Minha cunhada carente

Isso aconteceu comigo recentemente, há 2 semanas atrás. Tudo começou quando minha cunhada veio passar uns dias aqui em casa. Vou usar nomes falsos para preservar as identidades.

Meu nome é Eric, tenho 32 anos e moro no Rio de Janeiro. Sou caso há 3 anos com Marcela, de 29 anos, uma mulher bem fogosa, que me acorda quase todo dia com uma bela chupada. Estamos juntos há 6 anos e sempre frequentei a casa da mãe dela. Tive muito contato com os irmãos da minha mulher e nossa relação sempre foi boa.


Sua irmã, Andressa, é a mais velha dos irmãos. Tem 34 anos, casada e pelo que parecia, não tinha um marido que gostava de sexo.

Andressa ligou para Marcela e perguntou se poderia passar um tempo em nossa casa, pois estava brigando todos os dias com o marido e queria espairecer. Marcela logo aceitou, temos um quarto vago e sempre recebemos alguns amigos nele. Fui informado sobre o ocorrido e já preparei o quarto de hospedes.
Eu trabalho em casa, de home office, acostumado a ficar sozinho em casa o dia todo, seria bom ter alguém para conversar de vez em quando.
Andressa chegou e já fui pegando sua mala e colocando no quarto. Era de manhã, perto do almoço, estava preparando a comida, enquanto não aparecia nenhuma demanda do trabalho. Ela se juntou a mim e começamos a cozinhar e conversar. Ela se abriu comigo, falou sobre sua relação, que seu marido não a procurava mais. Que quando ele saia, se matava na siririca e com um consolo que havia comprado. Eu me assustei com a conversa, pois não tínhamos muita intimidade, mas pode ter sido a raiva falando. Fiquei de pau duro na hora, tentava ficar de costas para ela, mas era impossível, pois precisava olhar as panelas no fogo. Vi que ela percebeu o volume na minha roupa, mas não falou nada.

Almoçamos e conversamos mais. Falei que ia trabalhar um pouco e que ela poderia ficar à vontade. Assim que terminei ela já veio me perguntando “esses vinhos no seu bar são de enfeite ou posso beber?”. Eu e Marcela bebemos pouco vinho, somos mais adeptos a cerveja, então logo falei que podia beber tudo. Ela pegou 2 taças, mas logo falei que precisava trabalhar – “que bom, sobra mais pra mim” – ela disse.

Acabei meu serviço no final da tarde, Andressa havia bebido 2 garrafas e estava deitada no sofá da sala, apagada. Fui ao banheiro para tomar meu banho. Como fico sozinho em casa a maior parte do tempo, tenho o costume de tomar banho de porta aberta e andar sem roupa pelo quarto. Não demorei muito no banho, sai sem roupa e fui até o armário. Estava escolhendo minha roupa quando sinto algo estranho. Olhei para trás, para o corredor, e lá estava Andressa, com o olhar fixo no meu pau. Quando percebeu que eu estava a olhando, logo saiu, sem graça.
Me troquei e fui até a sala. Pedi desculpas pelo ocorrido, pois não estava acostumado com visita. Ela falou que não tinha problema, mas “posso falar que minha irmã tem sorte!”. Foi minha vez de ficar sem graça. Mas desconversei e ficamos assistindo uma serie. Minha mulher chegou, ficou conversando com a irmã a noite toda e eu fui dormir.

No outro dia, logo cedo, preparei um café da manhã e fui para a academia. Quando voltei, Andressa estava sentada na mesa comendo. Usava uma camisa branca, quase transparente, seu peito aparecia nitidamente pela camisa, e eu, mais uma vez, fiquei de pau duro. Dei bom dia e falei que ia para o banho, mas que deixaria a porta fechada dessa vez. Ela riu e disse “não precisa fechar, eu que estou invadindo seu espaço, fique à vontade”. Fui até o banheiro e deixei a porta aberta mesmo. Meu pau estava muito duro, estava começando a desejar minha cunhada. Mas decidi bater uma punheta para esquecer isso.
Comecei a bater, estava de olhos fechados, quando abri, vi Andressa sem roupa, na porta do banheiro, tocando uma siririca. Eu olhei aquilo e já fui abrindo a porta do blindex. Ela abriu e me deu o maior beijo. Sua mão já estava no meu pau e eu já enfiava o dedo na sua buceta. Ela gemia baixinho, estava completamente possuída. A buceta estava melada e me deixava maluco.
Ela foi descendo o corpo e começou a me chupar. Agora posso dizer que chupada boa é de família. Parecia que não fazia isso há muito tempo, chupava como se fosse o último pau da terra e eu gemendo e falando “tava com saudade de chupar um pau, né?!”. Ela só chupava e balançava a cabeça. Andressa se levantou, virou de costas e disse “mete na minha buceta, por favor!”. Meu pau deslizou dentro dela, de tão melada. Ela gemeu alto quando comecei a meter e repetia “que saudade disso” e eu me segurando pra não gozar rápido. Eu metia e ela brincava com sua buceta ao mesmo tempo. Vi que ela gemia cada vez mais alto e pedia mais o meu pau. Logo ela anunciou que ia gozar e suas pernas ficaram bambas. Saiu da minha frente e me deu outro beijo forte. Quando parou, me olhou e disse “você não sabe há quanto tempo estou querendo isso! Quando minha irmã contava como era seu pau, não acreditava. Achava que ela queria contar vantagem. Mas agora eu entendi por que ela é viciada na sua rola.” E completou “vamos pra cama, que quero dar o dia todo pra você!”.
Saímos e caímos na cama. Abri sua perna e vi sua buceta peludinha, do jeito que gosto. Cai de boca naquele grelo. Ela gemia desesperadamente. Depois fui descobrir que o marido não gostava de chupar buceta. Ela gozou mais uma vez, agora na minha boca. Estava morta, mas queria mais. Ficou de quatro e pediu pra eu meter sem dó. Meti com tudo. Ela não parava de gemer. Batia siririca junto com as minhas estocadas. Eu olhava aquele cuzinho e via que não tinha mais prega. Estava cada vez mais com vontade de comer aquele buraquinho. Tirei meu pau da buceta e comecei a pincelar seu cuzinho. Ela olhou pra trás e disse “quer meu cuzinho também? Espera só um pouco que já volto”. Levantou-se, foi até o quarto de hospedes e voltou com um consolo na mão. Era pequeno, nada demais, aproximadamente uns 15cm. Ela voltou a ficar de quatro e eu comecei a enfiar no seu cu. Ela gemia muito e pedia mais. Sua mão esquerda segurava o consolo. Foi quando ela foi enfiando na sua buceta. Ela me olhou e disse “sempre quis sentir duas picas dentro de mim”. Ai eu fiquei maluco. Meti com força. Ela gozava e gritava no quarto, a cama estava molhada de tanto gozo e suor. Falei que ia gozar e ela logo foi saindo e colocando a boca no meu pau. Bebeu tudo.

Deitamos na cama ofegantes. Ela não parava de falar que precisava daquilo. Eu não sabia o que fazer, tinha acabado de comer minha cunhada. Falei que ia tomar outro banho e começar a trabalhar. Ela ficou deitada na cama ainda. Quando sai, ela estava sentada no sofá, sem roupa, com a perna aberta de frente pra minha mesa, enfiando o consolo no seu cu.

Não preciso dizer que mal trabalhei aquele dia.

Quando minha mulher chegou a noite, fui para o quarto e deixei ela conversando com sua irmã. Estava quase dormindo quando Marcela entra no quarto sem roupa e começa a me chupar. Eu estava exausto, mas meu pau ainda respondia. Virei de frente para ela e abri melhor os olhos. Quando vi, minha cunhada estava atrás dela, sem roupa……

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