O Dia em que eu fodi a vendedora de uma loja no provador

Eu tinha uma foda fixa, daquelas mais vai do vem. Mas quando vinha fazia valer a pena. E sem problemas algum. Afinal, ter uma buceta amiga é isso, certo?

– Ta disponível?

– Sim

– Então Bora fuder!

Enfim, ela era recém chegada em São Paulo, vinda do rio de Janeiro. Arrumou um trabalho nessas lojas de roupas de surf, em um shopping centro. Aliás, era uma carioca que você não dava nada pra ela. Branquinha e magrinha. Cabelos cacheados

pretos, boquinha pequena e carnudinha, peitinhos firmes que cabem na palma da mão. Não que eu tenha nada contra os grandes peitos em muitas vezes com o formato de “U”. Mas no caso dele eles eram pequenos, adoro chupa-los e deixa-los bem durinhos. Só que quando chegava na bunda, meus amigos, que rabão colossal era aquele! Grande e empinado, uma delícia para quem aprecia. Acho que não teve um dia que eu não tenha trepado com ela em que ela não esteja com seu fiel amigo, o batom vermelho. Meu objetivo era sempre tirar o batom vermelho dela de tanto fuder aquela boquinha linda.

Em uma quarta-feira de chuva, nesses dias de janeiro, ela me manda uma mensagem, logo quando eu estava saindo do trabalho, perguntando se eu estava disponível para trepar aquela hora. Apesar de ela estar no trabalho, dava pra ela dar uma fugidinha e que trabalho relativamente perto. Topei, ela pediu que quando chegasse no shopping que eu a avisasse que ela iria me encontrar.

Chegando lá, sentei em um dos bancos próximos da loja, mando mensagem avisando ela. E eis que ela me conta a fantasia dela. Aproveitando, o pouco movimento da loja e o tesão dela, ela queria trepar em um dos provadores da loja. Imediatamente eu cocei minha barba ruiva e comecei a ficar excitado. Afinal, quem não adora uma surpresa dessas. Mas para essa foda acontecer, teria um plano audacioso. Para não sermos captados pelas câmeras da loja entrando juntos no provador. Eu entraria na loja como um cliente comum, escolheria, algumas roupas e iria experimentar, após escolher um provador, ela entraria pelo mais próximo que estivesse vazio com a desculpa de pegar alguns cabides e como o movimento estava fraco, nenhum funcionário estaria no andar dos provadores.

Plano explicado e executado com sucesso. Escolho algumas calças e camisetas para experimentar. Entro no provador, já tiro todas as minhas roupas e sento numa espécie de banquinho que tem no provador, eis então que ao lado surge ela como uma serpente se arrastando pelo chão.

Mais do que depressa arranca suas roupas e me beija como se houvesse amor. Enquanto isso minhas mãos apertam forte seu rabo gostoso. As nossas línguas dançam pela boca boca. Meus dentes ousam arrancar as tintas do teu batom, meus dentes se arrastam em seu lábios, o resto do meu rosto escorre para seu peito esquerdo, eu beijo, o balanço, testo-o contra minha sucção. Eles já estão empinadinhos. Com a outra mão invado sua bucetinha recém aparada, danço tango com teus lábios, conto segredos aos teus grandes lábios enquanto a boca de cima invade a minha boca, procurando algo com a língua, caçando a minha saliva, o sabor dos meus lábios fedendo a café. Meus dedos da mão direita te penetram e lhe escrevem poemas de vai e vem, e você dança sentada em uma das minhas pernas. Os gemidos começam devagar, você sorri como uma putinha sendo satisfeita. Seus olhos são meu Narciso favorito. Que me refletem o desejo pela putaria que eu sempre procuro.

Os gemidos vão ficando mais intensos, até que eu tapo a boca dela. Tiro meus dedos daquela bucetinha, eis que sou seguindo pelos fios que se enrolam em meus dedos seu melzinho ta escorrendo. A essa altura toda doidinha por pica, puxo ela pro meio das minhas pernas,de frente para mim. Meu caralho já estava pulsante e ela senta devagarinho, eu sinto meu pau preenchendo aquela bucetinha carnudinha e e apertada. Ela senta até o talo, fecha os olhos e da um sussurro. Depois sobe devagar e agora, já senta um pouco mais rápido. Os movimentos se repetem, até enfim se tornar uma cavalgada forte. Eu posso ver em seus olhos prazer, em como seu rosto pálido vai ficar avermelhado em como sua xota vai mordendo meu pau.

Eu paro a cavalgada, levanto ela um pouco com meus braços, começo a dar forte estocadas, a essa altura ela já gemendo pede pra meter mais forte, com mais força. Seus olhos vão de fechados a revirados. Rolam como dados. Eu vou bombando e alterando o ritmo entre lentas estocas, metendo meu pau inteiro dentro da sua xana e estocadas com mais ritmos. Sinto que estou prestes a gozar. Ergo suas pernas, sem tirar a minha rola de dentro dela, levanto-a e prenso ela na parede. Ela me olha com cara de cadelinha me beija devagar mordendo meus lábios. E dou fortes estocas nela, que fazem ela urrar, bom se ninguém aparecer agora, não aparece mais. Vou bombando, o que era um barulho, relativamente baixo, se tora um barulho alto, de um corpo batendo na parede, de beijos e gemidos. Então, fudendo essa safada no bate-estaca, dou um jato forte, quente e denso dentro da buceta dela, seguido de alguns outros. Ela amolece. Coloco ela devagar no chão, vejo minha porra escorrer pra fora da xota, pingando no chão. Uma grande quantidade de porra. Nos vestimos, ela me beija com um sorriso no rosto, satisfeita e se esgueira para fora do provador. Olho no celular e vejo que passou duas horas, de volto as roupas que peguei pra ela que agia como se nada tivesse acontecido, invento a primeira desculpa e volto para casa…

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