Bom, o conto de hoje é novamente sobre uma coroa, mas não uma qualquer. É a mulher que me fez começar a gostar de mulheres mais velhas. Ela é uma mulher casada, assim como as outras duas. Mas ela tem um algo a mais… Ela é a mulher do meu primo.
Bom, isso aconteceu no final de 2015. Eu pretendia iniciar a faculdade aquele ano, mas alguns problemas ocorreram e eu não pude iniciar. Por isso acabei ficando atoa, pois eu também não consegui um trabalho fixo. Mas fiz meus bicos e estava sempre com uma graninha legal, e até viajei para o Rio de Janeiro sozinho pra passar um fim de semana por lá.
Na época eu tinha 19 anos e era bem solto. Minha mãe apesar de ser chata por causa de trabalho, ela me deixava ser livre, só pedia pra eu avisar onde eu sempre tava. Porém no fim de ano eu fiquei atoa em casa, e isso parece que foi irritando ela. Por isso ela tratou de falar com meu primo, e ele como trabalha na prefeitura e era amiguinho do prefeito arrumou um trabalho para mim de duas semanas. Mas não foi só pra mim, foi para minha irmã também.
Para isso tínhamos que ir pra Americana em SP. O trabalho era por lá e eu teria que pagar minha hospedagem e comida. Eu tinha ainda uma certa grana na época então aceitei o trabalho de boa já que não estava fazendo nada mesmo. Eu e minha irmã então compramos a passagem e fomos.
Tínhamos um tio morando em Americana que era corretor de imóveis, e por isso ele conseguiu 2 casas para a gente escolher e alugar por 2 semanas. A minha irmã pegou uma e eu peguei a outra. Ela pensava que eu ia ficar com ela e dividiria o aluguel, mas eu não quis já porque ela era mandona pra cacete, e eu queria evitar briga. Mesmo assim ela ficou puta comigo e falou para a minha mãe, que não disse nada, só falou para ela parar de encher meu saco. Eu ia pagar com meu dinheiro então ela não tinha que se preocupar.
Ela ficou então la na casa dela e eu fui para a minha. Ainda não sabiamos com o que trabalharíamos, mas falaram que era trabalho de rua. No dia seguinte fomos para o endereço que nosso primo passou e chegamos num clube recém aberto da cidade. Um daqueles clubes com quadras de futsal, vôlei e tênis. Umas 3 piscinas e um salão de jogos com sinuca, ping-pong e essas paradas.
Quando chegamos tinha mais umas 5 pessoas esperando lá na porta do lugar, e dessas 5, 4 a gente conhecia. Uma era minha tia, irmã da minha mãe, uma mulher chata pra caralho. Outras duas eram minhas primas, filhas dessa minha tia. Elas eram uns 6 anos mais velhas que eu. E a última era a Jô… A mulher do meu primo…
Quando vimos elas a minha tia estava com a maior cara feia para a Jô, e minhas duas primas nem ai. Perguntamos então o que elas estavam fazendo lá e elas disseram que iriam trabalhar também.
Foi ai que a Jô que ja tava puta da vida explicou. Era pra vir trabalhar lá só eu, a Jô e a minha irmã, mas meu primo falou com uns amiguinho dele, e como ele trabalhava na prefeitura foi ouvido rápido e atendido, por isso elas também foram pra lá.
Até ai beleza. Elas não disseram mais nada porque chamaram a gente e começaríamos a trabalhar. Entramos então lá e fomos para tipo um escritório. Lá o dono, ou sei lá o que do clube falou pra gente que dali duas semanas lá no clube eles fariam um show especial. Ia ter bingo e sorteio de um monte de coisa, e nosso trabalho seria divulgar esse show pela cidade com panfletos, e também vender cartelas dos bingos de casa em casa.
Era um trabalho bem normal e de boa. Eu já tinha trabalhado em campanha pra politico e era quase a mesma coisa, por isso não teria problema. Só que ai o cara la pediu para a gente se dividir em dupla, e aquele que ficasse de fora seria o líder das duplas, já que estávamos em números impares por causa de três invasoras de última hora. E o líder dividiria o trabalho e ajudaria todas as duplas durante a semana, uma por dia e alternando.
Como minha tia era a mais velha acabaram jogando esse cargo pra ela. Ela mesmo então decidiu dividir as duplas e botou eu e minha irmã juntos, mas como ela tava puta comigo por causa da casa ela não quis, ai acabei ficando com a Jô e minha irmã fez dupla com a mulher lá que ninguém conhecia.
Dividido assim o cara la passou as tarefas para as duplas. Duas iriam deixar panfletos nas caixa de correio e chamar o pessoal pra ver se queriam cartela de bingo. E a outra dupla ia pra rodoviária ficar panfletando lá pro pessoal que chegava na cidade.
Minha tia ficou com a rodoviária junto da minha irmã e a outra mulher, enquanto eu, a Jô e minhas primas fomos pra rua.
Começamos lá a trabalhar normal. Combinamos as ruas que iriamos passar e dividimos o material que eles deram. Foi eu e a Jô para um lado e minhas primas para o outro. Fomos botando os panfletos em todas as casas, e toda pessoa que a gente via oferecia a cartelinha lá do bingo, mas quase ninguém comprava. Começamos umas 9 da manhã, e os panfletos acabaram quase 1 hora da tarde que foi quando fomos almoçar.
E foi nesse almoço que descobri algo interessante. A Jô estava puta daquele jeito antes com a minha tia porque ela fez a Jô pagar a diária dela no hotel. Ela foi para lá sem dinheiro, pois disse que “esqueceu” a carteira em casa. E minhas primas lá sumiram na hora de pagar as coisas la no hotel.
– Nossa… Então era por isso que vocês estavam de cara feia hoje cedo?
Eu pergunto enquanto estávamos sentados na mesa de um restaurante la da região. A gente já tinha comido, só tava bebendo o resto do refri que pedimos.
– Foi… Aquela mulher é muito malandra. Ela só veio trabalhar aqui pra fazer media com seu primo depois. Vai dizer “quando seu amigo lá do clube precisou eu fui lá ajudar ele.” Já to ate vendo ela dizendo isso
Era verdade mesmo. Minha tia é desse jeito com todo mundo. Ela procura ajudar todo mundo, mas quando vai pedir ajuda ela quer a alma e mais um pouco da pessoa.
– Porque você não sai lá do hotel e deixa elas lá? Se tem as filhas dela junto então elas podem pagar.
– É o que eu vou fazer… Mas preciso arranjar um outro lugar pra ficar. Seu tio que mora por aqui não sabe de nenhum lugar não?
– Deve saber… Mas nem tenho o contato dele. Aluguei a casa que eu to com ele, só que quem ficou com o contato foi minha irmã. Ele também achava que eu ia ficar junto dela então nem me passou.
– Você alugou uma casa sozinho? E sua mãe deixou?
– Deixou ué, o dinheiro era meu mesmo. E foi baratinho já que é só duas semanas.
– Nossa, você nem saiu da escola direito e já ta assim fugindo da coleira. Daqui a pouco aparece com a namorada gravida ai e não vai saber o que fazer.
– Ah, eu sempre uso proteção… Quase sempre…
Eu falo rindo. Ela ri também e mudamos de assunto. Logo acabamos o refrigerante e pedimos um sorvete só pra enrolar mesmo. Continuamos conversando e quando ja estávamos prestes a sair ela falou
– Ah, já que tá sozinho nessa casona ai será que eu não posso ficar lá com você não? Só pra dormir? Eu pago metade do que você já pagou la pro seu tio
Me espanto quando ela pergunta mas falo.
– Ah, por mim tudo bem. Mas não precisa nem pagar nada.
– Não, se eu for faço questão de pagar. Mas não é pra falar pra ninguém que eu vou para lá tá bom? Não quero aquela velha indo atrás de mim depois que eu sair de lá hoje.
Eu só concordei e passei o endereço pra ela. Voltamos la pro clube e pelo resto da tarde fomos liberados porque não tinha mais material, e as cartelas do bingo lá eles não tinham pressa pra vender. Por isso eu voltei para a casa que aluguei e a Jô foi no hotel pegar as coisas dela. Quando aceitei essa ideia dela eu não tinha nada em mente, mas confesso que pensei em fazer umas coisinhas… Mas logo desisti da ideia.
Nisso as minhas primas e nem minha tia tinham voltado ainda, muito menos a minha irmã. Por isso a Jô só demorou uma meia hora pra chegar lá na casa. Quando chegou disse que deixou um bilhete e uma nota de 2 reais na no quarto da minha tia. No bilhete lá dizia que ela arranjou outro lugar pra ficar, e dizia também que ela não era obrigada a pagar as despesas dela. Depois disso já sabíamos que no dia seguinte ela estaria puta da vida.
Umas duas horas depois disso o celular da Jô começou a tocar um monte de vezes, tudo ligações da minha tia e das minhas primas. Ela não atendeu nenhuma, ai começaram a ligar pra mim perguntando da Jô. Eu disse que não via ela desde que nos separamos no clube, ai pararam de encher o saco.
A Jô mandou mensagem pra elas dizendo que não ia atender, e que estava trabalhando sozinha. Elas lá eram intrusas, então ela não era obrigada a ajudar em nada.
Não imaginei que ela fosse realmente fazer isso. E também não imaginei que ela pediria pra ficar na mesma casa que eu. Só que tirei todas minhas safadezas da cabeça e me foquei. Estava lá a trabalho e era isso que eu iria fazer… Mas a situação ficou difícil…
A Jô era uma mulher até que jovem ainda, 31 anos, 1,62 de altura, branca, cabelos pretos e longos, olhos castanhos escuros, corpo magro com uma bundinha sexy, e um par de seios médios que foram os culpados da paixonite que tive por ela quando era mais novo.
Ela sempre me levava pra escola junto dos filhos dela. E sempre eu ouvia minha mãe e minha irmã comentando que a Jô era safada, que traia o meu primo. Que um dos filhos dela nem era dele e coisas assim. Eu não achava isso, mas percebi que a Jô era uma mulher que gostava realmente de se mostrar. Ela vivia com uns decotes bem grandes, quase mostrando os peitos sempre, e por isso ela foi o primeiro símbolo sexual que tive, e boa parte de minhas punhetas eu dediquei pra ela. Mas como o tempo passa e eu fui crescendo fui esquecendo ela e aos poucos botando outras no seu lugar. E por conta de ela ser mais velha isso influenciou no meu gosto sexual.
Agora eu estava ali, numa casa sozinho com ela já um adulto praticamente. Sabendo que ela não era das mais fiéis das mulheres, e conhecendo a safadeza dela eu podia esperar qualquer coisa. Mas também podia não esperar nada, afinal ela era mulher do meu primo e isso dificultava ainda mais algo de acontecer. Por isso não movi um dedo contra ela, mas ela começou a provocar…
Os dias foram passando e continuamos trabalhando normal e escondendo aquele segredinho de todo mundo. Minha tia sequer dirigiu a palavra para a Jô depois daquilo, e minha irmã me falou que minha tia mesmo ficou pagando as diárias dela lá no hotel. Ela tinha dinheiro, só não queria gastar. Enfim, no trabalho ficou tudo normal. Fazíamos o que o cara la pedia e no fim da tarde já estávamos terminando e voltávamos pra casa.
Passou 3 dias assim e a Jô não tinha feito nada de “estranho”, mas do nada começou a andar só de calcinha e sutiã pela casa a noite. Ela perguntou se eu ligava de ela fazer aquilo, e eu claro disse que não me importava. Até ai beleza, mas passou mais dois dias e chegou a uma sexta feira. Ela tomou um banho umas 9 horas da noite e saiu de calcinha e sutiã do banheiro, “normal”. Eu estava na sala vendo TV quando ela chegou e falou me surpreendendo.
– Tony, passa o hidratante nas minhas costas pra mim?
Ela fala e eu logicamente me espanto
– O que foi?
Ela pergunta percebendo o meu susto
– Não, é que eu tava distraído e não vi que você chegou.
Eu falei disfarçando.
– Ah ta trocando nude com aquela coroa de novo não é? Eu vi ontem as mensagens que você recebeu
– Não sei de nada disso…
Eu falo meio que zoando. Eu não fiz questão de esconder dela, mas não vi que ela estava olhando também. Mas isso nem importava, o importante foi o que veio a seguir.
– Sei… Mas e ai? Passa pra mim?
Ela fala e estende a mão me entregando o tal hidratante. Eu pego da mão dela e já falo que tudo bem. Ela então deita no sofá la da sala vestida num conjunto preto de calcinha e sutiã, aqueles bem padrão mesmo. Não era nada sexy, mas por ser ela ficava muito sexy para mim.
Ela deitou de barriga pra baixo no sofá e com o rosto virado pra mim, porem ficou de olhos fechados. Passei o hidratante na mão e comecei a passar nas costas dela bem devagar.
– Uuh, você tem umas mãos muito boas viu. Nem começou direito e já me arrepiei toda
Ela falou e me surpreendeu, mas consegui disfarçar e só fingi um riso sem graça. Fiquei então massageando as costas dela e logo acabei de passar. Ela pediu pra continuar a massagem que tava muito boa, e eu obedeci e continuei.
– Você ja fez algum curso de massagem?
– Não… Só estou improvisando mesmo.
– Pois continue que tá muito bom…
Ela depois disso pediu pra descer um pouco mais, e desci pra perto da bunda. Ela então falou que era pra descer mais, que era pra passar o hidratante nas pernas, e obedeci. Naquele momento eu já estava meio que sem acreditar que aquilo estava acontecendo, por isso nem conseguia pensar em parar.
Passei o hidratante nas mãos e comecei a massagear as pernas dela, de cima para baixo e vice-versa. Ela estava relaxada e quase dormindo, por isso aproveitava algumas vezes e na subida tocava na calcinha dela. Fiz isso algumas vezes, e pra minha sorte ela respondeu a isso muito bem. Abriu um pouco mais as pernas e facilitou de eu tocar a bocetinha dela por cima da calcinha.
Fui testando os limites e parecia que eles não existiam. Ela deixava eu fazer tudo, por isso em dado momento eu fui ousado e botei a mão diretamente e descaradamente na bocetinha dela. Nessa hora eu senti um molhadinho pela calcinha e olhei pra cara dela, quando fiz isso peguei ela olhando pra mim e soltando um sorriso safado e dizendo.
– Foi culpa sua… E agora? O que vai fazer?
Quando ela falou isso eu já vi no que aquilo ia dar. Se fosse qualquer outra mulher casada e chegasse nesse ponto eu enrolaria e acabaria por ali. Como não era…
– Pode virar de frente? Tenho que passar na frente também, não é?
Eu falo num to bem normal, e ela percebe que entrei no jogo. Ela então vira de frente e eu nem perco tempo. Pego o hidratante e começo novamente a passar nela, mas dessa vez já bem ousado. Começo pelo pé e vou massageando enquanto subo aos poucos. Ela fecha os olhos e me deixa no controle total.
Eu subo devagar, mas logo já estava nas coxas e cheguei na virilha. Comecei então a passar a mão aberta bem devagar enquanto as vezes invadia a calcinha dela com os dedos. Fui fazendo isso aos poucos, e cada vez que botava a minha mão ia sempre um pouco mais fundo, até tocar na bocetinha dela que estava lisinha e muito melada.
Eu sem nem perguntar logo depois que toquei por alguns segundos tirei a mão, e fui tirando a calcinha dela. Ela deixou, pois até levantou o corpo e facilitou a retirada. Quando tirei joguei a calcinha no chão e me levantei para subir no sofá que era grande e coube nos dois quase certinho. Fiquei então de frente para a boceta que eu sempre quis ver quando era mais novo, e não perdi tempo. Fui novamente fazendo massagem dos dois pés até a virilha, e logo comecei a brincar com a bocetinha dela também a massageando. Ela na hora se remexeu de prazer e soltou um gemidinho, eu então parei na hora e comecei a subir para a barriga e finalmente os peitos. Queria deixar ela o mais excitada possível.
Por lá nem fiz cerimônia. Fui devagar subindo e invadindo o sutiã com minhas mãos, mas não parei. Continuei até que aqueles dois peitos maravilhosos estavam nas palmas das minhas duas mãos. Levantei o sutiã para ve-los diretamente e ali realizei um de meus sonhos de criança.
Ela quando fiz isso desabotoou o sutiã e eu tirei dela também jogando no chão, e ai fiquei admirando aquela mulher nua na minha frente esperando por mim para lhe dar prazer. Eu realmente não acreditava que aquilo tinha chegado a esse ponto, e não tinha mais como voltar.
Passei então minhas mãos por todo o corpo dela e voltei a massagear ela a partir dos seios e fui descendo, mas dessa vez aproximei o meu rosto do corpo dela e já na bocetinha, dei uma pequena lambida entre os lábios e ela abriu os olhos me olhando e sorrindo pedindo mais. A partir dai me descontrolei, comecei a chupar e lamber a bocetinha dela sem nem pensar muito. Fiquei apenas brincando com o grelinho o quanto pude, e as vezes enfiava minha língua o mais fundo que eu conseguia e ela parecia adorar pois ja estava gemendo alto e apoiou as pernas nos meus ombros.
Enquanto fazia isso levei minhas mãos aos peitos dela e brinquei com eles enquanto não desgrudava da bocetinha. Quando ela gozou na minha boca ela apertou minha cabeça com as pernas e ficou super ofegante. Fui então subindo e beijando o corpo dela até os peitos e comecei a brincar com eles como podia. Eram um pouco caídos, mas do jeito que eu imaginava.
Logo subi mais um pouco e beijei a boca dela pela primeira vez. Um beijo demorado e que me mostrou que valeu a pena eu ter ido nessa viagem. Não perdi tempo, baixei o short junto da cueca, pincelei meu pau na entrada da bocetinha dela e meti bem devagar. Como ela estava toda melada foi bem fácil, mas a cada centímetro que entrava eu ja sentia que ia gozar logo. E foi dito e feito, algumas bombadas e já senti que ia gozar e tirei meu pau de dentro dela lançando vários jatos de porra no corpo dela. Quando isso aconteceu ela riu de mim, mas não foi um riso de deboche e sim um riso safado. Eu então nem esperei muito, logo depois que gozei enfiei meu pau de novo e comecei a comer ela ali mesmo no papai e mamãe. Ela adorou aquilo e começou ate a espalhar toda a porra pelo corpo dela enquanto eu continuava a meter. Dado momento eu vi que ela estava quase gozando de novo, e ajudei aumentando o ritmo. Ela gozou que esguichou no meu pau, e depois disso fez eu me sentar e ficou cavalgando.
Primeiro foi bem devagar e botando minas mãos nos peitos dela. Depois jogou os peitos na minha cara e começou a cavalgar muito rápido e logo gozou de novo. Ela gozava muito rápido, e cada vez parecia que aumentava a intensidade.
Ela então saiu de cima de mim e arrancou minha roupa. Ai ficou de quatro no sofá e empinou a bundinha. Eu nem perdoei, meti nela e com força de uma vez só. Ela gritou de dor e prazer e logo começou a rebolar.
Logo senti que ia gozar, ela então rebolou um pouco mais rápido e gozou antes de mim como se fosse fácil pra ela. Ai me deixou de pé e sentou no sofá na minha frente e começou a chupar meu pau enquanto punhetava. Nisso eu logo gozei de novo e tudo na boca dela. Ela ficou com a porra na boca e não deixou cair uma gota, depois engoliu e lambeu os lábios.
Eu depois disso cansado me sentei no sofá e só ai raciocinei direito. Aquilo tudo durou mais ou menos uma hora e meia, mas pra mim pareceram alguns minutos. Agora eu sabia que a Jô era realmente como eu imaginava, e vi que aquilo podia ter acontecido bem antes. Mas que bom que foi naquele momento…
Se fosse antes eu ia dizer que estava apaixonado e iria encher o saco dela pra fazer de novo. Mas ali… Naquele momento depois que aquilo aconteceu agimos normalmente como adultos. Ela foi tomar um outro banho, eu fui logo depois e logo fomos dormir. No dia seguinte trabalhamos normal e repetimos a dose da noite anterior no quarto.
Ela disse que minha massagem era “mágica”, e ficamos repetindo isso até irmos embora uma semana depois.
Aquela foi a melhor semana da minha vida até então, e contei tudo que aconteceu para a Flávia, minha professora. Ela adorou ouvir as histórias e ficou toda excitada, por isso depois até me preparou uma surpresa. Mas isso fica para um próximo conto.
Comentem ai o que acharam, e digam se querem que eu conte dessa surpresa.
Ainda tive outras chances com a Jô, e uma até recente, então contos não vão faltar.
Até a Próxima!
Bom demais quero todo seus contos