Desde a primeira trepada de Ana com Paulo já se passaram mais de 2 meses. Nesse período, perdi as contas de quantas vezes transaram. Treparam de todas as maneiras, em todas as posições possíveis, trocaram elogios, se xingaram (provocativamente), alguns tapinhas, arranhões, puxões de cabelo, mordidinhas, tudo sempre com muito carinho, na medida. A única coisa que Ana não deu, foi seu cuzinho. Houveram várias tentativas, assim como eu diversas vezes havia tentado, mas sempre sem sucesso. No nosso casamento, nada mudou. Ou melhor, melhorou.
A cumplicidade, respeito e confiança permanecem intactos e até mesmo mais fortes. A nossa vida sexual está fervendo e tudo vai bem. Nos negócios também estamos super bem. Enfim, não há do quê reclamar ou se arrepender. Ana se mostrou uma mulher muito respeitosa e carinhosa, que demostra saber entrar na minha onda, mas separando bem as coisas entre o que rola na hora do sexo e a vida normal do dia-a-dia, da família. Só tocamos nesses assuntos em momentos a sós e quando é adequado.
Paulo também tem se comportado de forma muito respeitosa comigo e com a Ana. Ele é, de fato, uma pessoa decente, que sabe seu lugar de amante e é sempre muito adequado ao seu comportamento. Foram tantas trepadas nesse período, que até liberei ele e Ana para transarem na minha ausência também, mas Paulo não concordou e Ana o apoiou. Disseram que seria mais interessante nos guardarmos para nossas “festas”, já que ele continua cuidando do jardim de casa e acabariam “gastando” todo aquele tesão e tudo perderia a graça, perderia o “enredo”, que tanto
mexeu com todos nós. Além disso, fizeram questão de lembrar que aquela era uma fantasia minha e que se dependesse só deles, nada teria rolado, em respeito à minha pessoa. Fiquei muito lisonjeado e feliz. Cheguei até a repensar minha opinião de que eles já trepavam antes. É que eles ficavam todas as semanas por algumas horas sozinhos na nossa casa. Paulo trabalhando no jardim, muitas vezes sem camisa e tal. Ana a vontade em casa, sabendo que eu não voltaria por horas. A forma como trepavam, mostrava um entendimento e uma harmonia que parecia coisa de quem já transou muitas vezes. Além disso, aquela história da Ana saber que ele era dotado por ter visto ele mijar no jardim era muito estranha. Nunca engoli essa história. Mas… não faz sentido um cara como eu, que fez de tudo para ver a esposa trepando com um dotado, ficar agora fritando de ciúme. Não faz sentido… então… deixa pra lá…
No entanto, um dia após uma transa alucinante dos dois, todos em êxtase e tomando um vinho no sofá (eles pelados), surgiu, não me lembro como, um papo sobre o tamanho do pau de Paulo. Paulo revelou que a medida é 21 cm e em dado momento mencionou que bem dotado mesmo é seu irmão, Rodrigo. Ana, que estava quase desmaiada no sofá, se recompôs imediatamente e começou um verdadeiro interrogatório com Paulo sobre Rodrigo. Quis saber o tamanho e Paulo disse que era 25cm e bem mais grosso que o dele. Quis saber como ele era e Paulo mostrou
algumas fotos no celular. Ana passou a perguntar sobre o comportamento, se era respeitoso, discreto e tal… Paulo explicou que Rodrigo é seu irmão mais velho e que muito da forma como ele é, é reflexo do seu irmão, que para ele é como um pai. Explicou que ele é um verdadeiro nerd, que curte filosofia, que é um cara de poucas palavras e nunca ouviu uma fofoca sequer saindo de sua boca. Ana perguntou se ele era bom de cama como Paulo, que riu e disse que Rodrigo era tarado e que era muito requisitado pela mulherada com quem já havia transado. Ana ficou visivelmente excitada e eufórica. Falava sem parar, se levantou, serviu mais vinho, mudou
completamente. Enquanto Paulo falava sobre Rodrigo, ela não parava de perguntar, perguntou se Rodrigo gostaria dela e Paulo disse que sem dúvida seria a mulher mais incrível que o irmão já colocou a mão, até que Ana fez a pergunta que queria: “vocês já transaram juntos?” Paulo explicou que já viu o Rodrigo em ação, mas que não estava transando junto. Ana então olhou para mim e perguntou: “será que eu aguento os dois? Amor, você deixa?” Congelei com a pergunta. Senti um frio na barriga que congelou minha espinha.
Porém, tive uma sacada sensacional e respondi que só liberaria depois que Ana desse o cuzinho. Expliquei que numa transa com dois homens seria fundamental ela fazer uma dupla penetração e que sem isso ficaria monótono e perderia a graça os dois revezando entre sua chupada e sua bucetinha. Essa era a condição para eu me libertar. Ana não pensou duas vezes, a vontade era tanta que Ana se levantou e subiu. Vi que foi ao banheiro e quando voltou tinha na mão uma bisnaga. Era um gel lubrificante para sexo anal. Ele tinha um componente que reduzia a dor, sem
comprometer o prazer. Era o que estava escrito. Ana disse que se não estivesse vencido, ajudaria. Obviamente, computei aquela frase e fiquei pensando: por que Ana tem isso? Ela tem a tanto tempo, onde estava? Ela tinha um produto específico para sexo anal, mas dizia ser virgem no cuzinho. Que não dava o rabo, que não curtia anal… Estranho. Mas… é mais uma dessas coisas que decidi deixar pra lá, já que um marido tarado como eu, que fez o que fez, não deveria mais se preocupar com o passado. Agora era um caminho sem volta de entendimento, cumplicidade e respeito, sem cobranças que não levarão a nada.
Sugeri a Ana que me deixasse tentar primeiro, tendo em vista o tamanho menor e também enchi sua taça de vinho e acendi um baseado para ela relaxar. Depois de virar a taça e dar uns tragos no cigarro, Ana se deitou de ladinho no sofá e levantou a perna de cima, arreganhando sua linda bucetinha depilada. Ana pediu que Paulo chupasse sua bucetinha e automaticamente segurei seu pezinho. Paulo lambia, chupava e dedilhava Ana com muita dedicação e calma. Ana pediu para Paulo enfiar um dedinho em sua bucetinha e Paulo atendeu. Buscava o Ponto G enquanto lambia
o clítoris de Ana. Não aguentando mais ver aquela cena, comecei a lamber e chupar o pezinho de Ana. Eu adoro pezinhos e Ana tem dois maravilhosos pezinhos tamanho 35. Eu sempre pegava suas canelas e seus pezinhos quando comia Ana de 4 ou de ladinho, mas nunca tinha lambido seus pés. Tinha vergonha. Mas, nessa hora não me segurei e Ana adorou, me olhando com uma cara deliciosa. De repente Ana pediu a Paulo que parasse senão iria gozar e pediu a ele que lambesse seu cuzinho. Paulo começou a lamber o cuzinho, rodeando o anel e enfiando a pontinha da língua. O cuzinho da Ana é rosa, lindo. Fechadinho. Ana entregou ao Paulo o tubo de gel e pediu para ele lubrificar bastante, sem dó, e tentar enfiar um dedo. Paulo foi esperto e enquanto penetrava seu dedão no cuzinho de Ana, voltou a lamber seu clítoris. Ana gostou e relaxou, o dedão entrou inteiro. Paulo bombou algumas vezes
o dedão besuntado de gel e depois tirou, voltando com o dedo médio e o indicador, que também entraram fácil, causando espanto! Paulo olhou para mim com aquela cara de torcedor que teve um pênalti marcado para o seu time. E eu também devia estar com a mesma cara. Ana gemia e rebolava, dizendo que estava gostoso. Quando percebi que chegava a minha hora de, pela primeira vez na vida, comer o cuzinho da minha esposa, Ana ordenou: “Vem Paulo, coloca a cabecinha.” Na mesma hora, indignado, protestei. Lembrei que eu tinha sugerido que fosse eu primeiro, por ter pau menor, que assim seria mais fácil.
Ana, calmamente explicou que a única condição que eu havia colocado para que ela pudesse trepar com Paulo e Rodrigo era dar o cuzinho, para que eles pudessem fazer nela uma dupla penetração. Usou todas as palavras acima, esclareceu a situação de forma tão serena que me desarmou. Ainda tentei falar algo, mas Ana foi taxativa: “Vem Paulo, come o meu cuzinho. Amor, se não quiser eu paro agora, você vai estragar tudo…” Quase infartei nessa hora. Não poderia, de forma alguma, botar tudo a perder. Também não tinha argumento. Enquanto pensava em algo, vi Paulo
se ajeitando de ladinho atrás de Ana, que já encontrou seu pau com a mão e direcionou para o cuzinho. Ana percebeu que o cuzinho já não estava mais tão lubrificado e ordenou: “Amor passa bastante gel no meu cuzinho. Você ficou me atrapalhando, já secou…” Acordei do transe mental e peguei o tubo de gel. Apliquei uma quantidade mais que generosa no cuzinho de Ana, que voltou com a cabeça do pau de Paulo para a entrada do cuzinho. Ana ordenou: “Amor, segura meu pezinho e lambe para eu relaxar.” Uau! Aquilo era demais para mim. Ana ainda explicou: “Seu lugar, Amor, é aqui me apoiando, me ajudando e o Paulo que me come. Lembra?” Respondi que estava certo.
Com pouco esforço a cabeça de Paulo entrou toda. Ana pediu mais gel e apertei mais um pouco entre o couro do seu anelzinho e o pau de Paulo. Ela deu duas bombadinhas para trás e enterrou mais um pouco da Torá do Paulo. Paulo também se mexeu e o pau foi entrando aos poucos. Ana então pediu: “Amor, chupa minha bucetinha enquanto o Paulão come meu cuzinho.” Ajoelhei em frente à bucetinha de Ana e comecei, tentando fazer a melhor chupada possível, já que o ângulo não era tão fácil. Ana gemia deliciosamente e de repente Paulo me chamou: “Brunim, vem ver!” Parei de chupar e fui ver o que ele apontava. Todo seu pau, até o talo, estava enterrado no cuzinho de Ana. Fiquei louco. Ana entendeu o que estava acontecendo e entrou na brincadeira, começou a falar coisas como “Amor, o Paulo comeu meu cuzinho” “o pau entrou todinho” “Amor, meu cuzinho é do Paulo agora” e coisas do tipo. Enquanto Ana falava Paulo metia sem dó e eu chupava a bucetinha de Ana como podia. De repente, Ana ordenou: “Paulo, quero sentar no seu pau com o meu cuzinho.” Paulo imediatamente retirou seu pau e sentou no sofá. Ana se ajoelhou com as pernas bem abertas, de frente para ele, pegou a tora e direcionou para o anelzinho. Colocou a cabeça dentro com muita facilidade e começou a cavalgar. Sentiu dificuldade, tirou a Tora de dentro e me pediu para passar o gel. Naquele ângulo não consegui passar no cuzinho e ela mandou passar no Pau. Apertei o gel de forma que caiu no pau de Paulo e falei para ela espalhar. Ela pegou o cacete e espalhou, olhando para mim. Direcionou para o cuzinho e calmamente assentou deliciosamente centímetro por centímetro até o talo. Olhava o tempo todo para mim, que estava sentado no chão olhando aquela cena há uns dois palmos de distância. Era forte demais aquela visão, os gemidos da Ana e as coisas que ela continuava falando. Percebi que nessa transa Ana adquiriu a liberdade e o prazer de falar. E gostava de falar para mim, me provocando. Ana saiu da tora e ordenou: “quero de 4”. Nesse ponto, sabia que não era comigo. Sabia meu lugar, meu papel. Era um espectador e também um ajudante. Quem come é o Paulo.
Ana ficou de 4 no sofá, com os joelhos na beirada do assento e as mãos no encosto. O rabo de Ana é lindo, cuzinho rosa. Paulo se ajeitou e enfiou a cabeça, tirou tudo e enfiou novamente. Me chamou: “vem ver!” Quando ele tirava a cabeça, o cuzinho piscava e abria novamente. Fez isso umas 5 ou 6 vezes e Ana olhando para nós. Era inacreditável! Ana parecia uma atriz de filme pornô. Paulo comentou: “Essa gosta viu”, respondi: “será?” Ele disse: “certeza, já comi muito cuzinho”. Particularmente, comi 2 cuzinhos apenas na minha vida e muito mal comidos. No escuro, sem ver nada. Mas via muito pornô e de fato era um cuzinho já acostumado a levar pau. Tinha que ser. Paulo enterrou a tora toda e fui provocar Ana, disse que para uma mulher virgem de cuzinho, ela estava ótima. Para meu desespero e tesao, Ana respondeu: “não era virgem de cuzinho, Amor.” Sem chão, sem saber o que dizer, só tentava lembrar de onde tinha tirado isso. Ela tinha falado isso? Eu estava perturbado. Não tinha mais pudor nenhum entre nós e eu fiquei confuso. Percebi que de fato eu não conhecia a vida sexual de Ana.
Nessa hora, tomei coragem e propus que Ana fizesse a primeira Dupla Penetração comigo e com Paulo naquele momento. Ana disse que não, que o combinado era ela dar o cuzinho hoje e a dupla penetração seria com Paulo e Rodrigo. Argumentei, implorando, que deixasse pelo menos eu ter esse prazer e Ana comovida, mas contrariada, aceitou para a minha surpresa. Ele desengatou Paulo e mandou eu deitar no sofá. Ficou de 4 em cima de mim, rosto de frente um pro outro, e mandou Paulo entrar novamente no seu cuzinho. Paulo lambuzou a tora novamente e entrou fácil. Ana baixou o quadril me oferecendo a buceta, mas não alcancei. Consegui apenas tocar o clítoris com a cabeça do pau. Tentei erguer meu quadril, mas perdi a pressão, percebi que não conseguiria penetrar. Pedi para Ana deixar eu inverter com o Paulo, mas ela foi taxativa: “Não, Amor, você teve a sua chance e não conseguiu. Só o Paulo vai comer meu cuzinho hoje, tá bom. Já te disse que essas coisas não são pra você, para o seu pauzinho. Seu lugar é olhando, me ajudando a trepar com um pauzão. Agora você vai ficar lá embaixo vendo minha carinha de safada dando o cú, enquanto o Paulo me enraba com esse pauzão delicioso”. Ana me disse isso tudo olhando nos meus olhos, com muito amor, carinho e cuidado. Falou mansinho, baixinho.
Deve ter percebido que meus olhos brilharam ao ouvir tudo aquilo, ou alguma outra reação me entregou e chegou no meu ouvido e disse: “você quer que eu te chame de corno, corninho, ou alguma coisa do tipo?” Respondi que não, mas que gostava quando ela me provocava, falando enquanto metia. Ana entendeu o que me excita e resolveu retribuir o que tenho feito por ela, fazendo o que eu gosto também, de forma cuidadosa e dentro dos limites saudáveis. Isso é uma dádiva! Ela me deu um beijinho na bochecha e disse deixa comigo, deu uma piscadinha e falou: “Vai Paulo, come meu cuzinho gostoso até gozar, goza dentro.” Paulo começou a bombar forte, freneticamente, eu chupava os lindos seios de Ana ali em baixo e seu suor pingava na minha cara, de vez em quando ela me beijava, me lambia, e o tempo tudo falava que estava gostoso, que ia gozar pelo cuzinho, que adorava dar o cuzinho, que gostava era de pau grande mesmo, que eu não ia comer ela mais, que daria só pro Paulo e pro Rodrigo, que eu não consegui comer ela com o pauzão do Pulo enterrado no cuzinho e mais muitas coisas que nem me lembro mais. Só sei que ela e o Paulo explodiram em um gozo alucinante e Ana desabou sobre mim ainda com o Paulo enterrado no seu rabão. Quando Paulo saiu de cima, escorreu muita porra no sofá e Ana ordenou: “Paulo, liga pro Rodrigo, quero falar com ele!”.