Esse conto é uma fantasia que acho excitante, mas que nunca cheguei a realizar. Lá vai: Durante certo tempo cultivei a fantasia de ver minha namorada com outro. Nunca tive coragem de insinuar algo do tipo, mas conforme o nosso namoro se tornava mais sólido, adquiri confiança para sugerir uma visita a uma casa de swing. Ela a princípio relutou um pouco, mas acabou concordando, com a intenção inicial de apenas olharmos. Marcamos um dia e finalmente fomos. Carolina, minha namorada, tem 24 anos, é morena de olhos claros. Ela foi com um vestido leve, calcinha e sutiã pretos. Estava queimadinha de sol, o que eu adoro, pois ela fica um
tesão assim. Chegando lá, ficamos um tanto tímidos, pois era a primeira vez que íamos para um lugar deste tipo. Sentamos numa mesa e bebemos um pouco, assistindo aos shows de strip. Ela ia aos poucos se soltando, olhando discretamente as tórridas cenas que começavam a ocorrer ao nosso redor. Sua excitação crescia aos poucos, e Carolina em breve já estava me beijando loucamente. Meu pau quase explodiu de tão duro quando ela o apertou com força. A excitação de estar num lugar daqueles com minha namorada era imensa. Propus a minha namorada que fossemos para a pista de dança, e ela prontamente aceitou. Lá começamos a dançar, nos
beijando muito. Estávamos ambos muito excitados. Enquanto dançávamos, um homem que estava dançando sozinho começou a se aproximar dela por trás, dançando. O cara estava quase colado nela, e do jeito que ela dançava, era impossível que ele não esfregasse o pau na bundinha dela. Ela deve ter percebido, mas continuou dançando sem reclamar. Fiquei muito excitado, e discretamente, enquanto a beijava, empurrava ela na direção do cara. O cara então colocou a mão na cintura dela, sem parar de dançar (ou melhor, sem parar de esfregar o pau na bundinha dela). Como ela não esboçava reação, ele colocou a mão na sua perna e foi subindo bem devagar. Ela fez uma cara de puro tesão nessa hora, o que quase me fez
gozar nas calças. Perguntei no ouvido dela se ela estava gostando, ela respondeu com um gemido, pois a mão do cara nessa hora estava quase tocando na bucetinha. Perguntei se ela não queria dar a bucetinha pro cara, e ela disse que não, de olhos fechados, já sentindo os dedos dele brincando com o grelinho por cima da calcinha. Louco de tesão, sugeri que ela pelo menos fizesse sexo oral nele. Então ela disse “tudo bem” entre gemidos, com a respiração bem ofegante. Assim, convidamos o cara para ir a um dos reservados, e explicamos que tudo se resumiria a um boquete. Saímos da pista de dança, eu e minha namorada na frente, abraçados. Carolina
estava tão nervosa que não falava nada. Entramos os três no reservado. Após uma rápida conversa, onde o cara se mostrou educado e atencioso, ele pediu que ela sentasse num sofá. Ela obedeceu, aguardando ansiosa. Ele se aproximou, ficando de pé na frente dela. Eu, por minha vez, fiquei na outra ponta do aposento, onde podia assistir tudo perfeitamente. Minha namorada estava, como disse, bastante nervosa, e não tirava os olhos do volume da calça do cara, que estava em pé na sua frente. Ele lentamente abriu o zíper da calça e tirou o pau lá de dentro, já totalmente duro. Minha namorada olhava aquela rola como se estivesse hipnotizada, e esfregou lentamente uma coxa na outra, denotando muito tesão. Ao ver o cara com o pau
duro apontado para o rostinho da minha namorada, não me contive e também botei meu pau pra fora, me masturbando loucamente. O cara se inclinou e pegou a mão dela, levando para seu pau. Ela prontamente segurou a rola e apertou com força, sem tirar os olhos dela. Começou a fazer movimentos de vai-e-vem, me olhando às vezes de soslaio, como se estivesse tímida com a minha presença, ou querendo ver a minha reação. Então o cara botou a mão na nuca dela e lentamente foi puxando em direção à sua rola. Minha namorada, cheia de tesão e com a respiração bastante ofegante, fechou os olhos e se deixou guiar. Em breve a cabeça roxa e inchada da
rola do cara invadiu os lábios dela, e eu me contive para não gozar nesse momento. Ela ficou imóvel, os olhos fechados, provavelmente sentindo a cabeça pulsar dentro de sua boca. Então Carolina enfiou mais da rola na boca, e, segurando a base do pau, começou um vai-e-vem. O cara gemeu quando ela começou o boquete, colocando as duas mãos na parede. Ela começou a chupeta devagar, mas em breve aumentou a velocidade, gemendo bastante com o pau enfiado na boca. Ela apertava suas coxas uma na outra, louca de tesão. Com uma das mãos acariciava o saco do cara, passando lentamente as unhas. Às vezes tirava o pau da boca, lambendo toda a extensão, e também as bolas. O pau do cara estava duríssimo. Ela passava a língua na cabeça, arrancando gemidos. Então metia a boca na rola novamente, chupando
com força. O cara não agüentou aquele boquete por muito tempo, e, segurando a cabeça dela com as duas mãos, gozou urrando, enchendo a boca da minha namorada de porra. Foi tanta porra que ela teve que engolir um pouco, segundo me disse depois. O cara agradeceu, comentamos a experiência e se retirou. Eu e Carolina ainda conversamos a sós, e ela me confidenciou que quase chegou ao orgasmo enquanto mamava a rola do cara. Fomos para casa loucos de tesão, e fizemos amor a madrugada inteira.