Minha amiga é uma Cuckquean

É sábado de manhã, por volta das 10h quando eu chego na casa do meu amante. Era um lindo sobrado no meio de um grande jardim e cercado de muros, bem antigo, herança de família. Assim que eu entro nós nos beijamos apaixonadamente, depois eu pergunto:

— Gu, onde está a sua esposa?

— Lá em cima, dentro do guarda-roupa do quarto.

Subo até o segundo andar e entro no quarto. Só consigo ouvir um gemido baixo, abro a porta do guarda roupa e encontro Angélica completamente nua. Ela estava de joelhos e com os braços presos para trás. O corpo dela era lindo, dava para ver os

abdômen e as pernas bem definidas dela além dos grandes seios, que estavam cruelmente amarrados e com um cabide, desses com prendedores nas pontas, presos nos mamilos dela. O cabide estava amarrado no pau acima da cabeça dela, a corda passava por cima da barra acima da cabeça dela e prendia nos punhos, de forma que se ela abaixasse os braços os mamilos dela eram ainda mais esticados. Por fim havia um enorme pinto de borracha preso em um cubo de madeira abaixo dela de forma que o pau estava enfiado até quase as bolas dentro da boceta raspada da esposa do meu amante. Ela não fala nada pois estava com uma gag de anel, a baba havia escorrido e caído nos peitos dela, mas os olhos dela me contam tudo sobre o desespero de estar naquela posição, com os peitos sofrendo e a boceta arreganhada pelo caralho de plástico.

Solto os prendedores dos mamilos dela, depois a ajudo a tirar o caralho da boceta e sair do armário. Ela está com as pernas dormentes, por isso eu a ajudo a sentar na cama antes de soltar as cordas nos punhos e nos seios dela. Os peitos estavam vermelhos e com marcas profundas de corda, eu os massageio um pouco, ela geme pois a sensibilidade havia voltado. Continuo com uma mão no peito mas com a outra eu alcanço a boceta dela, fico impressionado como ela estava molhada, eu já esperava isso pois sabia que fazia um mês que Gustavo não a deixava gozar, mas parecia que a tortura no armário em vez de seca-la, havia feito a boceta dela escorrer nas coxas de tão molhada.

Ela tinha um grelo grande que estava duro, saindo para fora por entre lábios suculentos dela. Só de roçar no grelo faz com que Angélica gema como uma puta, eu então o aperto com força com o polegar e o indicador, ela grita de dor, mas ela me diz:

— Para querida, se você continuar me tocando eu vou gozar sem autorização.

Eu solto o grelo dela, tiro os sapatos e o meu vestido, eu estava usando somente um vestidinho curtinho solto de verão, sem nada por baixo, como Gu exigia. Deito na cama completamente nua. Angélica já sabe o que fazer, ela se coloca entre as minhas pernas e começa a me chupar. Não que eu fosse sapatão, mas Angélica era muito boa nisso, era como se ela tivesse sido lésbica a vida inteira.

Ela me faz gozar duas vezes antes de Gustavo chegar. Ele tiras as roupas na nossa, frente claro que Angélica não vê nada porque estava com o rosto enfiado entre as minhas pernas. Depois ele senta na cadeira, me puxa e me coloca no colo de costas para ele.

Imediatamente eu deslizo o pau do meu amante para dentro da minha boceta encharcada e começo a cavalga-lo na frente da esposa. Gustavo afasta as pernas e diz para a mulher: “Lambe o meu saco, escrava”. Angélica fica de quatro e começa a lamber as bolas do marido em baixo da minha boceta, ela lambe e chupa o saco dele com o mel da minha boceta pingando no rosto dela. Por fim, Gu goza em mim, é tanta porra que transborda e escorre na cara de Angélica.

— Lambe toda a porra, putinha.

Ordena Gu. Angélica começa a lamber o que tinha escorrido para os lados. Gu tira o pau de dentro de mim e Angélica avança na minha boceta com gosto, ela suga o máximo da porra do marido da minha boceta, depois desce e lambe a pica dele inteira até deixa-la completamente limpa de porra e do suco da minha xoxota.

— Obrigado por deixar eu beber a sua porra direto da boceta da sua amante, querido — Diz Angélica.

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Angélica era uma pessoa muito importante para mim, havia me ajudado em um momento muito importante da minha vida. Nós ficamos muito próximas e eu começo à frequentar a linda casa dela e do marido. Era um casal lindo, Angélica era extremamente feminina, com corpo cheio de curvas e bem definido que ela não tinha vergonha de mostrar, mas Gustavo não ficava atrás da esposa, ele era bem alto, com ombros largos e rosto extremamente másculo. Devo dizer que fiquei com tesão a primeira vez que eu o vi.

Um dia eles me convidam para uma festa na piscina.

Por isso eu fiquei sem saber o que fazer quando ela pediu para eu virar amante do marido dela. Eu sou jovem e tenho um corpo bonito, mas Angélica, mesmo sendo 10 anos mais velha, me deixava no chinelo. Na festa ela fica o tempo todo só de biquíni, uma minúscula peça vermelha, na frente mal cobria a xoxota dela e atrás ficava toda enfiadinha na bunda, os seios eram cobertos somente por pequenos triângulos que os deixavam praticamente expostos. Gustavo estava com uma sunga preta, eu fico fascinada com corpo enorme e musculoso dele e ainda mais com o volume que dava para ver na sunga.

Angélica está sempre cercada de gente, principalmente homens, mas eu não me sinto deslocada pois Gustavo é muito gentil e me apresenta para as pessoas. Uma hora ele começa a falar sobre a coleção de vinis dele, eu fico curiosa e ele me leva para o quarto de música que ficava no sótão da casa. Era uma sala bem iluminada, com uma enorme janela na frente. Sento no sofazinho perto do aparelho de som e ele pega um disco na estante e coloca para a gente ouvir. Ele ainda estava de sunga e eu com o meu biquíni amarelo, ele não era tão pequeno como o de Angélica, mas era de amarrar dos lados e o tecido era bem fino, eu estava ficando com tesão e estava com medo de aparecer uma mancha da minha humidade dele, sinto o rosto ficar vermelho por isso fecho bem as pernas.

Gustavo estava em pé na minha frente, mas ele vem para perto de mim e senta do meu lado. Eu fico super-excitada, mas tento disfarçar, não adianta, ele se aproxima de mim e me beija e eu, me sentindo uma péssima amiga, não recuso. Ele continua, passa a mão pelo meu corpo e quando eu vejo está desamarrando o laço do meu biquíni. Logo depois ele está com a mão na minha xoxota, passando os dedos nos pelinhos que na época eu ainda tinha. Meu cérebro me manda parar, mas eu tinha que sentir a pica dele, nem que fosse só com a mão. Eu estico o meu braço, puxo a sunga dele e vejo a pica dura do marido da minha amiga, não resisto e seguro ela com a minha mão sentindo o quão grossa ela era.

O que eu mais queria era senti-la na minha boceta, e ele não me desaponta, me coloca de joelhos no sofá e me pega por trás. Eu sinto a pau me penetrando, eu estava tão excitada que ele desliza para dentro de mim, indo bem fundo com a pica, me fodendo sem dó. Eu me sentia muito putinha, mas isso estava me deixando ainda mais excitada. Gustavo me domina inteira, primeiro com o pau, mas depois ele ainda agarra o meu cabelo e puxa a minha cabeça, isso me dá ainda mais tesão e eu logo fecho os olhos e gozo.

Quando eu abro os olhos, tenho um susto, vejo Angélica bem na minha frente. Eu tento fazer Gustavo parar, mas ele estava segurando o meu pescoço com um mão e o meu quadril com a outra enquanto continuava metendo. Eu presto atenção e vejo que Angélica está com o biquíni nos tornozelos e um peito para fora, com uma mão ela estava apertando o mamilo e com a outra ela se masturbava enquanto assistia o marido me foder.

Ele goza em mim e tira o pau, mas Angélica ainda estava batendo uma siririca na minha frente. Ela diz:

— Fala querido, fala se a boceta da minha amiga foi gostosa.

— Uma delícia, meu amor, você escolheu bem.

— Melhor que a minha.

— Sim, muito melhor, mais apertadinha e gostosa.

Eu fico morrendo de vergonha dessa conversa, mas vejo que estava fazendo efeito em Angélica e ela goza na minha frente. Gustavo me solta e coloca o pau de volta para dentro da sunga.

— O que está acontecendo aqui.

— Querida, mil desculpas de te envolver nisso, mas eu tenho um desejo enorme, diria uma perversão, de ver o meu marido com outras mulheres.

— Você deveria ter me contado.

— E você teria aceitado?

— Não sei, acho que não.

— E vejo que você aproveitou bem o meu marido.

Eu fico morta de vergonha com isso. E trato de me “vestir”, mas fico morrendo de vergonha de estar só de biquíni.

— Eu vou embora — digo.

— Não, fique, a festa não acabou, eu vou ficar mal se você for assim — Me pede Angélica.

— Ok, eu fico.

— Ótimo, vamos tomar um banho.

Angélica me leva para o quarto do casal. Ela tira o biquíni e eu faço o mesmo, um pouco envergonhada de estar nua na frente da minha amiga. Elas chega perto de mim, eu fico mais envergonhada, ela então aproxima os dedos da minha xoxota e me penetra com dois, depois tira os dedos melados e os lambe.

— Desculpa, é que você está toda esporradinha e eu não resisto à porra do Gu, ele nem precisa colocar o pau na minha xoxota, se deixasse eu só ia chupa-lo para poder sentir o esperma dele na minha boca.

O banheiro do quarto era enorme e com uma banheira azulejada. Angélica prepara o banho para mim, depois fica sentada ao meu lado conversando comigo. Ela me elogia enquanto esfrega as minhas costas, diz como eu sou linda, como meu seios empinados são fantásticos. Os seios dela eram a coisa mais linda do mundo, grandes e firmes, mas eu fico lisonjeada mesmo assim.

— Porque você não depila a xoxota?

— Tenho vergonha.

— Por que? A sua xoxota também é linda, toda fechadinha, bem mais bonita que a minha. Se Gu não exigisse que eu estivesse sempre raspada, eu ia tentar cobrir o meu grelo gigante.

— Sobre isso… você está mesmo ok?

— Sim, veja como eu ainda estou molhada — Dizendo isso ela abre as pernas, toca na boceta e me mostra como os dedos dela estavam molhados.

— Você quer mesmo que eu transe com o seu marido?

— Sim, é o que eu mais quero no mundo. Quero vê-lo transar com uma linda mulher mais jovem e você é perfeita para isso.

Eu fico toda vermelha com o que ela fala.

— Me deixa te depilar, eu quero você linda hoje de noite. Eu até te comprei um vestido.

Meu cérebro dizia para recusar, para fugir dali, mas eu estava curiosa e aceito a oferta. Sento na borda da banheira e abro as pernas. Angélica pega um tubo de creme de barbear e aplica a espuma direto na minha virilha, depois a espalha com a mão. Ela pega o barbeador do marido e começa a me raspar. A sensação dela tocando no meu sexo é extremamente excitante, mesmo vindo de outra mulher. Depois que termina, ela pede para eu voltar para banheira para tirar o resto de espuma. Eu faço isso e quando levanto me vejo no enorme espelho que havia no banheiro. Me sinto extremamente nua.

Angélica me diz para ir até o quarto, abrir a caixa em cima da cômoda e vestir o que estava dentro dela. Eu deixo ela tomando banho e vou para o quarto enrolada na toalha. Na caixa eu encontro um vestido preto e o visto. Em cima o vestido parecia um corset sem alças que me deixava com o dobro de peito, em baixo era uma saia super curta e justa que ia só até a curvinha da minha bunda. Reparo que não havia nenhuma lingerie, mas o vestido era tão justo que ficaria estranho com qualquer coisa por baixo, por isso eu me visto sem falar nada para Angélica.

Me olho no espelho e me sinto super gostosa, enquanto eu me admirava, Angélica chega toda peladinha, só com uma toalha no cabelo. Ela diz que vai arrumar o meu cabelo, eu me sento e deixo a minha amiga secar e pentear o meu cabelo. Ela depois faz o mesmo no cabelo dela e só no final ela se “veste”, eu fico chocada pois era um vestido laranja com uma enorme abertura na frente, nos lados e nas costas, os seios dela estavam soltos e praticamente expostos. As costas dela estavam nuas até o cofrinho da bunda e a saia do vestido era curtíssima e solta. O que não fazia muita diferença pois o tecido era uma rede transparente, dava para ver os mamilos e até a rachinha da boceta dela. Eu fico com vergonha pela minha amiga, mas ela sai comigo do quarto como se estivesse completamente decente.

Quando chegamos na sala eu vejo que havia muito menos pessoas na casa e que em vez de biquínis e sungas eu vejo os homens de paletó e as mulheres com vestidos de festa, todos bem sexy, mas nada como o vestido de Angélica. Gustavo estava lindo, o terno realçava os ombros largos dele. A gente se aproxima e ele nos recebe com um beijo na boca da esposa e depois um nos meus lábios, na frente de todo mundo.

Fora as nossas roupas a festa é bem normal. Gustavo me trata como se eu fosse namorada dele, sempre comigo, me introduz para todas as pessoas e até eventualmente toca na minha bunda. Já Angélica é como uma rainha, cercada pelos súditos, todos babando do corpo praticamente nu dela. Eu estava me sentindo super-sexy, mas Angélica era tão erótica que me deixava com tesão só de vê-la.

Fico bêbada e resolvo ir até o banheiro. Quando eu saio, encontro um casal no corredor, a garota contra a parede, com o vestido levantado, uma perna no chão e a outra no ombro de um homem ajoelhado no chão que chupava a boceta dela. Eu fico envergonhada por eles, mas também excitada.

De volta na sala eu vejo que mais pessoas estavam se pegando, a festa estava virando um enorme bacanal, vários casais se pegando pela casa. Gustavo e Angélica me vem e chegam perto, eles começam a dançar em volta de mim e eu entro no ritmo deles. Gustavo começa a dançar comigo e na frente da mulher e dos convidados ele me beija e eu repondo. Logo depois que ele para, Angélica vem e faz o mesmo comigo. Enquanto ela me beija, Gustavo vem por trás, pega nos meus dois seios e os aperta, depois ele

desce as mãos, segura na barra do meu vestido e vai subindo ele até expor a minha xoxota, eu fico com muita vergonha de todo mundo estar vendo que eu estava sem calcinha e ainda por cima toda depilada. Angélica toma isso como deixa e começa a me masturbar, a minha vergonha aumenta ainda mais, mas o meu tesão também pois eu estava ensanduichada entre aquelas duas pessoas lindas.

Eu sinto a mão de Angélica no meu sexo, eu só consigo pensar: “Eu estou sendo masturbada em público!!!”, me eu olho em volta e vejo que já havia várias garotas completamente nuas acariciando, sentando e chupando picas. Isso me deixa um pouco menos envergonhada, mas só um pouco. Mas então eu sinto a pica dura de Gustavo roçando entre as minhas pernas e logo em seguida entrando em mim, e vem um novo pensamento: “EU ESTOU SENDO FODIDA EM PÚBLICO!!!!”.

A sensação é inebriante, a vergonha se mistura com o tesão, só que fica pior, ou melhor, nos dois sentidos. Angélica se ajoelha na minha frente e começa a chupar o meu grelo enquanto o marido me fode. Isso é demais para mim, eu não me seguro e tenho o melhor orgasmo da minha vida.

Depois disso eu não consigo resistir e acabo virando amante do marido da minha amiga.

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