Meu pai não chupava minha madrasta, então eu chupei

Apesar de amar meu pai, eu sei que como marido ele não presta. Chifrou um monte a minha mãe antes dela meter o pé na bunda dele, e apesar de estar casado com minha madrasta Vivian há apenas 5 anos, eu já imaginava que ele andava fazendo ela de corna também.

Eu e Vivian sempre fomos amigas. Ela tem apenas 42 anos, e como quando se casou com meu pai eu já tinha 18, e agora tenho 22, nos temos mais uma relação de amizade do que de madrasta e enteada. Trocamos confidencias e fofocas. Então quando meu pai viajou a trabalho e eu a vi tristinha pela casa, fui direto tentar entender o que estava acontecendo.

Estávamos na sala assistindo novela quando decidi puxar o assunto:
– Está tudo bem como você, Vivi? To te sentindo meio borocoxô o dia todo.
Ela suspirou antes de me responder:
– Mais ou menos. Estou com saudades do seu pai. Na verdade, de como ele era no começo do casamento. Agora ele é todo frio e distante… mal me toca. Deve estar me traindo.

(Eu desconfiava que sim, e com a secretaria dele)
– Se estiver, ele é um traste mesmo, por desperdiçar uma mulher como você, toda linda!
Ela deu um leve sorriso, mas que logo se desfez.
– Obrigada querida, mas faz tempo que não me sinto linda, a idade tem me abatido de jeito.
– O que?? De jeito nenhum! Você é mais cuidada e gostosona do que muita novinha que eu conheço!
Ela riu:
– Para de bobagem!

– Estou falando sério! – pensei um pouquinho e então tive uma ideia – Sabe o que acho que você está precisando? Um banho de loja, uma ida ao salão e cairmos na balada! O que acha? Vamos estourar o cartão do meu velho pra ele aprender.
Ela riu com gosto e considerou…
– Não é uma má ideia a parte das roupas e salão, mas balada? Não sei…
Acabei convencendo-a a ir pelo menos a um barzinho, e aproveitamos o sábado pra fazer tudo aquilo. Unhas, cabelo, vestido novo e bebemos todas num barzinho no centro. Conversamos um monte, falamos mal do meu pai, dos homens em geral e até contei a ela sobre minha última namorada (Eu tinha me revelado como bissexual ha muito tempo)

Ela ficou soltinha, rindo um monte e até paquerando um pouquinho os caras ali.
As 2h da manhã, com ambas já bastante alteradas, finalmente pegamos um uber e fomos pra casa.
Chegando lá, caimos direto as duas no sofá.
– Ai, foi muito gostoso. Obrigada por hoje!
– Imagina – respondi sorrindo – sempre que precisar.
Ela então resmungou:
– O único problema de beber muito, é que eu fico com muito tesão. E nem tenho como me aliviar.

Eu ri, porque eu também ficava com tesão.
– Eu não sei você, mas eu vou me masturbar assim que eu tiver sóbria pra me arrastar até meu quarto.
– Hmmm, eu não gosto muito. Gosto é de ter outra pessoa pra me tocar.
O pensamento me deixou quente. Vivian sempre foi gostosa, eu não menti quanto a isso, mas eu evitava pensar muito nela porque né, madrasta. Mas conversar sobre sexo com ela bem ali… será que ela tinha percebido que estava agarrando as coxas enquanto falava? Coxas torneadas… como será que era morder ali?
Tentei desviar meus pensamentos bebados, mas estava difícil.
– Ah sim, com outra pessoa é melhor mesmo, muito mais gostoso.

Ela tinha fechado os olhos, mas continuava dando leves suspiros, e apertando as coxas, levantando o vestido.
– Saudade de uma boa chupada, seu pai não me chupa há séculos. ?
Acho que babei um pouco com aquela declaração. A imagem da minha cabeça entre as pernas dela se formou automaticamente no meu cérebro.
– Que desperdício, chupar uma buceta é uma delícia. – Eu não devia dar corda ao assunto, mas não me contive.

Vivian abriu os olhos e me encarou com luxúria. Ela arrastou a bunda mais pra ponta do sofá e abriu as pernas e então, me deixando completamente chocada, ergueu o vestido e começou a se esfregar por cima da calcinha, fechando os olhos de novo e gemendo baixinho.
– Olha, eu fiquei molhada só com esse papo.

– Eu também – confidenciei. Eu não conseguia desviar os olhos da mão dela se tocando, ainda que de leve. Já dava pra ver a marca de umidade na calcinha vermelha que ela usava. Cansei de resistir, e joguei um verde pra ver como ela reagiria:
– Quer que eu te ajude com isso?
Ela me encarou e mordeu os lábios.
– A gente não devia…
Disse, mas pegou minha mão e começou a aproximá-la de sua boceta.
– Ninguém precisa saber… talvez a gente nem lembre amanhã.
E então ela finalmente colocou minha mão em cima de sua calcinha e me apertou contra ela. Gememos juntas. Nessa hora eu achei que fosse morrer de tesão.
Não me fiz de rogada. Já que iamos fazer, eu ia fazer direito.
Sai do sofá e me ajoelhei na frente dela. Peguei a calcinha e fui tirando devagar, olhando direto nos olhos da minha madrasta gostosa.

Arreganhei então suas pernas, e mordi sua coxa. Ela soltou um gritinho. Finalmente então toquei sua buceta sem nenhuma barreira. Ela estava totalmente depilada. Molhada, suave, gostosa. Espalhei a lubrificação por toda a buceta, e comecei a dedilhar seu clitóris. Vivian já gemia alto. Inseri dois dedos e ela foi a loucura, agarrando os seios.

Eu queria ver aquele peitos. Agora.
– Me deixa ver seus peitos. – mandei, e ela obedeceu na hora, baixando as alças do vestido. Ela não usava sutiã, então logo os peitos pularam pra fora, grandes e deliciosos. Eu precisava lamber, mamar naqueles peitos. Estoquei os dedos nela com mais força, e então levantei, agarrei um seio com a mão livre e aproximei minha boca do mamilo eriçado. Lambi, chupei, apertei, suguei como se pudesse por tudo na boca. Revezei entre um e outro, sem nunca parar também de masturbá-la. Que delícia!

Vivian gritava e balbuciava:
“Isso” “Mais forte” “Chupa” “Ai meu Deus” “Mais rápido!”
E quanto mais ela implorava, mais gostoso ficava.
Ela gozou quando apertei seu clitóris, mas dei só alguns segundos pra ela se recuperar.
Peguei uma almofada no sofá e coloquei no chão, antes de me deitar e apoiar a cabeça. Vivian me olhou num misto de letargia pós orgasmo e confusão.
– Isso é só o começo. Agora eu vou te chupar até você gritar meu nome. Vem, senta na minha cara.

Ela arregalou os olhos, mas não demorou a obedecer. Terminou de tirar o vestido, e veio se agachando em direção ao meu rosto, ainda parecendo em dúvida o que era pra fazer. Agarrei seus quadris e a puxei rápido pra minha boca.
Vivian gritou, mas eu que fui ao céu, me agarrando aquela boceta.
Lambi, chupei, suguei. Alternando entre as dobras e seu clitóris. Enfiava a língua também em sua entradinha e depois voltava a chupar o clitóris.
Vivian gemia, ensandecida, e segurando meu cabelo, rebolava na minha cara, me deixando toda molhada. Mas eu não ligava nem um pouco, eu me deliciava com seu sabor na língua. Não demorou e ela logo estava realmente gritando meu nome e gozando na minha boca.
Ela saiu em cima de mim, as pernas tremendo, fraca de tanto gozar, e se deitou ao meu lado. Eu ri. Mas logo passei então a tirar minhas roupas também. Eu ainda não tinha terminado com ela.
Ela podia ter iniciado a situação, mas ela logo saberia que no sexo, eu mandava.
Me despi enquanto ela me olhava, e a mandei sentar no sofá de novo. Ela me obedecia rápido já, tomada pelo tesão. Me ajoelhei em seu colo, de frente pra ela e a beijei até faltar ar. Quando a soltei, disse:
– Põe a língua pra fora. – ela me olhou em dúvida, mas fez. Então me ergui, e coloquei meu peito em sua boca.
– Agora lambe meu peito, minha putinha. – ela gemeu, e mesmo meio incerta começou a lamber. Demorou um pouquinho, mas ela foi pegando o jeito, logo já estava agarrando os dois peitos, e alternando entre mamar em um e outro.
– Isso putinha, você aprende rápido. – ela gemeu alto, e percebi que ela gostava de me ouvir falar, então continuei:
– Me dá sua mão, uma boa puta precisa aprender a tocar numa mulher.
Guiei uma das suas mãos até minha buceta, e fui ensinando como eu gostava de ser tocada. Mas sem deixar que ela parasse de me lamber os peitos. Ela foi pegando o jeito, e eu gemia gostoso.
– Isso, puta, me fode! Enfia com força!
Isso, assim!
Joguei a cabeça pra trás, mas não queria gozar ainda, queria que ela me chupasse. Fiz ela parar, e trocamos de posição. Sentei no sofá, e fiz ela se ajoelhar diante de mim. Abri bem as pernas.
– Agora chupa, minha madrasta. Trata bem dessa sua enteada como eu te tratei.
Ela pareceu querer reclamar, mas puxei sua cabeça e a coloquei onde eu queria.
Vivian foi tímida no começo, lambendo, experimentando. Mas assim como os peitos, foi pegando o jeito e passou a me chupar com afinco, como quem aprendeu a gostar.
Agora sim, revirei os olhos, e gozei gostoso em sua boca, forçando sua cabeça em mim até os tremores pararem.
Fui pro chão junto dela e a beijei, misturando nossos gostos.
Que delícia!
Vivian me apalpava durante o beijo, e eu percebi que o tesão dela tinha se renovado.
– Você quer mais, minha puta?
– Quero. – respondeu ela de pronto. Eu ri.
– Vamos para o meu quarto então, você tá precisando ser bem fodida, e eu tenho o consolo perfeito pra isso…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *