O Corno – Primeiro Chifre a gente nunca esquece

Eu estava casado já fazia cinco anos. Uma esposa perfeita, linda, super gostosa. Morena, peito grande siliconado, bunda maravilhosamente grande, cintura fina, pernas torneadas pela academia e uma barriguinha de dar inveja. Ela era até perfeita demais quando comarada às outras mulheres. Nunca tivemos uma discussão, nos dávamos bem na cama. Ela só tinha algumas barreiras que não me deixava cruzar, tipo, sexo anal, ela nunca gostou de fazer porque como meu pau é um pouco grosso e de tamanho médio, sempre reclamou que sentia desconfortável fazendo, então

preferia não fazer. No sexo oral ela nunca me deixou gozar na boca, dizia que não sentia vontade de ter a experiência de esperma na boca. Fora essas limitações, ela nunca reclamou de nada, transava muito bem, em alguns dias ela me dava uma bela surra de buceta me fazendo suar. Nosso sexo era ótimo e transávamos pelo menos três vezes por semana. Um dia eu cheguei em casa mais cedo que o normal e, como nesse horário eu sabia que ela estaria na academia nem me importei de verificar se ela estava lá realmente. Entrei até a cozinha, bebi água e quando fui subindo para o quarto ouvi barulho, vozes. Fiquei meio perturbado, achei que era algum ladrão

então peguei minha arma e fui com cuidado em direção ao som que ouvia. Quando cheguei na porta de nosso quarto me deparei com uma cena fora do comum, pelo menos para mim: minha bela esposa estava urrando de prazer enquanto um cara todo grandão atolava, sim, ele atolava um pau enorme no cuzinho dela. Fiquei estático, não sabia mais o que fazer ao ver aqual cena. Ela sempre negou o cuzinho para mim alegando dor, mas o pau daquele cara era muito maior e mais grosso que o meu. Ele fodia ela muito forte, eu ouvia os estalos dos corpos deles suados se batendo. Ele segurava ela pela cintura e empurrava forte seu pau até o fim dentro de

seu cuzinho. Ela estava de quatro na nossa cama e com isso eu podia ver muito bem o quanto sua buceta já havia sido fodida pois estava bem larga e toda gozada, inclusive nas coxas dela escorria porra. Envergonhado eu me escondi no canto da porta, assim ainda conseguia assistir àquela cena que já começava a me deixar de pau duro, talvez por parecer cena de filme pornô, pois era assim que faziam, estavam literalmente fodendo na minha frente. De repente o cara tirou todo o pau de dentro dela e ficou parado por um tempo. Pude ver o real tamanho de seu mastro, era enorme mesmo. Ela então virou para trás e disse: “tá fraquinho hoje é…tá quase gozando denovo…você já me comeu melhor, acho que vou ter que arrumar um

comedor novo”, ele então respondeu: “você sabe que eu não consigo comer esse rabo por muito tempo sem gozar, sua piranha”, dizendo isso ele a puxou pela cintura e atolou, tudo de uma só vez, fazendo ela estremecer e dizer: “é disso que eu gosto, agora sim está bom”. Ela empinou a bunda e rebolou forte no pau dele. Logo ele a pegou forte, atolou, segurou um pouco no fundo e quando ela começou a delirar de prazer ele retirou seu pau novamente de dentro dela. Ela simplesmente virou para trás e deu um tapa muito forte, mas muito forte mesmo, no rosto dele e disse em tom ameaçador: “seu fraco do caralho, nunca mais tira esse pau de dentro de mim quando eu estiver gozando…você sabe muito bem com tem que me comer, seu viado, agora atola esse pau no meu cu que eu quero gozar logo, não temos mais

muito tempo”. O cara pegou ela forte pelos cabelos, atolou o pau no cuzinho dela, a fodeu muito forte enquanto ela gemia como eu nunca havia ouvido. Quando ele foi gozar simplesmente tirou o pau de dentro dela e a puxou pelos cabelos, enfiou o pau na boca da vadia e ela ficou mamando ele até beber a última gota de esperma que ele expeliu. Os dois se beijaram e ela disse: “desculpa pelo tapa, mas você sabe com eu sou quando estou transando, nada pode interromper meu orgasmo”, e ele disse: “mas é que eu estava quase gozando e você sabe que depois que eu gozo pela segunda vez meu pau amolece e não levanta mais por um bom tempo, não queria te deixar na mão”. Eles se beijaram, ele enfiou dois ou três dedos na buceta dela, os tirou de dentro cobertos de porra e ela os chupou. Ela o mandou embora e disse: “amanhã vamos ter que ir pro motel, meu marido vai vir cedo demais pra casa então,

não vou pra academia, me pega lá no estacionamento do mercado, pode ser? Agora vai, ele deve estar quase chegando, tenho que tomar banho”. Ele então disse em tom sarcástico: “seu corninho está chegando né…”, não sei o motivo, mas ela o repreendeu dizendo em tom bravo: “nunca te dei o direito de falar assim, nunca fale dele, é meu marido, eu o amo e nunca o desrespeitei, e não é você que vai o desrespeitar. Você sabe muito bem que eu só te quero pra sexo e se eu encontrar outro que me coma melhor que você…meu caro, você já era, então fica na sua, vem aqui, me fode, goza, e vai embora, pronto, terminou seu serviço, vaza”. Ele perguntou: “mas e a gente, quase uma ano gozando no meu pau e agora vem dar

uma de cu doce?” – Ela respondeu: “que fique bem claro, não existe a gente, não existe nós, o que existe é uma mulher que ama dar esse rabo feito uma vagabunda e o seu pau, que encaixa perfeito nele me fazendo gozar, isso você faz muito bem. Agora, o resto é resto, comer buceta bem comida o meu marido mesmo come, gozar na minha boca qualquer um goza, tá certo que eu já falei que tua porra é gostosa, mas não é tão difícil encontrar alguém que goza bastante e que tenha porra docinha, já chupei muito pau gostoso e pode acreditar, o teu não é o melhor de todos, então faça direito o que tem que fazer e seu pagamento vem na data certa. Agora vai”.

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