força nela, que estava de braços levantados, cantando e gritando para a banda. Meu instinto de corno mandou eu deixar os dois se divertirem, e fui ao banheiro. Na volta, fui olhar novamente os dois, que já estavam mais no meio do salão, rodeados de gente e dançando agarradinho de frente. Em dado momento eles trocaram um beijo bem quente, lascivo mesmo… Meu pau subiu na hora e resolvi pelo menos tirar uma casquinha: durante o beijo, os dois de olhos fechados, passei por trás da Renata e enfiei a mão por baixo do vestido dela. Eu apostava que aquela xoxotinha estaria melada, e que ela devia estar com muita vontade de dar para o Tiago, mas me enganei. Qual não foi minha surpresa quando senti um volume anormal na Renata.
Tateei um pouco e percebi a calcinha dela para o lado e o movimento lento do Tiago, de vai e vem. Aí me dei conta: A Renata não só queria dar para o Tiago, ela já estava dando para ele, no meio do salão! No susto, fui olhar para ela, e vi ela me olhando de canto de olho, com aquele risinho sacana dela, em que era acompanhada pelo cara.
Fiquei impressionado com a audácia deles, mas como vocês podem imaginar, meu pau já tava estourando de duro. A Renata, ao perceber meu estado, ficou mais safada ainda, e começou a rebolar a bunda no meu pau, sendo recheio do sanduíche, só que enquanto eu só sarrava, o cara comia, e agora com gosto! Como a Renata acelerou os movimentos de esfrega, indicado que ia gozar, o cara também forçou e pude ver quando eles deram uma contraída forte, se espremendo um contra o outro com toda força, no que deduzi estarem gozando, e outras pessoas ao lado também notaram… Deixei eles lá e voltei para a mesa. O casal estava animado dançando pertinho, aí resolvi ir no bar pegar mais uma bebida para relaxar. Levei um bom tempo, pois queria dar tempo para todos se recomporem. Quando voltei, mais uma surpresa: A Renata estava sentada no colo do Arnaldo, na parte acolchoada, enquanto o Tiago dançava com a Marta. Estranhei a intimidade da Renata com o cara e ele me falou de pronto:
– A Renata estava me falando que vocês gostam de outras pessoas para curtir, falou do Tiago também e não resisti a uma encoxada nela… Como conversamos e todos nós somos liberais, pensei que não teria problemas ela ficar aqui um pouco. Pode ser?
– Pode, eu disse, mas já querendo ir embora para meter tudo na Renata. A cena dela com o Tiago me deixou doido, e eu não via a hora de levar ela pra casa e me esbaldar. Aí falei para a Renata que estava ficando tarde, era para nós irmos embora. Ela fez cara de desânimo, queria ficar mais, mas pra não me contrariar acatou, dizendo para eu ir pagar a conta, que ela me encontrava na saída. Fui, mas a testa coçou e fiquei de olho. Quando reparei, bingo: Ela tinha subido um pouco o vestido, e como o lugar era escuro eu não tinha visto. O Arnaldo tinha baixado a braguilha, e só com o pau de fora, comia a Renata! Ela quicava naquele pau como quem apressava a foda para ir me encontrar. Paguei logo e fiquei observando escondido de longe. Ela perdeu totalmente o pudor: Virou de frente para Arnaldo, pôs os joelhos no acolchoado e cavalgava ele, beijando a boca! Até que em determinado momento, vejo a Marta e o Tiago admirando a cena, no que Arnaldo ri, pisca para Marta, pega a Renata com as duas mãos nas costelas dela e começa a forçar a cavalgada mais ainda. Até que numa última estocada forte, apertou ela contra o seu pau e gozou!
Fui para a porta esperar Renata e depois de uns minutos ela chegou, toda sorridente. Entramos no carro, e quando ela sentou do meu lado, botei a mão dentro do vestido para conferir. Ela estava sem calcinha e com a xotinha cheia de porra! Chegando em casa, ela me olhou e disse:
– Amor, agora é a vez da minha fantasia. Deitou-se de costas na cama, abriu as pernas e disse: Vem, meu corno! Me chupa!
Não pensei duas vezes! Chupei ela toda, bebendo a porra dos machos que comeram a minha safada! Depois meti fundo e gozei rapidão, lá dentro… Só quem já comeu a esposa lubrificada por outro sabe o quanto é bom… Mas falei para ela para termos mais cuidado e usar camisinha, o que ensinei a ela com prazer… Ela disse que deu a calcinha de presente pro Tiago, que limpou o pau com ela e botou no bolso, que eles tinham conversado e ela falou dessa tara minha, aí já viu…