Diversão com a Casada a pedido do marido

Aqui estou eu para contar mais um capítulo da minha vida de terráqueo. Sangue é meio primitivo, meio civilizado, porque meu pai era príncipe dos maiores lutadores e assassinos que já existiram. Sou Trunks, Presidente da Maior Big Tech do mundo.

No meu relato anterior eu fui procurar o meu amigo Goten, mas acabei tomando um chá com a Chi Chi e dando uma estendida na visita. Foi uma experiência sensacional, mas ela me dispensou.

De volta ao meu edifício, fiquei lembrando os últimos acontecimentos que preenchiam meus pensamentos. “Caramba, como a Chi Chi é incrível! Eu preciso voltar a vê-la o mais rápido possível. ” Meu pau ficava duro só de lembrar. Como uma mulher madura pode enlouquecer um homem desse jeito?

Recebo uma ligação. Dessa vez era a voz furiosa da minha mãe.

Bulma: Muito bem, mocinho! Que merda deu na sua cabeça para faltar a uma reunião muito importante? Eu fui chamada às pressas porque o presidente nomeado pelo Conselho estava metido numa aventura pela Montanha do Fogo! Posso saber o que perdeu por lá para ignorar o lançamento mais importante “do ano”, Sr. Presidente?

Eu: Foi mal, mãe! Eu tô procurando dar o meu melhor tocando a empresa, mas eu precisava respirar o ar puro e fresco das montanhas. Eu fui fazer uma visita rápida ao Goten, mas ele estava num encontro, e…

Bulma: Eu entendo que você seja jovem e precisa satisfazer suas necessidades de jovem, mas você assumiu um compromisso com o seu pai de que iria gerir a empresa da família! Eu não posso contar com ele pra fazer absolutamente nada, porque ele só entende de batalhas, mas pelo menos ele tem sido um excelente marido para manter o juízo de vocês na linha. Bra só quer saber de fazer compras e correr atrás de quem não vale um níquel. E você? Quer perder o seu cargo por causa de um amigo que só pensa em garotas e farra?

Eu: Faz tempo que não sei o que é isso, você sabe. Meu pai faz questão de ficar me lembrando do Orgulho Saiyajin , mas eu tô me virando bem com a empresa. Só que…

Bulma: ( suspira) Deve estar precisando de uma namorada, né!

Eu: Mãe!

Bulma: Olha, eu vou deixar passar porque realmente os conselheiros só falam bem de você. Você cuidou muito bem da publicidade do lançamento, investiu certinho na divulgação do nosso produto, e a festa está programada para este sábado com a primeira viagem experimental para Kepler 22b. Nunca na história da Cápsula as receitas foram tão bem investidas. Só te peço mais foco. Precisamos de alguém da família com o talento que você tem para lidar com os investidores. Só quero isso.

Eu: Ok, mãe.

Bulma: Chi Chi está bem? Ultimamente ela tem se isolado muito depois que o Goku se foi!

Eu: Tive o prazer de tomar um chá com ela, ela foi muito carinhosa comigo. Sente a ausência dos filhos, mas a saúde daquela mulher tá até melhor do que a minha.

Bulma: Tiveram uma longa conversa, né! Você levou mais de 3 horas longe da empresa! O que conversaram tanto?

Eu: Sobre a vida, mãe! Eu também gosto de conversar e ouvir as histórias que vocês viveram! Honestamente ela tem muita coisa pra ensinar e compartilhar.

Bulma: Ela foi uma mãe muito severa na formação dos filhos.

Eu: Exatamente, algo que gostaria de ver em uma moça hoje. O zelo que uma mãe deve ter para colocar seus filhos na direção certa.

Bulma: Peraí! Eu fui uma mãe muito atenciosa com você, está me dizendo que a Chi Chi é melhor do que eu?

Eu: Estou dizendo que se o Goten fosse um pouco mais ajuizado, não daria tanta preocupação à mãe torrando a grana com meninas que não dão futuro. E você, mãe: manter a família toda unida, e os amigo sempre à vista, e ter mudado tanto um homem orgulhoso como você fez, não vi ninguém fazer.

Bulma: Ai, obrigada! A gente faz o que pode, filho. Tenho orgulho do homem que você se tornou. Agora vou voltar às minhas pesquisas. Vou conversar com o Conselho para te dar uma colher de chá. Maa vê se não abusa.

Eu: Pode deixar, mãe.

Ainda bem que ela não me perguntou mais nada sobre o que conversei com a Chi Chi, ia ficar chato. Sem mais novidades no edifício administrativo da Cápsula, eu me dirigi ao meu lar, doce lar. Tomei um belo banho. Coloquei uma roupa super confortável e me dirigi à Casa do Kuririn. Lembram que eu havia combinado com ele? Mas eu não pude ir na hora. Ele precisou prestar depoimento na Delegacia sobre o assalto que teve no Banco. Felizmente só os maus se feriram com os golpes que demos para neutralizá-los. Fui recebido com muita euforia pelo anfitrião.

Kuririn : Aahahahahaha! Você veio mesmo!

Eu: Uma promessa não pode ser feita de maneira tola, meu caro!

18: Você se tornou um belo rapaz, Trunks, estou admirada! Você ainda pratica artes marciais?

Eu: 18, eu estou encantado ! Poxa, você não mudou nada, parece aquela jovem que lutei disfarçado de Might Mask!

18: Você e aquele seu amigo foram umas pestes, Hahahahahahha ! Mas você não respondeu minha pergunta!

Eu: Olha, quem tem um pai como o meu não me daria folga ,por conta do trabalho. Eu tenho que tirar uns dois ou três dias, no mínimo, pra treinar.

Kuririn: Que bom que continua aumentando seus poderes! Mas vamos entrando, o jantar vai ser servido!

Eu: E a Maroom?

18: Foi a um encontro.

Eu: Puxa, maravilha! Todo mundo namorando, se acertando… Goten também foi.

Kuririn: Você não sabe? É com o Goten que a Maroom tá no encontro.

Eu: Quê!? Sério!? Que bom, né!

18: Honestamente, eu penso que ela merecia alguém com mais responsabilidade, tipo você, Trunks!

” Goten, olha a fama que você tá construindo, seu idiota!”, pensei comigo .

Kuririn: Vamos ter muito tempo para conversar. Aposto que você está com fome!

Eu: Mais uma vez, eu fico honrado com o convite de vocês.

E a conversa foi se desenrolando durante o jantar. 80% do assunto era sobre as aventuras do passado, principalmente as histórias de um Trunks que eu nunca fui. É estranho ouvir sobre um você que não é um você. E principalmente que aquele senhor à minha frente esteve diante de adversários tão perigosos. O papo foi ameno até que começaram a perguntar sobre mim, e sinceramente, eu não levo jeito para ficar falando de números, que coisa chata! Mas a esposa do antigo discípulo do Mestre Kame apimentou a noite me oferecendo um pouco de vinho. Após uns goles, a euforia tomou conta da sala de jantar e de assuntos amenos o papo esquentou de uma maneira que já nos víamos falando de coisas mais íntimas.

Eu não conseguia parar de olhar pro decote da Dezoito, que mesmo estando em casa , trajava um belo vestido rubro de manga longa bufante, com um decote tentador. Ela não parecia se incomodar, até ajeitava o decote diante do marido sem nenhum receio de algum olhar mais insatisfeito. Eu tentava não olhar, mas ela sempre fazia questão de me servir de maneira a deixar à vista seus lindos seios. Kuririn é um homem de sorte. Uma mulher com aquela idade, esbanjando toda aquela vitalidade, me instigava a descobrir mais.

Kuririn, mesmo relaxado com a bebida, sabia que a esposa estava me desconsertando. Pediu com carinho que fosse buscar a sobremesa. Era um delicioso tiramisu. Enquanto ela se afastava, olhou dentro dos meus olhos com seriedade e me fulminou com a pergunta:

Kuririn: Você parece deslumbrado com a beleza da minha esposa, não é garoto!?

Eu: M-m-me desculpe, eu… não entendi!

Kuririn: É claro que entendeu. Eu também já tive sua idade, e sei muito bem quando a 18 chama a atenção dos homens. Muitos olham para mim com olhares incrédulos, indagando-se como um nanico como eu está com uma deusa dessas. E vendo um homem formado, como você é, suponho que não tenha dificuldade com moças que estão disponíveis por aí.

Eu: Sr. Kuririn, eu…

Kuririn: Não precisa se justificar. Sei que achou a minha esposa muito atraente. O que me desperta a curiosidade é: o que um cara na sua posição procura pra relacionamento? Pode ser sincero comigo!

Eu: Pra ser honesto, apesar de ter muito dinheiro, não é lá muito simples achar uma garota que tenha conteúdo, e que olhe para mim além do poder que me foi delegado. Eu sou um saiyajin, mas pra essa sociedade, não passo de um playboyzinho, herdeiro de um império que jamais construí.

Kuririn: Uma visão crítica muito perspicaz! O fardo dos herdeiros poderosos! Uma pergunta de um velho bobo e trabalhador: o que você procura numa moça?

Eu: Pra dizer a verdade, não procuro moças.

Kuririn: Hummmm… em conflito existencial?

Eu: Aaahahahahahahaha, não é isso que está pensando. Eu só não gosto de moças da minha idade. Eu prefiro as mais…experientes.

Kuririn: Entendo. Você então… se sente atraído pela beleza madura de uma mulher mais vivida… acha minha esposa atraente para um cara jovem?

Eu: Sr, Kuririn, por favor, não me entenda mal, eu não vim aqui pra causar…

Kuririn: Prefiro ouvir a confissão sincera de um homem a ser apunhalado pelas costas. Estou feliz que tenha sentido confiança em dizer essas coisas. Isso merece respeito.

Eu: Obrigado, eu acho.

Kuririn: Não precisa agradecer.

Fomos interrompidos pela chegada da Andróide 18. Ela estava atrás de mim. Perguntou se eu ainda iria querer a sobremesa, mas quando me virei… fiquei petrificado com a visão que tive. 18 estava numa lingerie preta, rendada, num salto agulha 15cm, com uma calcinha tão pequena que…parte de seu sexo aparecia , engolindo a pequena peça.

Diante daquele vislumbre, não teve como eu me virar de volta para o Kuririn.

Eu: E-e-eu… há quanto tempo você nos ouvia?

18: Desde que saí daqui. Esqueceu que possuo algumas faculdades diferenciadas dos outros humanos? E imaginei: meu maridinho vai me pedir algo bem especial para o nosso convidado. Por que não realizar os desejo do meu amado esposo?

A boca secou, um arrepio tomou conta do meu corpo, o coração quase saindo pela boca. O olhar dela, tão frio, penetrante, parecia uma assassina a preço pago…estonteante, gostosa, eu poderia fodê-la de maneira selvagem ali mesmo.

Kuririn: Dê-me esse prazer, meu jovem. Possua minha mulher.

Eu: Como queira, meu bom homem. Seria eu estúpido ao me desfazer do convite…

N.18 me tomou pela mão , me conduziu ao aposento do casal. Ao adentrarmos, envolveu-se em meus braços, comigo por trás , buscando meu calor masculino, roçando seus glúteos na minha potência. Beijei suavemente seu pescoço, em seguida acariciei um de seus seios intumescidos com a mão esquerda e com a direita… hahahahahaha, toquei uma lenta e demorada siririca pra ela.

18: Haaann! Viu, meu esposo, como esse jovem é experimentado na arte do amor?

Kuririn não esboçou nenhuma frase senão um grunhido de afirmação e prazer, com o membro para fora da calça duro como rocha, sendo pressionado por sua mão destra. Continuei masturbando minha anfitriã, que rebolava nos meus dedos buscando o máximo prazer. De repente, meu pescoço é envolvido por seu braço canhoto, e com sua mão destra, retribui a mesma carícia. Ela desabotoa minha calça, abaixando-a completamente, e vira-se pra mim arrancando meu blazer e minha camisa social, podendo contemplar meu peitoral e sugar um de meus mamilos. Senta-se à beira da cama, e me toma o membro em seus lábios, chupando lenta e demoradamente.

N.18 fita os olhos nos meus, aprazando-se com minha sofreguidão. Chupa, engole, lambe somente a cabeça, cospe e oculta-o de novo em sua boca. Começo a fodê-la na boca. Ela não pára de me olhar. Sinto vontade de dar um tapa em seu rosto. Sinto vontade de dizer como ela chupa deliciosamente bem. E faço. Pego a N.18 com força pela nuca e enfio meu pau mais fundo em sua boca. Meto fitando nos olhos dela, enquanto meu amigo voyeur elogia minha pegada diante de uma mulher madura.

Kuririn: Como eu espero de um Saiyajin! Que delícia! Tá gostando, amor?

Ela geme, dizendo que sim. Suas sucções são intensas, parecem sugar minha energia. Tiro meu pau de sua boca e roubo um beijo voluptuoso. Peço à minha anfitriã que deite-se e permita que eu faça as honras. Acabo de me despir e mergulho de boca na sua feminilidade. Ela atiçou todos os sentidos. Também chupo com a mesma devoção que ela, e então seus olhos outrora frios e dominadores se arregalam quando fito os dela.

18: Está se transformando! Isso, meu garanhão, pode vir Como quiser! Que presente delicioso você me deu, meu marido!

Kuririn: Você está divina, minha esposa, mostra pra ele como uma mulher experiente enlouquece um homem!

18: Você tem uma ótima performance, meu jovem! Continue assim, não…haaaaaa! Não pára, eu acho que vou…

Minha anfitriã teve um belo orgasmo. Subi por cima dela, sem lhe dar tempo para recuperar as forças e penetrei sem hesitar. Meti vigorosamente, agora plenamente transformado em um Super Saiyajin. Eu senti pela primeira vez como se uma fera pedisse para eu soltá-la da jaula. Tomei um de seus seios em minha boca e comecei a sugá-lo de maneira voraz. N.18 contraiu a buceta, me torturando de prazer , comprimindo meu membro dentro dela.

18: Vamos, garotinho loiro! Solta essa fera e acaba comigo, seu gostoso!

Eu: Andróide vadia, não me provoque!

Meus músculos começaram a crescer e meu membro parecia que tinha ficado tão comprimido na buceta da minha amante que parecia que iria rasgá-la.

18: Não acredito, meu marido, ele está crescendo dentro de mim.

Kuririn: Cuidado, meu jovem! Não alargue muito a minha esposa!

Kuririn afirma que quando olhei para ele, não se via mais íris dos meus olhos. N.18 gritava de tesão. Pedia mais. O que me conduzia naquele momento era algo diferente. Era…um instinto que beira a irracionalidade.

Eu: Fique de 4, fêmea !

18: Sim, senhor!

Caí de boca no meio dos seus glúteos, chupando seu rego e sua buceta alternadamente. Ela arrebitou mais e ainda mordi de tesão, para provocá-la ainda mais. Posicionei minha glande na direção do seu cu, e Kuririn, apavorado, disse:

Kuririn: Trunks, cuidado! Ela ainda é uma mulher, você pode…

18: Cala a boca, idiota! Isso, garoto, mete gostoso! Você quer meu cuzinho, não quer? Então me dê essa tora, meu tesão!

Na hora que eu meti fundo meu pau nela, um misto de dor e prazer saíam de seus gemidos guturais. Meti com força. Ela pediu pra parar um pouco. Mandou o esposo pegar um gel dentro da parte onde ela guardava as roupas e vertesse abundantemente na minha pica. Ela massageou meu membro, deixando-o todo besuntado naquele gel, e então conduziu-o à entrada do seu rego. Quando passou a cabeça, ela sentiu um pouco, mas foi se acostumando ao calibre mais facilmente. Tentei voltar ao meu juízo, e meus músculos finalmente relaxaram e ela sentiu um alívio.

Por fim, todo meu pau entrou mais facilmente, e ela começou a rebolar num delicioso vai-e-vem.

18: Haaaaaaa! Isso, agora sim! Mete novinho, me dá essa pica com vontade! Haaaaaa!

Eu: 18, você é muito gostosa! Vocês são! A experiência é tudo.

18: Eu estava muito carente, meu querido! Essa foi uma das noites mais intensas em anos ! Isso, mete gostoso, vai!

Aumentei a velocidade das estocadas. Meu orgasmo se aproximava. Nossa sincronia de movimentos era única. Anunciei que iria gozar. Ela contraiu seu cu para prender meu membro e sorriu, dizendo que não iria deixar. Aquela tortura deliciosa acabou me enlouquecendo. Nem conseguia mexer meu pau. Então ela que começou a me mastigar. Agarrei seus quadris e só diz permitir ela ir e vir, rebolando e enterrando fundo meu pênis dentro dela. Kuririn? Ele já tava sentado numa poltrona, sem roupa, observando a sua dona dominando toda a situação.

Eu: Sua puta, eu não aguento mais! Me deixa gozar!

18: Está arregando, gostoso?

Eu: Ah, é? Toma pica, sua vagabunda!

Entrei em forma berserker, e logo seus músculos anais cederam ao poder do meu super membro que latejava insanamente. Meti sem piedade. Ela gritava. Kuririn batia sua punheta com mais velocidade, disse que iria explodir. E nós dois explodimos. O sêmen saiu com tanta força que deixou minha pica ardida. E meu amigo voyeur, hehehehehehehe … plenamente satisfeito com a imagem, relaxou na sua poltrona enquanto a 18 ainda tremia com as ondas elétricas que percorriam seu corpo.

Deu tempo o suficiente para nos recompormos e Maroom finalmente regressar e me encontrar despedindo dos seus pais. Depois dessa noite, o casamento deles deu um gás novo. Mas nunca, nunca mesmo, Maroom desconfiou do que houve naquele jantar.

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