Precisei viajar até Recife, onde passaria três dias para apresentar um projeto, a editora providenciou para que eu ficasse no Recife Praia Hotel, lugar incrível a beira mar. Fui a recepção fazer check-in, onde uma jovem moça com um lindo sorriso e a pele queimada do sol me atendeu.
Camila era seu nome e depois de confirmar todas as informações desejadas, peguei o cartão de acesso e fui para o elevador. De lá pude ver seu sorriso, enquanto atendia uma outra pessoa, a observei por alguns segundos, até a porta fechar e logo subia rumo ao apartamento.
Estava na varanda, onde fiquei por um bom tempo observando o mar até ouvir o toque do meu telefone, uma mensagem no Whatsapp de um número que não conhecia.
– Espero que esteja gostando do apartamento!
Respondi falando que havia adorado a escolha, mas então me dei conta que não era da editora. Trocamos algumas mensagens e depois nada, até que por volta das 18 horas recebi uma nova mensagem, em frente o espelho, com os seios expostos, ela me mandou uma foto com aquele sorriso.
Na hora percebi que tratava-se de Camila, a convidei para ir a meu quarto, mas não quis e conversamos a noite toda, no outro dia quando passei pela recepção, agiu como nunca tivéssemos conversado.
Estava na reunião quando o telefone vibrou, no visor estava o nome dela, em um momento de pausa abri a conversa e uma nova foto. Agora ela estava com o uniforme aberto, seus seios mais próximos mostrando o piercing em seus mamilos, aquilo me seu um tesão enorme.
Quando ia responder, a reunião foi retomada. Passei a manhã e parte da tarde na editora e de lá acabei indo a um restaurante. Voltei para o hotel já próximo das 19 horas, na recepção estava uma outra garota, a qual mal dei atenção, pensava em Camila, seus lábios, seu sorriso, lembrando de seus seios expostos na foto.
Entrei no elevador e fui por todos os andares olhando aquela imagem, bela, firme, bronzeada, que deixava meu jeans marcado. A porta do elevador abriu e guardei meu telefone, tendo uma grata surpresa ao olhar para a frente, Camila estava ao lado de minha porta, com uma saia curta, uma blusa ter botões e as mãos por trás de seu quadril.
Parei por alguns segundos e ouvi a porta do elevador fechar, caminhei olhando em seus olhos. Ela mordia os lábios, com sua cabeça encostada na parede, virada um pouco de lado, uma cena bem excitante pra falar a verdade. Fui até a porta, abri, estendi minha mão para ela e entramos, tudo mudou quando a porta fechou.
Camila agia de forma sensual, deixando de ser a garota pacata que havia visto na recepção do hotel, adorei aquilo, pois ela estava decidida e não ficaria de joguinhos. Sentamos na varanda, olhando o mar e pedi uma garrafa champanhe e morangos, estava disposto a ver onde tudo aquilo chegaria e quão prazeroso seria.
Logo o que havia pedido estava sendo entregue e voltei para Camila, que com um sorriso nos lábios me aguardava. Me encostei na sacada e ficamos frente a frente, conversamos pouco, mas sua ida ao meu quarto deixava claro o que estava para acontecer ali.
Tomamos o champanhe, acompanhado dos morangos e trocamos algumas palavras, cheias de malícia. Nossa respiração estava ofegante, nenhum queria dar o braço a torcer e se mantinha firme em sua posição, mas não quis perder mais tempo, novamente estiquei a mão e ela levantou de onde estava.
A encostei na sacada e beijei sua boca, nada importava, só o nosso desejo. Minha mão apertava sua cintura e seus braços ao redor do meu pescoço, o barulho do mar, o risco de alguém nos ver ali na varanda, tornava tudo ainda mais excitante. Minhas mãos percorriam seu corpo, desabotoando um a um os botões de sua camisa, e ao ver que não havia sutiã, sorri e coloquei seus mamilos na boca, fazendo-a suspirar, sentindo minha língua circular seu mamilo, movendo o piercing um pouco e depois sugando com força o bico do seu peito, até colocar o máximo possível em minha boca.
Suas mãos desceram e entraram por baixo de minha camisa, retirando lentamente de meu corpo me jogando para dentro do apartamento. Nesse mesmo instante erguia sua saia, e ao tocar sua bunda vi que não usava calcinha, ela realmente havia ido decidida e eu sabia exatamente o que fazer.
Deixei Camila pelada na varanda, virei seu corpo de costas, apoiei suas mãos no batente, mordendo seu pescoço, descendo lentamente por suas costas. Mordi sua bunda e ela deu uma empinada, deixou bem exposta e logo dei uma lambida em seu cu, descendo até a buceta, estava molhada, penetrei com a língua, dando um tapa forte em sua bunda no momento.
Ouvir seu gemido me deixou ainda mais excitado, me fazendo chupar sua buceta com desejo, lento, sua mão puxando minha cabeça contra seu corpo. A situação fez com que ela gozasse rápido, gemendo alto e depois me empurrando, virando de frente pra mim.
Levantei e Camila me puxou pelo cinto, beijando minha boca com seu gozo, abrindo minha roupa, deixando cair e tirando minha cueca. Meu pau saltou aos seus olhos e vi o sorriso em seus lábios, enquanto me empurrava com um dedo em direção a porta de vidro, até meu corpo nu, encostar e ela beijar minha boca outra vez.
De salto, Camila caminhou em direção a cadeira que estava, abriu uma embalagem e colocou uma pastilha em sua boca, depois pegou uma camisinha e veio em minha direção. Seu olhar transmitia o desejo em seu corpo, seus olhos baixos e o cabelo ao vento davam um charme que excitava ainda mais!
Ao chegar próximo a mim nada falou, apenas abaixou, segurou firme meu pau e passou a língua por toda a minha cabeça, sua saliva gelada devido a pastilha e o piercing em sua língua fizeram minha pele arrepiar. Seus lábios cobriram apenas a cabeça, e lá ela se manteve, chupando, passando a língua em volta, sugando forte, como havia feito em sua buceta.
Eu gemia e respirava ofegante, enquanto ela mamava em meu pau, sem movimentar sua cabeça, apenas sugando e fazendo sua língua acariciar meu pau. Tirou da boca e passou a língua dos testículos até a ponta, e assim fez ele desaparecer por completo, senti a ponta do piercing passando por todo o pau, quando ela começou a movimentar a cabeça para trás, de bica aberta e a língua pressionando meu membro.
O boquete que aquela garota fazia em mim, me faria gozar rapidamente, e ela sabia muito bem disso, pois parou, sorriu e levantou, beijando minha boca. Enquanto me beijava, massageava meu pau, acariciando meus testículos, mordendo meu pescoço, passando as unhas por minha nuca, descendo até minha bunda e apertando.
Me soltei de sua boca, girei seu corpo e a coloquei contra a parede, encaixem meu pau entre suas pernas e fiquei sarrando em sua buceta, mordendo seu pescoço. Camila gemia, via sua pele arrepiada e os olhos fechados, puxei seu rosto e a beijei, misturando nossos gostos ao sabor de menta.
Coloquei a camisinha, e ali, em pé, entrei com um único movimento em sua buceta, quente, apertada, molhada e faminta. O seu gemido no momento em que a penetrei fez meu pau tremer de tão duro que ficou, fiquei parado dentro dela, sentindo o calor der seu corpo, e depois de alguns segundos, tirei lentamente, até a cabeça.
Passei a penetrar Camila com calma, lento, suas unhas passeavam pelo vidro da porta, enquanto eu apertava sua cintura, com meus olhos fechados, sentindo todo o prazer que ela me proporcionava. O tesão que sentíamos boa fazia gemer, sem falar qualquer palavra, sabíamos que tudo era possível aquele momento, onde apenas o prazer mútuo importava.
Tirei de dentro dela e a virei, beijando sua boca, guiando seu corpo para a mesa que estava próximo. A levantei, colocando seu corpo nu por cima do mármore frio, abri suas pernas e entrei no meio e nesse momento ela me guiou para sua buceta novamente, nos beijávamos enquanto a fodia e ouvia seus gemidos finos e abafados até sentir seu corpo estremecer e suas pernas que me seguravam já não tinham forças suficiente.
Permaneci dentro dela, imóvel, beijando sua boca e acariciando seu cabelo, apertando sua coxa, esperando que recupera-se as forças. Nesse momento a ergui e a levei presa a meu corpo até o quarto, jogando-a sob a cama, mas ela não foi submissa, ajoelhou e veio em minha direção, beijando minha boca e me puxando para a cama.
Sentei e ela me montou, rapidamente estava me cavalgando, mostrando como gostava de ser penetrada, pois de forma intensa, ela subia e descia, gemendo alto. Mamava em seus seios e a escutava falar uma palavra ou outra entre seus gemidos, estava gostoso, sentia as contrações de sua buceta apertando meu pau, levantei a cabeça e vi quando colocou a mão para trás.
Olhava em seu rosto e vi seu sorriso enquanto parava um pouco de cavalgar e voltou rapidamente, em sua mão vi a camisinha que havia saído de meu pau e ela não se importou, continuou a foder comigo. Agora de forma mais suave, como se esperasse minha reação ao ver a camisinha, quando a puxei para um beijo, ela voltou a rebolar como antes, me fazendo sentir seu mel escorrer pelos testículos.
Segurei firme em seu corpo e a joguei ao meu lado na cama, que levantou e ficou de quatro, com o rosto no colchão, me esperando. Sabia que desejava ser penetrada com força, então aproximei, segurei o pau pela base e fiquei batendo com ele em sua buceta, pressionando para entrar um pouco as vezes.
Alguns minutos assim e encaixei a ponta entre seus lábios, novamente a pele dela ficou arrepiada. Fiquei parado, olhando seu corpo a minha disposição, enquanto ela aguardava e logo voltei a mover-me, empurrando de uma vez em sua buceta. Camila fechou a mão firme na coberta e gemeu, enquanto a penetrava de forma firme e intensa, gemendo, enquanto seu quadril tremia devido minha penetração.
Sai de dentro dela e mandei que ficasse ali, de quatro, aguardando. Fui a varanda e peguei o balde do champanhe, retornei e fiquei parado, observando aquela garota, mas não quis perder tempo. Peguei uma pedra de gelo, coloquei em minha boca e outras duas, enquanto passeava com uma por suas costas, a outra tinha como objetivo seus lábios vaginais, ao ver que ela gostou da brincadeira, me posicionei melhor e deixei a água gelada em minha boca gotejar no seu cu, enquanto a penetrava um pouco com o gelo.
Buscava uma forma de alongar aquele momento, sentindo prazer ao ver aquela menina estremecer com aquele momento. Logo ela estava gozando, enquanto estimulava seu clitóris com meu dedo gelado e água que gotejava em seu cu, descia por entre seus lábios vaginais.
Deixei ela lá, vendo seus espasmos enquanto gozada, se tocando para deixar mais forte o gozo e sentei na poltrona ao lado da cama. Meu pau extremamente duro, aguardava por Camila, que deitada recuperava as forças, respirando de forma ofegante olhando para mim.
Levantou, empinando a bunda em minha direção e ficou alguns segundos assim, até sair completamente da cama e virar de frente para onde eu estava. Abaixou, ajoelhada no tapete do quarto e começou a me chupar, sentindo seus gosto em meu pau, limpando meus testículos que estavam babados por sua excitação.
Mordeu minhas coxas, passou a ponta da língua da base a cabeça do pau e o engoliu por completo, subindo e descendo sendo tirar da boca. Segurei sua cabeça e pressionei, passando a foder sua boca, sentindo meu pau ir até a garganta e seus olhos marejados mostravam que já estava ficando sem ar, então parei e ela levantou, montando novamente em mim.
Ficou parada, me beijando, sentindo o contato de nossos sexos. Lentamente ela passou a movimentar o quadril, trocando carícias comigo, como se fossemos namorados ou nos conhecêssemos a muito tempo.
Ela levantou, me estendeu sua mão e me guiou para o banho, namoramos mais um pouco, sem sexo, apenas beijos e carícias. Depois disso secamos o corpo um do outro e deitamos, com sua cabeça em meu peito, enquanto acariciava suas costas até dormirmos.
Não gozei aquela noite, mas durante minha estadia naquele hotel, Camila me fez companhia. Fizemos muito sexo, namoramos bastante, e hoje nos encontramos ao menos uma vez por mês para vivermos novas aventuras