Meu presente de aníversário 19 aninhos

Boa noite, sou a Paty e relatei há alguns meses minhas relações ao 18 anos de idade, com 3 coroas e também com meu patrão (bem mais velho que eu) e que atualmente é meu namorado. Acontece que dei informações demais, e receio que muitas pessoas possam ler e acabar me reconhecendo, então deletei os relatos. Talvez um dia os edite novamente sem muitas informações e os poste novamente. Hoje tenho 20 anos, e quando fiz 19 ganhei um presente do meu coroa, que foi uma viagem à praia.

Tive que dizer ao meu pai que visitaria uma colega que estava doente, e a mãe dela era idosa e não podia cuidar de tudo sozinha, então ficaria com ela alguns dias.
Adorei o presente, conhecer praia era um dos meus sonhos. Chegamos num sábado à noite e descansamos da viagem. No domingo, fomos à uma praia mais distante do centro, pois muitos a recomendavam. Era realmente linda, isolada, e só havia um quiosque de praia com bebidas, porções e banheiros. Amei o clima, a sensação da praia é deliciosa, é de liberdade, tirei minha roupa e fiquei de biquíni do jeito que

gosto, bem fininho. O garçom veio nos atender, era um rapaz de cabelos compridos e estava de bermuda e camiseta. Fizemos o pedido e entramos na água um pouco. Quando saímos meu coroa achou ruim comigo, pois meu biquíni era branco e segundo ele ficava meio transparente, principalmente a parte de cima. Deixe pra lá, só queria aproveitar aquele lugar delicioso. Depois que ele tomou algumas cervejas voltou para água. Eu disse que ficaria no sol um pouco. Estendi a toalha e me deitei de bruços. Depois de uns minutos peguei o celular (que também ganhei de presente)

para fazer umas selfies deitada na areia, acho que ficam lindas as fotos assim. Em uma das posições da câmera, foquei sem querer o garçom no balcão do quiosque ao lado do que parecia ser o dono do quiosque. Percebi que eles olhavam para mim, gesticulavam e por um momento percebi o garçom apertando e balançando a rola na bermuda, parecia estar ficando dura.

Depois me levantei e assentei na cadeira para pedir um refri. Ele veio e perguntou se o coroa era meu pai. Eu disse que era namorado e ele perguntou meio assustado: namoraaadoo? Eu disse que sim. Ele foi e pegou o refri. Quando voltou me disse que ele devia ser o coroa mais feliz do mundo. Não dei muita ideia, mas o desejo dele por mim começou a me dar um tesãozinho que acabei me exibindo um pouquinho. Fui para água ficar com meu coroa um pouquinho, depois saí e chamei o garçom para pedir uma água de côco. Ele veio e quase caiu dentro do meu biquíni, comeu meus seios com os olhos, realmente a parte de cima deixava os biquinhos bem à mostra,

ele ficou maluco. Meu coroa saiu da água e disse que ia caminhar para secar, e que era para eu pedir uma latinha de cerveja para ele e fechar a conta. Pedi a conta para o garçom. Ele veio e ficou em pé ao meu lado. Eu estava assentada na cadeira e a bolsa estava numa outra cadeira. Me estendi para pegar a bolsa e percebi que meu ombro encostou na pica dele. Bem devagar fui puxando a bolsa para meu colo e paguei a conta. Depois fui colocar a bolsa na cadeira novamente, e meu ombro novamente encostou na pica dele, que dessa vez estava quase explodindo de tão dura, senti a diferença na hora. Me levantei e disse que ia embora. Ele disse:

desculpe alguma coisa moça, é que te achei linda demais, como queria uma menina com o corpinho assim para mim. Eu para provocar um pouco (já que não o veria nunca mais) disse; é, se eu fosse daqui talvez você pudesse ter esse corpinho para você, e dei uma rizadinha. Fui para o carro só de biquíni e claro, andando deixando minha bundinha bem empinadinha. Antes de entrar no carro olhei para trás e ele estava quase morrendo, gosto de me sentir desejada. Meu coroa chegou e fomos embora. Na segunda feira ficamos bem quietos para descansar.

Na terça feira, saí de manhã para caminhar na praia em frente ao Apto que tínhamos alugado, era no centro da cidade. Quase em frente ao Apto tinha um quiosque começando a abrir, um rapaz colocando as primeiras cadeiras para fora. Passo e ouço uma voz: olha só que mundo pequeno! Olho e era o garçom do outro quiosque do domingo, quase caí de tanto que as pernas bambearam. Perguntei: você não trabalha lá naquele outro? Ele disse que lá era só fim de semana pois era afastado, e que durante a semana era no centro mesmo. Vem aqui conhecer, está fechado ainda, só

coloquei umas cadeiras para fora para ir adiantando. Eu disse: não, vou caminhar agora. Ele disse: não pode conversar com garçons ne? Eu disse que era garçonete até meses atrás, que era de origem humilde. Ele se assentou e pediu para me assentar 5 minutinhos para conversar só um pouquinho. Eu aceitei e ele trouxe uma cerveja. Não gosto de beber, mas tomei dois copos, e acho que sou fraca para bebida pois comecei ficar meio zoada. Ele pediu desculpa por me chamar de linda aquele dia, mas me lembrou que eu tinha dito que se morasse ali, aquele corpinho podia ser dele. Eu perdi a voz completamente e disse que não queria falar desses assuntos. Ele

falou assim: deixa eu só colocar minha mão nessa sua coxa um pouquinho que não te perturbo mais. Eu disse que não. Ele repetiu: só um pouquinho? E colocou a mão assim mesmo, deslizou um pouquinho e chegou na lateral da minha bundinha. Eu estava completamente bamba, mas juntei forças e tirei a mão dele. Ele se levantou e disse que ia pegar mais uma cerveja, eu disse que não pois estava indo embora. Ele parou na porta da entrada do quiosque, olhou para todos os lados, não tinha

ninguém pois ainda era cedo e tirou a rola para fora e me mostrou. Estava muito dura, era empinada para cima e tinha uma cabeça linda demais. O que foi isso? Parece que um raio me cortou de cima abaixo, peguei fogo. Olhei para os lados e não vi ninguém. Ele guardou e veio se assentar ao meu lado de novo e disse: foi assim que você me deixou domingo e novamente pôs para fora assentado ali ao meu lado. Eu fiquei sem reação, não tinha palavras. Ele disse: vem aqui conhecer o quiosque. Levantou, guardou a rola e me puxou pela mão para eu levantar. Pegou e apertou minha bundinha, me empurrando em direção à porta do quiosque. Me levou até lá apertando minha bundinha. Eu não tinha forças para nada mais. Pouco me

importava se alguém poderia ver. Estava completamente dominada.
Entramos e ele trancou a porta. Estava escuro, mas entrava um pouco de luz por umas gretas que o quiosque tinha, então dava para enxergar. Ele me levou para parte de dentro do balcão, tirou minha saída de praia e meu biquíni, e quando ia me comer eu pedi para esperar um pouco, me abaixei ali, coloquei a língua no saco dele e fui subindo devagar até a cabeça, e chegando lá enfiei a rola dele dentro da minha boca. Eu não podia dar para ele antes de sentir aquela rola que me deixou louca dentro da minha boca. A rola dele era completamente deliciosa, inesquecível. Ele me levantou, me virou e me debruçou sobre o balcão, deixando minha bundinha toda

empinadinha para ele. Vi que ele pegou um pouco de óleo de cozinha e passou bem na entrada do meu cuzinho. Eu deixei acontecer, não queria escolher nada, apenas queria sentir a rola dele de qualquer jeito. Ele colocou a cabeça na entradinha e empurrou bem devagar. Que delícia, mas que delícia. Que rola que entra gostosa na bundinha. Ele fez algo que nunca pensei que fosse gostar. Ele pegou meu cabelo e começou a puxar, deu um tapa na minha bunda e enfiou até o fundo. Que delícia que é isso, que socadinha gostosa. Escutamos vozes de algumas senhoras do lado de fora, elas procuravam água para comprar. Elas diziam que parecia estar fechado mas tinha alguém por lá, pois tinha garrafa de cerveja e copos numa mesa. Uma delas

tentou olhar pela greta do quiosque, mas estava escuro e não podiam ver, e como era claro do lado fora, nós podíamos vê-las. Ele enterrou tudo na minha bundinha, debruçou seu peito nas minhas costas, puxou ainda mais meu cabelo, chegou no meu ouvido e fez bem baixinho: xiiiiiii! Para eu ficar em silêncio. Pegou sua outra mão e tampou minha boca para não fazer barulho. Isso foi demais para mim. Não aguentei e comecei a gozar na hora. Ele me apertando a boca e puxando o cabelo cada vez mais forte e alguém podendo ver eu dando a bundinha lá dentro. Foi muto além do que podia suportar, gozei feito louca, ele me segurava com força e eu

continuava gozando. Percebi que ele começou jorrar porra dentro do meu cuzinho também, mas eu comecei gozar antes dele e terminei depois, quase morri.
Depois ficamos paralisados ali até as senhoras irem embora, a rola dele continuava dentro da minha bundinha e eu deitei meu rosto no balcão para descansar e voltar a ter fôlego. Depois elas foram embora, ele tirou a rola e eu fui procurar meu biquíni que estava perdido dentro do quiosque, achei depois de uns 5 minutos. Ele me pediu para voltar outro dia, eu não respondi nada, estava sem palavras. Para ir embora novamente olhei se alguém poderia me ver saindo de lá, e como não tinha ninguém, saí e fui direto para o Apto tomar um banho.
Depois escrevo o que aconteceu durante a semana que ficamos lá, beijos.

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