O fetiche e o prazer em dividir a esposa se realizou

Não eram férias ainda, mas a viagem valeu por mais do que férias. Em todos os sentidos. Descanso, reencontro com familiares e amigos e, prazeres e descobertas.

Era apenas um feriado prolongado, mas providenciamos para passar a semana toda fora. Sexta à tarde pegamos a estrada, indo para o interior, onde nascemos, eu e minha esposa, onde ainda moram nossos familiares.

Viagem curta, afinal, de São Paulo a Sertãozinho é um pulo.

No sábado de manhã, cada um foi fazer visitas. No almoço minha esposa trouxe que reencontrou uma amiga e que haveria um jantar na sua casa. Éramos convidados cuja falta não seria perdoada de nenhuma maneira.

Para quem ainda não nos conhece de contos anteriores, quero me apresentar:

Somos casados há sete anos. Me chamo Luciano, 34 anos, 1,77, sirvo na Grande SP, corpo normal para alguém que se cuida bem nessa idade. Minha esposa Vânia, 33 anos, advogada, quase 1,70, branca, cabelos aloirados, até um pouco abaixo do ombro, não tem corpo de modelo, nada que lembre esses gravetos de gente que circulam por aí, mas tbm não tem nada em excesso, absolutamente. Coxas lisas e firmes, que se mantêm torneadas com as pedaladas que praticamos . Seios de médio prá grandes, mamilos grandes e rosadinhos. Me detenho tanto prá descrever minha esposa porque pela sua altura e aparência, chama atenção por onde passa.

O casal anfitrião, Fernando e Denise, na verdade, é mais da minha geração que da minha esposa, afinal, temos uma diferença de quase dois anos de idade, mas, enfim, em algum momento convivemos juntos no mesmo colégio. Fernando é engenheiro e professor universitário, Denise, médica pediatra. Apenas moram em Sertãozinho, vão todo dia a trabalho para Ribeirão.

Foi com prazer que aceitamos o convite, reencontrar um casal de boa, inteligentes e tal, era tudo que estávamos esperando naquela viagem.

Fomos bem despojados, afinal era feriado da padroeira do Brasil, outubro e, prá quem não conhece, aquela região é carinhosamente (rss) conhecida como “o portal do inferno”, tal o calor. Ambiente muito agradável, apenas poucos casais e uns avulsos, eu não conhecia todos, comida de primeira e bebida no mesmo tom, vinho, whiskey etc. Ah, não posso deixar de falar sobre a casa, num excelente condomínio, muito ampla, grande quintal, piscina, sauna e tal. O jantar aconteceu nesse espaço dos fundos.

Lá pelas 22 hrs o ambiente já foi raleando, sendo que às 23 só estávamos nós, o casal anfitrião e mais uma amiga.

Estava em uma mesa à beira da piscina e ali fiquei depois que os convidados se foram e o Fernando, depois de acompanhar o último casal à saída, se aboletou radiante à minha mesa e começamos a conversar. Minha esposa Vânia, Denise e a amiga, que se chama Patrícia, ficaram na varanda.

– E aí, cara, que prazer enorme vc ter vindo, é uma satisfação mesmo, Luciano, vou até de dar mais um abraço.

– Eu e a Vânia agradecemos tbm, Fernando, e os parabenizo pela recepção maravilhosa. Tudo gostoso mesmo. É bom revermos amigos como vcs.

– Na verdade, Luciano, providenciei isso de última hora, porque elas se encontraram mais cedo lá no centro, a Denise ligou muito feliz e rapidinho providenciei isso aqui prá vcs, afinal, passamos tanto tempo sem nos ver.

– Poxa, Fernando, obrigado, de coração.

E se aproximando bem, como fazem os amigos de verdade quando querem enfatizar uma palavra:

– E temos tanto prá falar, disse sorrindo maliciosamente.

Levantou-se e foi buscar mais uma garrafa de Blue Label, o whiskey que eu mais gosto. A primeira foi dividida entre todos os convivas, o que não significa que o que bebemos já não nos tenha deixado desinibidos.

Sentou-se, abriu a garrafa, nos serviu – eu sempre gostei de whiskey apenas cowboy, sem gelo, sem água, sem nada – brindamos e tomamos.

E dando uma gargalhada:

– Luciano, tem vida mais barata, mas não presta não….kkkkkkk…conhece esse vídeo?….kkkk

Me lembrei do vídeo de onde ele tirou isso e ri, instintivamente.

O caro leitor já deduziu que somos apenas caipiras. Apesar de já termos rodado por aí, eu particularmente, por conta das minhas movimentações na carreira, estudamos e tal, mas mantemos a essência caipira e não nos ofendemos com isso.

Mas atenção! Uns mantêm mais essa postura em suas ações, pensamentos, atitudes etc. Outros, menos. Acho que nos enquadramos nesse segundo grupo.

Entre goles, falamos sobre várias coisas, e concordamos, mas foi nisso que vem agora em que nos detemos.

O Fernando puxou a cadeira e ficamos bem próximos, e começamos a trocar as confidências que viriam a partir dali.

– Luciano, amo todo esse pessoal que veio aqui hj, gosto mesmo, vc sabe, é da nossa geração, venceram na vida, estão aí, realizados, mas não posso conversar com eles o que vamos falar aqui, nem pensar, nesse ponto ainda são caipiras, como se diz por aí, conservadores…rsss, conservadores…rss, e nós dois somos um pouco mais evoluídos, tenho certeza, por isso estou adorando que vcs estejam aqui.

– Ah, muito obrigado pela avaliação, Fernando.

O álcool já fazia efeito, mas ainda estávamos longe de começar a babar…rssss, por isso afastei um pouco o copo prá reduzir a frequência dos goles. Tbm providenciei uma jarra de água de coco, como sempre faço quando bebo. Não sabia bem qual rumo a nossa conversa tomaria, mas tinha uma leve suspeita, que se esvaiu quando ele, depois de sorver gostosamente mais um gole do delicioso whiskey, diz à queima roupa:

– Mas o que eu gostaria mesmo é de desfrutar as opções de prazer que vcs têm em SP…rssss, disse ele.

Minhas dúvidas se dissiparam e, decididamente, aquilo já me excitava porque sabia o que viria na conversa.

Levantei o olhar até a mesa das mulheres e esquadrinhei o rosto e o corpo de cada uma. Todas lindas, charmosas, inteligentes. Minha esposa já apresentei aqui. A Patrícia era uma morena, cabelos ondulados, dentista, todas quase da mesma altura…mas devo me deter mais a descrever a Denise, esposa do Fernando.

Uma loira linda, inteligente, lábios carnudos, sorriso cativante, cabelos curtíssimos; como eu disse, todas quase da mesma altura, cerca de 1,70m, estatura muito acima da média para as mulheres. Mas quero um detalhe: tem os seios mais lindos do mundo, e isso eu posso atestar com certidão e tudo…rsss. Ela é amiga de uma irmã minha chamada Silvia. Ainda no ginásio, certa vez fui me inscrever para um estágio e precisei de um documento e sabia que meus pais guardavam todos os documentos dos filhos numa pasta na suíte. Cheguei em casa correndo, não vi ninguém e subi direto ao aposento e, na mesma velocidade, abri a porta à procura do documento.

Ela estava ali, apenas de short, busto completamente nu, seios grandes e duríssimos, mamilos rosados e grandes, salientes, parecia excitada…que cinturinha, que umbigo, que colo, que ombros! Se cobriu rapidamente com os braços, não a tempo de impedir que eu desfrutasse daquela visão maravilhosa e guardasse aquela cena para toda minha vida.

– Oi, Fernando, me desculpe, a Sílvia me deixou aqui experimentando umas roupas. Mas posso sair agora, vc vai usar aqui?

– Oi, Denise, me desculpa eu, não, só vou pegar uma pasta aqui. Pode ficar aí, por favor.

Peguei a pasta e saí. Não tentei nenhuma gracinha, pelo menos da minha boca ninguém soube daquele flagrante e mantivemos o maior respeito em nossas relações.

Uma outra passagem interessante aconteceu no colégio. Ela integrava o time de vôlei, e aquela camiseta justa deixava os seios mais salientes ainda….e lindos como sempre. Nas aulas de história estávamos sendo apresentados àquele movimento de 1966 criado pelo Lacerda, Jango e JK que se denominou Frente Ampla.

Um gaiato antipático da sala, associando o termo aos fartos atributos da nossa amiga, tentou apelidá-la, no âmbito das suas amizades, com a expressão então recém incorporada ao nosso vocabulário, numa postura mais infame do que usar “baixa combustão”, que todos conhecem.

Ela soube disso, certo dia antes do início de uma aula ela foi à frente e soltou o verbo:

– Tenho ouvido por aí o pessoal usar esse termo se referindo a mim. Não me importo com apelidos, não me ofendem, mas de quem vem, gostaria antes que olhasse bem para si e sua família para ver se tem moral para impingir a outros qualquer expressão com intenções depreciativas.

A sala simplesmente foi ao delírio em apoio à nossa amiga Denise:

– ISSO AÍ, DENISE, PORRADA !!!PORRADA!!

Lembra a boxeadora Hilary Swank em A Menina de Ouro: ela resolvia tudo no primeiro round.

A garota tinha atitude.

Pois não é que o garoto, reconhecendo o erro, foi à frente no dia seguinte, sentiu a reprimenda, pediu desculpas e se tornou uma grande pessoa, vindo a cursar depois o ITA, em São José dos Campos.

Denise sempre usou o cabelo mais longo, mas de uns tempos prá cá adotou o estilo “Joãozinho” que a deixa maravilhosamente deslumbrante. Alta, ombros largos, pescoço à mostra, o cabelo loiro-platinado curto, mas volumoso. Por isso, confesso, que ao cumprimentá-la ali à noite quase fico tonto com a seu charme, beleza e sedução.

E ele prosseguiu:

– Luciano, vc sabe que a Vânia e a Denise estão sempre em contato, e numa dessas vindas a trabalho da Vânia a Ribeirão, acho que um processo sobre a obra do anel rodoviário da região metropolitana, ano passado ainda, ela ficou aqui por uns três dias, lembra?

– Sim, lógico.

– Então, elas jantaram juntas todos os dias, e no último dia, inclusive, a Denise foi até o hotel, jantaram, beberam vinho e ficaram conversando até bem tarde, a Denise chegou bem tarde aqui…

– Ah, correto.

– A Vânia comentou com vc sobre as excitantes confidências que ela passou à Denise? Porque a Denise me narrou tudinho. Lógico que nunca tivemos uma relação fria, muito ao contrário, é quente desde o começo, a Denise é um fogo, mas essa conversa das duas nos encorajou ao click para atingir um degrau a mais de picância…rssss

– Sim, Fernando, a Vânia me relatou sim, inclusive disse que não tinha nada esquematizado para a conversa, mas com um comentário apenas descuidado dela a Denise brilhou os olhos, pediram um vinho e a conversa fluiu. Ela disse que o rosto da Denise parecia que ia pegar fogo com o andar da narrativa….rsss. E aí, vcs já fizeram alguma coisa nesse sentido.

– Lógico, é exatamente disso que vamos conversar, Luciano, lógico que ainda não tivemos as oportunidades de vcs na cidade grande, mas o pouco que fizemos te juro que foi muito gostoso, excitante mesmo. Mas o motivo de festejar a sua visita, Luciano, é que é isso que nos diferencia dos nossos amigos caipiras daqui, porque além do prazer em ver NOSSAS ESPOSAS SENDO COMIDAS, gostamos de falar sobre isso…..SOMOS CUCKOLD, esse tesão até mesmo só de comentar já é coisa de outro mundo, e não tem ninguém do meu círculo aqui com quem eu possa me abrir desse jeito.

– Sim, é isso mesmo, CUCKOLD, WIFESHARING, gostamos de dividir nossas esposas, sem hipocrisias, tudo pelo prazer e cumplicidade, e isso é delicioso. Agora eu é que proponho um brinde ao reencontro de dois amigos de mente aberta. Tim tim!

Fizemos um brinde sincero e afetuoso. E prossegui na conversa:

– A Vânia veio aqui faz mais de ano, Fernando, então a gente não tinha muita bagagem de experiência também, mas a o que a Denise te falou naquela noite?

Puxou mais a cadeira e ficamos mais próximos ainda.

– Olha, não sei o que mais vc fizeram, mas ela mencionou com bastante entusiasmo a iniciação de vcs na casa de swing, no dia, relatou apenas isso…meu Deus, que vontade…rssss, mas elas sempre se falam, então mais recentemente elas falaram sobre uma DP que vcs fizeram…uau.

– Ah, sim, isso foi muito bom, é ótimo dar prazer à Vânia, ver o seu rosto exalando toda aquela languidez, os lábios semicerrados, os gemidos de prazer, já fizemos outras coisas também, mas prá ficarmos quites, vc é que me deve o relato sobre vcs…rsss, senão a gente termina a garrafa de whiskey e vc não me fala…rsss

O Fernando então começa a sua narrativa:

“Como eu falei, o nosso relacionamento nunca foi frio, ao contrário. Às vezes é madrugada, já transamos duas vezes, queremos mais, e mesmo depois de tudo ainda ligamos a TV e vamos assistir a um filme pornô.

Vibrador a gente comprou há mais tempo que vcs….a Vânia falou…rsss. Ela pede tapas cada vez mais fortes, e isso de fantasiar alguém mais na relação a gente pratica há muito tempo. A conversa das duas lá em outubro coincidiu com a evolução que eu estava notando nos desejos da Denise nesse sentido. Desejos e fantasias minhas tbm.

As palavras, os carinhos, os gestos se tornaram muito mais intimistas e penetrantes, a partir mesmo das preliminares, ou até antes, numa potente relação de cumplicidade e prazer.

A referência ao terceiro imaginário, que, antes só aparecia já na penetração e no ato, já surge mesmo nas provocações, no vestido colado sendo levantado imaginariamente pelo pedreiro de pau grande e grosso nas preliminares e tal.

Indo direto à nossa inauguração …rssss…..isso foi em janeiro já deste ano, voltávamos de um show em Ribeirão, na estrada resolvi parar num posto para comprar um gatorade para o dia seguinte, porque ia pedalar. Uma da manhã, parei até afastado da loja, sob aquelas tendas o carro ficava completamente no escuro; não havia nenhum carro estacionado por perto, a Denise quis ficar no carro. Ok.

Acabei demorando mais do que o necessário por conta de uma notícia na tv, que me atraiu àquela hora.

Voltando para o carro, surgiu, nesse espaço de tempo, um outro, bem ao lado, até apertei o passo.

Entrei, normal, a Denise me impede de ligar o carro e começa a me beijar na forma quase animalesca que só ela faz. Imaginei que ela queria transar ali mesmo, como já fizemos outras vezes. Até fiz menção disso, indo ao zíper, ela me interrompeu:

– Não, Fernando, não por enquanto. Deixa eu te falar. Assim que vc saiu abri os vidros à metade pq estava calor. Logo esse carro estacionou, abriu tbm os vidros, é um homem, está sozinho, eu vi, ele ia descer, mas se sentiu atraído por mim aqui e não desceu, ficou ali disfarçando atender o celular, mexendo no painel, mas eu notei, mesmo de soslaio, que ele vira e mexe olhava bem prá cá, na certa esperando alguma coisa de mim…me veio à mente a lembrança de tudo que fazemos, falamos, sentimos, fantasiamos, resolvi provocar, no começo, apenas abaixei mais os vidros, não tudo…meus seios neste vestido parece que ficam saltando…comecei a me acariciar, dei uma olhada de leve, provocativa, mas não sorri, ele virou uma estátua, resolvi avançar mais, qq coisa vc está ali pertinho, tirei a alça, meus peitos saltaram, fiquei me acariciando delicadamente e olhei mais acintosamente, vi que ele estava quase perdendo a respiração, se esticou no banco e deduzi que estava abrindo o zíper da calça…, ele só levantou o vidro pq notou que vc estava vindo e era prá cá, afinal, não há nenhum carro mais por aqui…

– Amor, querida, isso que vc já relatou é muito excitante, é isso mesmo, o melhor é aquilo que surge pelo acaso, estou queimando de tesão e vc?

– Põe a mão aqui, veja, estou encharcada.

– Vou descer um pouco o seu vidro prá ele notar que eu não reprovei o seu gesto e estimulá-lo para o que pode vir, que nós não sabemos aonde vai dar. Vem aqui, meu amor, vou ligar a luz interna prá ele ver mais aqui dentro, me beija….

Iniciamos um beijo ardente, quase violento, nos lambíamos, nos amassávamos, desci a alça do seu vestido e beijava, chupava com avidez aqueles seios. Olhei por sobre o ombro da Denise e vi que ele havia aberto o vidro e nos observava.

– Fica de quatro no banco, Denise, vai.

– Meu Deus, o que é isso?…rsss. Pronto

– Isso, agora me chupa, me chupa gostoso.

– Ai que gostoso tudo isso, esse suspense…uuuuii…rsss

– Isso, me chupa, levanta bem a bunda, isso, vou abrir todo o vidro, ele está vendo essa bunda, essa buceta, vc está gostando, amor?

– Amor, estou amando tudo isso, vou empurrar mais a bunda prá janela e rebolar, ele está olhando?

– Claro, amor, e se masturbando.

– Amor, se eu for lá, sentar no banco do carona e tocar uma punheta nele, vc deixa?

– Tive outra ideia, vou abrir a porta do seu lado, fazendo um convite velado prá ele vir até aqui, pode ser?

– Ai que loucura, claro que sim, se ele for me penetrar eu me afasto.

– Ok, isso mesmo, estou abrindo, empurra com a mão por favor, Denise.

– Pronto, ele está vindo, amor?

– Ficou como uma estátua no começo…rsss, está olhando prós lados agora, vc teve sorte, ele é simpático…

– Sim, isso eu vi.

– Amor, que loucura, ele está abrindo a porta, está vindo, tá vindo….

O rapaz sai do seu carro, caminha uns três passos, chega nada tímido, se aproxima e começa a acariciar a bunda da Denise. Alisa carinhosamente as ancas, a cintura bem feita, desce para as coxas. A Denise suspira gostoso e começa a gemer baixinho e inicia um vai e vem ritmado, empurrando a bunda, oferecendo a buceta ao rapaz.

Ele se abaixa, fica de joelhos e seus lábios estão exatamente na altura daquela buceta cheirosa. Afasta os lábios da buceta delicadamente com as mãos e o vejo se aproximando para beijar, enquanto aguardo palpitando o peito o gemido gostoso da esposa quando for tocada pela língua do estranho.

É exatamente isso que ele faz. Primeiro beija, ao mesmo tempo inebriando-se com o cheiro gostoso daquele sexo molhado. Beija de novo e em seguida lambe gostoso aquela vulva. Minha esposa explode de tesão. AAAAAIIIIIIII. E desfalece sobre o meu colo.

O rapaz puxa-a carinhosamente, reposicionando a buceta de encontro aos seus lábios. Ela vai cedendo e empurrando o traseiro bem torneado para trás. Ele beija novamente e novamente abre mais forte aquela vulva e enfia novamente a língua…uma, duas vezes, de forma ritmada.

Minha esposa aperta minhas pernas e geme.

O rapaz agora sobe a língua e lambe o cuzinho rosado e apertado, quase penetrando o buraquinho com a língua. Avança a mão esquerda e massageia os seios deliciosos da minha esposa. Agora ele é que geme ao tocar aquilo que é um verdadeiro monumento. Fica ali massageando e lambendo o cuzinho e a buceta.

Enfia de novo a língua na buceta e agora introduz um, depois mais um dedo…minha esposa é puro tesão…e mais um dedo, encaixando três dedos naquela buceta apertada. Ela começa a jogar descontroladamente o quadril, diz, sussurrando:

– Amor, eu não aguento, isso é tortura, pede prá ele parar, eu não consigo, nós não temos camisinha, eu estou morrendo, eu não aguento….

No exato momento em que ela falou “não temos camisinha” me lembrei que havia comprado um pacote prá não ser extorquido em motéis.

– Amor, temos sim camisinha, está aqui no console, tome aqui, vc passa prá ele.

Em segundos ele pega a camisinha, se levanta, segura-a com os dentes. Num impulso ele desce as mãos, abre a rapidamente o cinto e o zíper da calça, abaixando-a junto com a cueca.

A curiosidade de todo homem iniciando nesse mundo de se deliciar ao dividir e apreciar a esposa sendo comida se instala: qual o tamanho, a grossura, a cabeça, a beleza daquele primeiro pinto que vai penetrá-la? Fico ali observando. Ali está um jovem bonito e atraente, o cacete deve ser assim também.

Ele desabotoa e retira rapidamente a camisa, que está atrapalhando, rasga o invólucro e começa a vestir o membro. Não me decepcionei nem minha querida Denise poderá ter esse sentimento.

– É grande, amor?

– Pouquinho mais grosso e mesmo tamanho do meu.

– Ai que gostoso!

Ele se aproxima e dá vigorosas bombadas no membro duro. Balança, punheta umas três vezes, deixando-o rigorosamente duro e vai se ajeitando para a penetração. Agora está completamente duro. Eu me enganei e enganei a Denise sem maldade: é bem mais grosso que o meu. Ela vai adorar. Dá uma última lambida na buceta, ajeita aquele traseiro apetitoso e começa o encaixe.

– Entrou? Perguntei.

– Só a cabecinha, amor, responde ela.

“Só a cabecinha”, é? O rapaz, parece que se sentido provocado repete a resposta dela, e aproveitando esse momento de distração da minha esposa ele dá uma forte estocada, enfiando até o meio, repetindo: “só a cabecinha, é”?

Ela solta o tão esperado urro de prazer, que tive até que olhar em volta ver se alguém não tinha escutado.

E eles prosseguem no diálogo mais excitante dessa trepada, tudo apenas em sussurros e gemidos de prazer.

– Cabecinha, não, esse cabeção gostoso. Vai, enfia mais, põe tudo, tudo, eu quero tudo.

Gemendo e sussurrando, ela pede:

– Me mostra a grossura disso, quero ver.

Ele pega a mão dela e vai conduzindo para trás, até alcançar o tarugo, que ela tenta abarcar no pedaço que ainda falta penetrar, aperta e recolhe a mão, e gemendo:

– Meu Deus que coisa grossa, que gostoso.

Mais uma estocada e todo o resto está encaixado, e também sussurrando e gemendo:

– Que buceta apertada! Que coisa quente! Seu marido não come essa buceta? Onde vc estava até hoje que eu não te comi antes?

– Eu vim aqui hoje só prá te dar, meu querido. Então me come agora.

Sentindo-se mais uma vez provocado, ele começa a estocar e sussurrar:

– Ah, é, sua vadia, então toma, é cacete que vc quer? TOMA…TOMA

– Isso, come essa buceta apertada. Vc só come piranha arreganhada? Então aproveita essa aqui, apertadinha, vc não vai ter mais, só hoje. Enfia sem dó.

Notei que a Denise estava sentindo um prazer intenso, um tesão indescritível com aquele pau grosso lhe comendo, então ela o provocava prá ele se sentir ofendido e enfiar mais forte. E era o que ele fazia. Dava fortes, intensas, rápidas e cada vez mais fortes estocadas.

– Vc não gosta de putinhas? Então me come como a uma puta, vai, safado…

E mudando o tom de voz, agora não gemidos, mas como uma ordem, quase gritando:

– COME ESSA PUTINHA, SAFADO, VAI, ENFIA FORTE…VAI…NÃO PÁRA…EU SOU UMA PUTA VADIA…EU QUERO GOZAR

O rapaz obedece e bate cada vez mais forte.

Ninguém precisa anunciar, mas logo se vê uma corrente elétrica percorrer o corpo de ambos, seus corpos dão um último espasmo e caem, desfalecidos. Ela sobre o console e o meu colo. Ele desaba sobre as costas dela. Acaricio o seu rosto, pescoço, braços, e vejo que ela está puro suor. Vejo que ela não tem forças prá se levantar, mas ainda faz um pedido falando baixinho ao rapaz:

– Vc foi ótimo, gostei muito do seu pinto, mas pode nos deixar por favor?

Ele obedece e vai se levantando. Entrego-lhe o meu celular e peço baixinho, prá não acordá-la, ir filmando aquela operação de saída de dentro dela. Ele o faz e m entrega o celular e vai embora.

Ela ainda dormiu serenamente, acordando quase uns dez minutos depois, com a cara da mais perfeita realização.”

– Essa foi nossa iniciação, Luciano, não sei se foi grande coisa…rsss

– Grande coisa! Isso é fenomenal, Fernando, maravilhoso, quem me dera, tudo ocasional, nada planejado, isso é o melhor nesse ambiente.

E continuei:

– Agora, sei que vc não vai me negar. Vc tem o vídeo aí?

– Aha, tenho, Luciano, mas só vc prometer me mostrar o seu vídeo da Vânia com o entregador do micro-ondas.

– Combinado, trato feito, toca aqui.

Ele me entregou o celular, o vídeo era curtíssimo, mas claramente se via aquele traseiro lindo da esposa dele, o cuzinho lindo, e o cacete do desconhecido saindo, deixando aquele buraco arrombado, que foi se fechando, voltando aquela buceta ao seu estado normal, apertadinha mesmo, lisinha e convidativa, e que, juntando-se aquele órgão ao restante daquele corpão de mulher, forma a pessoa mais linda realmente que eu já conheci.

– Nossa, Fernando, que maravilha. Mas vcs tiveram outras aventuras também?

– Sim, lógico, mas isso é história para amanhã, pode?

– Lógico !

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