Sempre fui fascinado pelo sexo, desde os meus primeiros entendimentos, sobre o assunto, busquei uma maneira de buscar o prazer, sempre inovando e implementado elementos as minhas primeiras masturbações; de enrolar esparadrapo no meu pénis até mesmo uma lubrificação com margarina, porque eram experiencias que agregavam valor a minha sexualidade, ao ponto de jamais amarelar diante de um desafio que pudesse promover uma boa gozada.
Sou o Adelson, e casei com a Laércia, uma jovem odontóloga que fora criada na casa de sua tia juntamente com 05 primos, tendo em vista que os seus pais trabalhavam como correspondente internacional e sempre estavam viajando para cobertura de algum evento específico da área.
A minha esposa Laércia, era muito chegada ao seu primo mais velho, o Leandro, que cursavam o mesmo ano desde o princípio dos estudos, de maneira que era considerado como um irmão confidencial. Mas, não posso deixar de comentar que quando casei com ela, a mesma não era virgem, no entanto nunca fiquei incomodado com o assunto porque o que realmente despertava o meu interesse era o respeito a partir do nosso dia que iniciamos o relacionamento.
Estamos há cinco anos de casados, vivendo uma rotina e de certa forma estamos desgastados precisando de uma renovação no âmbito sexual, porque havíamos feito de tudo entre quatro paredes e não havia mais posições, ou brinquedos eróticos que nos interessasse. Todavia, intimamente tinha a fantasia do Ménage à Trois, que fosse com mais uma mulher, ou até mesmo outro homem; porque existia uma curiosidade em ver a Laércia gozando e gemendo em outro pênis, de certa maneira sentia ciúmes; mas a energia sexual que tomava a minha libido era mais forte do que o sentimento de compartilhar ela com outro homem.
Como a vida é uma incógnita, um certo dia chegou o Leandro primo da Laércia, pedindo para passar três dias em nossa casa, porque estava fazendo uma prova de doutorado em nossa cidade, São Paulo, e a universidade ficava a menos de cinco minutos; o que dava segurança a ele. E como se trata de família, tivemos uma grande alegria em recebê-lo em nosso apartamento, o acomodando no quarto de hóspede.
Contudo, não deixei de perceber que o Leandro olhava para as partes íntimas da Laércia com um grande desejo erótico, e ela por sua vez sempre lançava o seu olhar na região peniana do seu primo de maneira apreensivas, com a voz embargada e sempre passado as mãos no cabelo compulsivamente; outro sinal é que apresentava as bochechas rosadas ao ouvir o seu primo falar.
A primeira noite que o Leandro estava em casa, fomos dormir cedo para que no outro dia ele fizesse uma boa prova no seu mestrado; e estando na cama com a Laércia aos beijos e abraços percebi que ela estava eufórica para ser penetrada o mais rápido possível; então, parei um pouco, beijei a sua boca de maneira suave e pausadamente, passando as mãos nas suas nádegas, porque ela adora esse tipo de toque; e em voz baixa sussurrei no seu ouvido, dizendo: “Que tal, dar uma boa gozada na pica do Leandro?” Com os olhos de pavor, ela imediatamente afastou-se do meu corpo perguntando se eu estava louco, fiando toda trêmula e suando frio, expressando que não havia gostado daquele diálogo, embora no mesmo instante, eu tenha percebido, que ela estava toda molhadinha, excitada de uma maneira inexplicável.
Fique em silêncio por alguns segundos, e fui em direção ao seu clitóris, promovendo um sexo oral, e ao mesmo tempo limpando aquele muco quente e viril que saia das suas entranhas; e novamente, perguntei: O que você acha, de transar com o Leandro, deixando que ele penetre em sua vagina, inundando-a de gozo e prazer?
Em um impulso deliberado a Laércia, fechou as suas pernas, e virou-se para o colchão, se contorcendo como uma cobra na terra quente, e com as mãos em sua buceta, ela gemia e gozava feito uma adolescente a primeira vez que tem um orgasmo. Logo após, ela ficou na mesma posição envergonhada porque havia praticado “Alorgasmia” (gozou pensando em outro homem), de maneira que ela voltou-se e um pouco irada, falo; A culpa é sua, por me fazer gozar pensando em outro homem.
Com um sorriso sarcástico, fui novamente no ouvido dela, e falei: “Toma um banho, põe uma lingerie, aproveita um pouco da noite, e mata a saudade das tuas primeiras relações sexuais”. E a Laércia sem acreditar no que estava ouvindo; perguntou qual o preço que pagaria por aquela loucura? E em resposta, falei: Liga o abajur, deixa a porta entreaberta para que eu possa te ver transando, e quem sabe participar da festinha!
Assim ela fez, vestiu uma roupa de dormir insinuante, foi ao quarto do Leandro, que ainda estava acordado, e sem muita cerimônia, atirou-se nos braços do seu primo aos beijos, e ele preocupado, perguntou: E o seu marido? Em resposta ela falou, que logo mais ele estaria participando da festa.
Quanto a minha pessoa, fiquei em choque entre o tesão e ciúme, ao ver aquela pica de 19cm, vermelha, carnuda e grossa, que entrava na buceta de Laércia, como uma mão e luva feitos um para o outro, sem falar que ela cavalgava como um soldado romano em campo de batalha, gemendo, chorando e falando que estava com saudade, que o amava muito, e em pouco tempo os dois safados estavam gozando feito dois apaixonados que novamente se encontravam.
Depois de um momento, um estando ao lado do outro, entrei em cena ela estando de lado, frente a frente com o seu primo, peguei-a por trás, e fiz uma penetração anal, não precisando de lubrificante porque as suas entranhas estavam muito molhadas e escorregadia pelo o longo e grosso esperma do seu primo; e começando a minha fricção, eles ficaram novamente cheios de tesão, de maneira que a Laércia subiu novamente no seu primo, e eu estando por trás, fizemos uma penetração dupla, episódio que nos levou ao delírio, porque estávamos na mesma sintonia; dois homens apaixonados pela mesma mulher e uma mulher apaixonada pelo dois homens.
Passado vinte minutos de transa a Laércia gozou de uma maneira descomunal, a ponto de todo o seu corpo tremer como se estive em um ataque epilético, deferindo um grito que acredito os vizinhos terem ouvido; e nesse cenário de luxúria, eu juntamente com o seu amante gozamos ao ponto de nossas picas sair dos orifícios e se tocarem, uma ejaculando na cabeça da outra, como se fosse dois homens em um duelo pela mesma donzela; de maneira que nós três ficamos totalmente lubrificados, um com o fluido do outro, e às pressas fomos tomar banho, e como a Laércia estava exaurida daquela orgia, durante aquele banho, eu penetrei na buceta dela gozando novamente para mostrar quem mandava no pedaço.
Assim fizemos todas as noites que o Leandro dormiu no nosso apartamento; embora a despedida tenha sido uma orgia muito selvagem que não dá para contar agora.
Consequência dos nossos atos
Se arrependimento matasse, eu e a minha esposa não estaríamos vivos, porque depois daquele dia, nunca mais o nosso casamento foi o mesmo, uma vez foi ativado o amor que a Laércia sentia pelo Leandro, sem falar que ela me ama na mesma intensidade. Todavia, esse triângulo amoroso gera grande sofrimento para todos os três, porque sabemos que não podemos nos prostituir porque as consequências espirituais serão destrutivas.
Quanto ao Leandro foi aprovado no seu doutorado, casou-se com a Myrella; mas não esquece a Laércia, e por outro lado fico chateado, porque não quero mais participar dessas orgias, e tenho um pressentimento que a Laércia de tempos em tempos transa com o seu primo; e não posso ver nem participar.
Todavia, deixo o meu conselho para os casais que querem saber qual o resultado de um relacionamento aberto. Digo que é muito prazeroso a ponto de tirar o fôlego; mas tem o poder de destruir a vida moral, espiritual e conjugal de qualquer ser humano, sem falar nas consequências eterna. Com isso não quero tocar terror para você leitor(a); todavia, passar uma experiência que caí, e não quero que aconteça novamente.
Se você tem uma fantasia sexual dessa natureza, apenas deixe na sua mente, e aproveite, porque é a única coisa sua que ninguém vai tirar de você. Todavia, se permitir entrar no seu casamento, alguém poderá roubar a sua esposa, ou até mesmo você subtrair a esposa do seu semelhante promovendo a destruição de ambas famílias.