Olá, amigos, hoje vou contar sobre a Alice (nome fictício), uma garçonete que conheci há algumas semanas, em um restaurante que fui umas duas vezes.
O restaurante era pequeno e estava vazio, Alice era a única atendente nos horários em que estive. Na primeira vez, ela ficou ao lado da minha mesa, parecia entediada com a falta de movimento, e conversamos bastante, percebi um clima entre a gente.
Ela se divertia, dava risadinhas e eventualmente, fazia piadas de cunho sexual sobre si mesma, como quando falou que era “uma piranha friorenta”. Não deixou de mencionar que estava noiva. Por outro lado, as vezes desdenhava do noivo, o que me chamou a atenção.
Alice tem cerca de 1,70m, loira, cabelo curto, magra, seios firmes, na faixa dos 45 anos, bundinha arrebitada também.
Umas três noites depois, voltei ao local, e Alice abriu um largo sorriso ao me ver. Seguimos conversando sobre amenidades. Na hora em que pedi a conta, entreguei a ela meu cartão de visitas, com meu número de telefone. No dia seguinte, recebo uma mensagem no WhatsApp dela, que se identifica, disse que teve vontade de “conversar mais comigo”.
Conversamos brevemente, ela comentou que estava de folga. Perguntei se ela queria jantar e ela topou.
Marcamos em um restaurante japonês e, no horário marcado, ela chegou. Conversando, perguntei sobre seu noivado, ela me disse que é evangélica e vai se casar com um cara da igreja. Contudo, eles não mantinham contato sexual por razões religiosas. Entretanto, ela acreditava que ele era gay.
Intrigado, perguntei então por que ela iria se casar com um homem gay. Ela me deu uma explicação que considerei aceitável:
– Eu fui criada em um meio muito conservador, a mulher precisa se casar. Eu nunca fui muito certinha, tive meus namoradinhos e fizemos coisas. Quando conheci o meu noivo, achei ele fofo, gentil, bonito. Mas, depois de um tempo, vi que a maior preocupação dele era postar sobre nossos encontros nas redes sociais e me exibir, então fui ficando frustrada. Cheguei a insinuar alguma coisa mais adiante, mas com ele não rola. Eu já estava chateada e frustrada, pensando em terminar, mas um dia fiquei com um personal trainer da minha academia e rolou, foi muito bom. Acho que posso conciliar as duas coisas, pois eu quero mesmo casar, como fui criada para ser, uma dona de casa. Mas também gosto de homem, e o meu noivo não vai me dar o que eu preciso, então eu procuro fora de casa, e fica todo mundo satisfeito. Ele com os machos dele, e eu com os meus, como um casal de aparências, dando satisfação a suas famílias.
Aquela explicação me deixou muitíssimo excitado, percebi que Alice é uma mulher de atitude e que sabe o que quer. Não demorou e pegamos um Uber rumo a minha casa. Já demos uns beijos no carro. Chegando lá, mal abrimos a porta, e nos pegamos forte, dando uns amassos deliciosos. Alice usava uma blusa com decote discreto e saia longa. Nos beijávamos com tesão, nossos corpos se pressionavam um contra o outro. Eu apalpava sua bunda, apertava sua cintura e seu quadril. Para minha surpresa, ela já estava sem calcinha, e abriu um sorriso safado quando passei os dedos em sua bucetinha melada. Ela gemia gostosamente com nossos amassos, até que ela levou a mão ao meu pau por cima da calça:
– Isso aqui é pra mim? – perguntou ela, em um tom bem safado.
– É, sim, o que você vai fazer a respeito? – perguntei, dando corda à safadeza.
– Que gostoso! Quero ver. – disse ela, já se ajoelhando diante de mim, desabotoando a calça delicadamente, abaixando minha cueca e pegando meu pau em suas mãos. Alice me encarou por um breve momento e abocanhou meu pau, rapidamente, fazendo uma garganta profunda. Ela mamava deliciosamente, para meu delírio. Meu pau duríssimo tocava em sua garganta e ela acariciava meu saco.
Ela lambia a cabeça e toda a extensão do meu cacete sem pressa por um bom tempo. Em um certo momento, ela falou que estava excitada por estar de joelhos diante de mim, na minha casa, e eu de pau duro para ela, e queria dar para mim.
Alice então se levantou, deitou no sofá, e me convidou a deitar por cima dela, beijando-a, voltando aos amassos. Voltei a dedilhar sua bucetinha suculenta, e ela voltou a gemer e a falar putaria, que estava com tesão, e queria que eu desse o que ela “não tinha em casa”.
Ouvir aquelas palavras me deixou muito excitado, e introduzi rapidamente meu pau em sua xota gostosa. Ela gemia e xingava, disse que precisava disso mesmo, que gostava assim, para eu devolver ela toda gozada para o corno, entre outras sacanagens.
Meu pau deslizava facilmente dentro de sua buceta, e Alice pedia mais, gritava e falava putaria sem parar. Disse que adora quando é fodida como uma vagabunda e perguntou, em um tom bem safado, me encarando:
– Você vai me comer de novo mesmo eu sendo casada?
– Vou, porque você é gostosa, cheirosa e safada.
– É? Vai comer a casada safada? – perguntou manhosa e voltou a gemer, pois aquele papo me deixou ainda mais excitado, e eu passei a meter com mais força.
Alice começou a gozar, e cravou suas unhas em meu braço, me deixando marcado. Ela gemeu alto, e entrelaçou suas pernas por trás de mim, forçando seu corpo contra o meu, enquanto gozava intensamente.
– Gozou, safadinha? – perguntei.
Ela apenas anuiu com a cabeça, já com os movimentos bem mais relaxados.
– Era isso o que você queria? – perguntei, provocativo.
– Era, sim. Quando eu quiser de novo, posso vir te visitar? – perguntou, manhosa.
– Pode sim. – E voltamos a nos beijar, enquanto eu seguia metendo em sua bucetinha suculenta.
Seguimos nessa por algum tempo, até que ela pediu leitinho e disse que queria engolir a minha porra.
Ouvindo essas palavras, posicionei meu pau diante dela, e ela voltou a mamar, sem pressa, segurando minhas pernas. Alice seguiu mamando por um tempo, como boa boqueteira que é, até que eu anunciei que ia gozar.
– Goza para mim, vai. Me dá seu leitinho.
E comecei a gozar. Alice seguiu beijando minha virilha e voltou a abocanhar meu cacete, extraindo fluidos que até eu desconhecia.
Ela mamou e deixou meu pau limpinho, enquanto eu estava relaxado.
Alice se deitou por cima de mim e me beijou novamente. Eu estava sem forças, com as pernas fraquejando.
Ela se levantou para se recompor no banheiro, e voltou para junto de mim. Ficou mais algum tempo, e se despediu, me dando um selinho, e prometendo que voltaria.