Ola amigos leitores do “contos eróticos”, para aqueles que já leram minhas aventuras que aqui relatei sabem bem do que eu e meu marido somos capazes de fazer na cama, para os que ainda não me conhecem, é só entrar no “busca”, digitar “Karen”, e se deliciarem. Meu marido é meu cúmplice, meu incentivador, e o que passo a relatar aconteceu recentemente. Na ultima quarta feira do mês de outubro, meu marido foi trabalhar em Jundiaí –SP, e para não me deixar só, me levou junto, afinal, ficaria na quarta, retornando na quinta à noite, enquanto ele trabalhava eu ficava no hotel, ou então passeando pela cidade. Na quarta feira a noite, saímos para
jantar e na volta vi uma avenida onde algumas prostitutas trabalhavam, passamos bem devagar e puder olhar todas aquelas meninas se insinuando para os veículos, aquela visão mexeu com minha libido, e curiosa pedi para ele parar; tão logo parou, uma garota apareceu na minha janela dizendo “OI, TUDO BEM, A FIM DE UM PROGRAMINHA ?” , curiosa perguntei o preço, ela respondeu, eu agradeci e fomos embora. A curiosidade feminina é algo inacreditável, aliado ao meu exibicionismo, pedi para meu marido passar de novo na avenida e parar o carro numa distância que pudéssemos observar melhor as atitudes, e para onde iam as garotas depois que
entravam nos veículos. Seguimos um carro que se dirigiu para um lugar afastado, parando ao longe de outros carros que ali já estavam estacionados, tivemos a mesma atitude, e notamos que aquele local era um verdadeiro motel ao ar livre; casais nus dentro dos veículos transavam tranqüila e loucamente. No caminho de volta ao hotel falei para meu marido que gostaria de experimentar aquela situação, e nessa noite transamos fantasiando como seria meu desempenho como uma prostituta. Na quinta feira enquanto meu marido foi trabalhar, fui ao shopping local, e comprei uma mini-saia, ou melhor dizendo, uma micro saia e uma frente única bem decotada, voltei para o hotel, e próximo da hora que meu marido retornava do trabalho, me produzi feito “PUTA”. Meu cúmplice ao abrir a porta ficou de queixo caído me dizendo “BENZINHO, VOCÊ ESTA UMA PERFEITA VAGABUNDA”, e me
abraçou, beijou, me jogou na cama e quando tentou me comer, disse a ele para esperar, pois tinha preparado uma surpresa para depois do jantar. Saímos para jantar, eu com uma roupa bem comportada, nem parecia aquela “vagabunda” que ele vira horas atrás. Após o jantar pedi para ele ir na “avenida das meninas”, lá chegando tirei da minha bolsa a micro saia, e a frente única e me troquei dentro do carro. Dei um beijo no seu rosto e falei “VOU SER SUA VAGABUNDA POR UMA NOITE”, dizendo que ali começava a surpresa que eu tinha preparado. Eu ficaria na avenida como as meninas, e depois de um tempo ele viria, me pegaria e iríamos lá no local onde os carros ficavam estacionados com o pessoal transando dentro. Meu marido entrou na brincadeira, e com sua aprovação sai do carro. Na avenida, fiquei sob um poste de iluminação, a luz garantia uma suposta segurança e a poucos
metros dali estava o meu marido dentro do carro, eu me sentia segura. Na calçada puxei bem a saia para cima de forma que a polpa do meu bumbum ficasse aparecendo, o decote da frente única dava plena visão dos meus fartos seios, e a saia contribuía para a visão das minhas grossas coxas. Não demorou muito parou o primeiro carro, dentro um homem aparentando mais de 45 anos; para provocar meu marido, abaixei no vidro do carro, virei o bumbum para o lado do meu marido, de forma que minha minúscula tanguinha vermelha ficasse aparecendo, enquanto eu conversava com o “cliente”, eu mexia minhas pernas num lento rebolado, os carros que passavam buzinavam e aquelas buzinadas me davam a nítida certeza que eu estava “FEITO PUTA” enquanto eu acertava o preço com aquele senhor. Quando falei
o preço, ele desistiu. Carros paravam, conversavam, alguns queriam só passar a mão em mim, outros tentavam regatear o preço, mas eu me mantinha no jogo, o tesão aflorava no meu corpo, a cada carro que parava minha xaninha molhava, estava vendo a hora que eu não ia resistir, e foi o que aconteceu. Um jovem aparentando uns 29 anos dentro de um Golf estaciona; ao olhar o jovem fiquei extasiada com sua beleza e com sua educação, decidi entrar, estava louca para sentir a realidade na carne. Antes de entrar olhei para trás e vi meu marido vindo em minha direção, dei um sinal de ok para ele, entrei no carro e o rapaz rumou para o local onde o pessoal transava dentro do carro. No caminho meu coração disparava, um misto de tesão e perigo invadia meu corpo; meu “cliente” ia acariciando minhas pernas, meus seios,
e tecendo mil elogios, e eu podia notar que realmente ele era bem educado, e para retribuir tantos elogios e carinhos coloquei minha mão no meio de suas pernas e pude sentir o volume que ali se formava. Estacionados, ele deitou os bancos do carro, enfiou a mão pelo decote de minha blusa, tirou para fora meus seios, sugou, beijou, me levando a loucura, para ajuda-lo, tirei a blusa e ele foi beijando todo meu corpo, tirou minha saia, eu abri suas calças e cai de boca naquele pau duro feito rocha, e chupei deliciosamente. Não demorou estávamos pelados, ele parecia não ter pressa alguma, e eu estava adorando aquela situação. Ouvimos barulho de um carro que passava demos um tempo, ao olhar o veiculo, vi que era meu marido, que
passou e sumiu, fiquei tranqüila, teoricamente continuava em segurança. Voltei a chupa-lo, ele acariciava minha bunda, enfiava os dedos na minha xaninha e dedilhava meu grelo, eu estava ficando louca, pedi para ele parar se não eu ia gozar, percebi que ele também já estava quase gozando. Subitamente abri a porta do carro, sai e chamei-o . Ele olhando me disse “GOSTA DE SE EXIBIR NÉ DANADINHA?” agora estávamos os dois pelados na rua do lado da calçada; ao olhar para o lado, vi o carro do meu marido estacionado, o rapaz encostou-se ao carro, eu abaixei e voltei a chupar aquele pinto maravilhoso. Eu nua em pelo chupando o pau de um estranho me levava ao delírio. Prevendo que ele ia gozar na minha boca falei “NÃO GOZE NA MINHA BOCA POR FAVOR”, nesse momento MEU “CLIENTE” me pega pelos braços e me faz ficar em pé, pega uma camisinha no porta luvas, e veste o bruto… a hora da verdade tinha chegado. Virei-me de costas, abri as pernas, arrebitei minha bunda, e
senti uma língua no meu anelzinho, fui a loucura, rebolei no rosto dele enquanto olhava meu marido dentro do carro ao longe, sua língua percorria minha bunda, meu anelzinho, lambia minha buceta e logo ele posicionou a cabeça do pau no caminho do meu anelzinho, com o rosto sobre o carro, separei minhas pernas, fiquei na ponta dos pés, arrebitei bem oferecida e com as mãos abri minha bunda para receber aquele mastro deslumbrante, o jovem foi enfiando, quando a cabeça entrou eu gemi “CALMA…TESÃO…DEVAGAR… AI! DEVAGAR… QUERO SENTIR TUDO”, e ele metia, enterrava calmamente,, e eu vibrava a cada enterrada, logo senti as bolas do saco baterem na minha bunda…nesse momento fui a loucura, tive a certeza que ele tinha enterrado tudo, soltei minha bunda, apoiei as mãos no carro e comecei um
lento e cadenciado rebolado, e ele metia gemendo no meu ouvido “ISSO…GOSTOSA…REBOLA…….REBOLA…VAI GOSTOSA….REBOLA…”. Suas palavras no meu ouvido me certificava do prazer que eu estava proporcionando ao meu “cliente” ; eu começava a entrar em êxtase, parei de rebolar e comecei apertar com minha bunda aquele pau que tava todo enterrado dentro de mim…Eu tinha me transformado numa verdadeira puta. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, pedi para ele tirar, tirei a camisinha do pau dele, peguei outra na minha bolsa, e enquanto encapava novamente aquele pinto gostoso, ele sugava meus seios. Devidamente encapado, eu de frente para ele, abri as pernas e comecei a pincelar meu grelo com o pau dele, prestes a gozar, segurei o jovem pela cintura e puxei para mim. Esse movimento fez o pau dele enterrar na minha buceta, abracei o jovem, ele num rápido movimento, trocou de posição comigo – agora era ele que estava
encostado no carro – com uma mão na minha cintura e a outra nos meus seios ele fazia o movimento de vai e vem, meu grelo duro, roçava aquele pau e eu comecei a gozar gemendo “METE TESÃO….METE…..ENTERRA ESSE PINTO NA MINHA BUCETA… VAI METE…METE…NÃO PARA….NÃO PARA QUE EU VOU GOZAR…ISSO ASSIM VAI” . Obediente, meu cliente, cadenciava mais e mais seus movimentos, aquele pau entrando e saindo e roçando no meu grelo me levava a loucura, olhei para o lado e vi meu marido no carro impassível diante do dragão, ao ouvido do meu cliente eu urrava “Não GOZE….NÃO GOZE QUE EU QUERO…MAIS…ISSO…ASSIM…VAI…METE…NÃO…GOZE…QUERO…MAIS…M…” e dessa forma eu gozei pela segunda vez, nossos movimentos ficaram frenéticos, e quando meu cliente estava prestes a gozar, tirou o pau de dentro de mim, me virou
rapidamente de costa, eu entendendo o que ele queria, abri as pernas, arrebitei a bunda, e ele socou no meu anelzinho que a essa altura já estava bem acostumado com a grossura do cacete. Seu pinto escorregou para dentro de mim, arrancando gemidos e urros de minha boca, de repente senti uns tapinhas na minha bunda com ele gemendo “REBOLA VAGABUNDA…REBOLA…” e mais tapinhas carinhosos e mais gemidos “ISSO…ASSIM…REBOLA ASSIM QUE EU GOSTO” suas mãos pegaram meus seios, e ele me puxava para trás estocando cada vez mais, não demorou eu tava chorando de tesão no pau dele, lagrimas de prazer, lagrimas de felicidade, ele não se conteve e falava “CHORA VAGABUNDA…CHORA…” eu chorava, ria, olhava para traz vendo aquele macho gostoso com o pau todo enterrado, fodendo minha bunda gulosa. Entrei em transe, chorava no pau dele, ria, urrava, gemia, e aqueles movimentos de vai e vem, com fortes e profundas estocadas na minha bunda me levavam ao delírio. Realmente eu era a perfeita puta. A brisa da noite, eu nua
metendo ao ar livre, a sensação de perigo que tinha no ar, aqueles carros estacionados um longe do outro e eu com a certeza que tava dando um espetáculo magnífico para meu marido e para os outros casais, fez com que eu gozasse novamente, em seguida ouvi…”VOU GOZAR….VOU GOZAR….MEXE…VAI…AGORA…” e pelos meus seios novamente fui puxada para traz, num tranco forte e violento, e ele gozou. Quando ele tirou pau da minha bunda, sorrindo virei meu rosto para traz, dei uma arrebitada na bunda, passei a mão no meu rego e senti o quanto aquele pau tinha alargado meu anelzinho. Meu sorriso maroto – de plena satisfação – foi inevitável, tinha metido gostoso. Abracei meu cliente, dei-lhe um beijo em seu rosto, falando ao seu ouvido “VOCÊ É UM
TESÃO…AMEI SEU PAU…”, ele num gesto de extremo carinho, retribuiu o abraço, enquanto uma mão acariciava meus cabelos, descendo pelas minhas costas, minha bunda, a outra acariciava meu seios, meus biquinhos, descendo até meu grelo em sopa. Entramos no carro, vestimos nossas roupas, e ele me deixou de volta na avenida, tão logo ele se foi, entrei no carro do meu marido e fomos para o hotel, e metemos a noite inteira relembrando a cena que eu tinha vivenciado. Se você gostou, vote, será um estimulo para eu continuar contando minhas aventuras. Beijos a todos