Nesse conto erótico eu relato como foi uma deliciosa aventura com muito sexo anal no carnaval, foi-se o tempo. Gente pra todo lado, música tão alta que não se houve nem os próprios pensamentos! Cerveja quente e outras coisas ruins. Sou muito mais assistir os desfiles na Sapucaí. Sinto falta de ir pra rua não, não mesmo.
Agora, dos boys que eu pegava… Ah! Disso eu sinto falta. Cada trepada sacana, cada foda deliciosa. Teve uma vez que peguei dois boys, foi mara. Mas teve uma que foi inesquecível, teve uma que marcou demais: foi o Diogo. Até elegi ele pra pau amigo, mas depois ele começou a namorar e deixei pra lá. Será que ainda tava namorando? Fui olhar os stories dele e pelo jeito ele tava em casa também e… ou estava sozinho, ou não fazia questão de mencionar a namorada, nem que ela saísse nas fotos.
Será que eu mando mensagem? Bom, o muito que podia acontecer era ele me dizer não. Fiz meu comentário assim como quem não quer nada “sozinho? cadê a namorada?” Ele estava online e respondeu na hora:
“Já era. O pai ta na pista”
“Então cuidado pra um carro não te pegar”
“Não é bem carro que podia me pegar não, Susana. Você chamou e já lembrei do carnaval que passamos juntos. Bons tempos. Você tá em qual bloco esse ano? Se pá eu colo aí.”
“Unidos da meteflix, pode colar” — falei mesmo, porque quem dispensa é quartel.
Meu telefone tocou, era ele. Atendi de primeira.
— Oi gato.
— Você tá falando sério? Não me ilude que não demoro vinte minutos pra chegar aí. — ele provocou.
— Vem que te sirvo um chá.
— Vai esquentando que eu tô com saudade do teu chá, gostosa. — disse desligando e eu corri jogar uma água no corpo, vestir uma lingerie de tirar e mais nada. Peguei meu plug anal, meu lub e sorri: ia ter anal nesse carnaval. Ô se ia.
Nem passou vinte minutos o boy interfonou pra subir. Destranquei a porta e quando ele bateu, abri e puxei ele pra mim, beijando e botando as mãos dele na minha bunda.
— Se isso não é receber bem um amigo eu sou uma bicicleta. — ele falou dando a mão para mim e me fazendo dar uma voltinha.
— Só recebo meus amigos assim. — respondi mordendo a boca e esperando ser provocante ao invés de estranha.
— Safada. — ele falou dando um tapa na minha bunda e indo pra sala.
Sentou no sofá e me puxou pro colo dele, eu me sentei rebolando, sentindo o pau dele duro na bermuda enquanto eu subia e descia, como se performasse anaconda e desejando que ele botasse a anaconda dele pra jogo.
— Gostosa. — ele falou tirando a camiseta e eu mordi o peito dele, apertando os braços e beijando ele de novo.
Diogo puxou minha calcinha de lado, enfiando os dedos em mim e me fazendo gemer de tesão.
— Ahhhhhh Isso Diogo, seu gostoso.
Ele pegou o lub e passou nos dedos, enfiando novamente em mim, abrindo minha bunda e botando no meu cuzinho.
— Vai ter cu hoje? — ele falou esperançoso.
— Anal de carnaval. Que acha?
Diogo ficou em pé, fazendo meu corpo deslizar pelo dele até meus pés tocarem o chão. Ele tirou o shorts e a cueca, o pau duríssimo, com a cabecinha melada e pingando, salivei e ajoelhei para chupar.
— Isso safada, engole tudo. — Ele falou segurando minha nuca e acariciando meu cabelo. Levantei a mão para ele, que colocou o lub e abriu as pernas, enfiei meus dedos úmidos no cuzinho apertado dele que gemeu. — Porra… Que saudade de você.
Chupei e dedei ele, massageando a próstata. O tesão dele me enlouquecia, fazendo meu grelo pulsar. Ele rebolava o quadril, fodendo minha garganta enquanto eu fodia aquela bundinha deliciosa.
Ele virou de costas para mim, joelhos no sofá, abriu a bunda com a mão, expondo o cuzinho pra mim e pediu:
— Bota.
Quem ignora buraco é prefeitura, minha gente. Coloquei lub no plug, enfiei devagarzinho no cu dele até entrar tudo e só aí acionei a vibração com o controle.
— Caralho Susana. Você não tinha isso da outra vez! — ele falou.
— Não mesmo.
Deitei no sofá e abri as pernas para ele que ajoelhando, começou me chupar de um jeito que só ele sabia.
— isso seu gostoso! — disse curtindo a língua e a barba dele na minha pele melada, sentindo ele enfiar os dedos na minha buceta e no meu cu enquanto me chupava. — Ah! Diogo! — Disse sentindo o gozo se aproximar com uma força angustiante. — Assim… assim… vou gozar! — falei segurando o rosto dele e me esfregando, deixando a barba dele reluzir com meu gozo molhado.
— Porra. — ele falou metendo em mim de uma vez.
Ele apoiou minhas pernas no ombro dele e puxando meus ombros passou a socar forte, o mesmo ritmo da vibração que eu tinha o prazer de controlar.
O boy tava entregue, gemendo e me comendo gostoso. Eu sentia ele me macetar tão gostoso, com tanto tesão que caralho, eu ia gozar de novo assim.
— Que saudade de você! Tão bom. — falei de olhos fechados, curtindo a sensação da pele dele na minha, os pelos se enroscando de um jeito gostoso.
Diogo saiu de dentro de mim e me botou de quatro e foi minha vez de abrir a bunda pra ele. Senti ele colocar o lubrificante e posicionar a cabeça da pica na entrada do meu cuzinho. Fui rebolando, me mexendo, fazendo ele entrar dentro de mim, sentindo ele me possuir pouco a pouco até entrar tudo.
— Delícia! — disse empinando a bunda e segurando meu quadril ele começou meter.
Ele fodia meu cuzinho e eu o dele, a cumplicidade do ato tão deliciosa quanto a trepada em si. Eu tocava uma siririca gostosa e ouvi o ritmo da respiração dele mudar, ficando mais rápida, mais alta, mais rouca.
— Vou gozar, Susana. Ahhhhhh ahhhhh vou gozar. — avisou e senti a pica dele pulsando dentro de mim, a porra me inundando de um jeito safado e cheio de tesão.
— Não para! Não para. — falei sentindo meu gozo se aproximar novamente e em segundos, alcancei Diogo, gozando deliciosamente pela segunda vez.
Desabei no sofá e ele se deitou ao meu lado, me puxando pro peito dele e me beijando.
— Você, como o vinho, só melhora com o tempo. — ele disse beijando meu cabelo.
— E você, como o vinho, costuma me dar dor de cabeça no outro dia. — disse rindo pra ele.
— Mentirosa. Você me ama que eu sei.
— Tá tão na cara assim? — falei caçoando.
— Ainda não, mas deixa eu te dar um banho que você vai me amar na hora.
— Você disse mamar né?
— Exatamente.
— Então bora. — falei dando a mão para ele e indo em direção ao chuveiro, pronta para mamar ou amar, o que viesse primeiro.