Depois que meu amigo e eu comemos a minha irmã, eu fiquei receoso que o clima entre nós pesasse, mas como eu logo viria descobrir essa preocupação era infundada, aquela relutância apresentada por ela no inicio já não existia mais.
A nossa “brincadeira” aconteceu na sexta e no sábado eu sai cedo e acabei ficando forra o dia todo em um churrasco com os amigos de faculdade, voltei tarde naquela noite e não tive oportunidade de conversar com minha irmã. No dia seguinte domingo de ressaca acordei próximo ao meio dia com minha irmã batendo na porta.
– Vem almoçar Marcos, o almoço esta servido. – Chamou ela.
Fui ao banheiro alei o rosto e fui para a mesa.
– Nossa, pela sua cara ontem o foi mais um dia tórrido – disse ela.
– Que nada, – eu respondi, – É só ressaca mesmo, acabei exagerando na bebida ontem – informei. No que ela emendou.
– Por falar em ontem, vocês acabaram comigo ao ponto de eu ter que dar um perdido num carinha que eu estava ficando.
– Mas foi muito bom, confessa vai- disse eu.
– Sim foi, muito bom. – disse ela em um tom de voz que não deixava duvida que realmente havia sido e que ela não se arrependia disso. Mas eu me arrependia, não do que fiz, mas sim do que não fiz.
– Só tenho um arrependimento daquela noite. – Disse eu.
– Ah é, você tem arrependimentos? Questionou ela. E eu logo tratei de me explicar.
– Só um, de não ter chupado sua xaninha.
– Humm. – foi sua única resposta.
Findo almoço ajudei ela com a louça, escovei os dentes e fui para meu quarto e peguei um livro pra ler. Passado umas duas horas minha irmã bate na porta, havia acabado de sair do banho e estava apenas enrolada em uma toalha.
– Pensei no que você falou – disse ela. – E ainda estou “dolorida” e “acabadinha”, mas acho que não tem problema receber uma gostosa chupada do meu irmão, mas você vai ter que se contentar só com isso hoje, ok?
– Ok, -salivando, foi a única coisa que respondi.
Ela largou sua toalha e no chão e veio se deitar ao meu lado. Abriu suas pernas e me disse:
– Vem!
Como resistir aquela cara de putinha ? impossível! Fui para cima dela tentei beija-la, mas ela recusou, levando minha boca para seus seios. Mamei neles por um tempo arrancado suspiros de prazer da maninha, deixando seus mamilos extremamente duros e eriçados, então fui beijando sua barriga até chegar em sua boceta lisinha, cheirosinha e usei minha boca nela deliciosamente.
Como ela estava “reclamando” por estar “acabadinha”, eu comecei devagar, minha língua lambendo seu grelinho, depois entrando na sua grutinha, o que me deixava alucinado para meter nela, mas eu sabia que não deveria pressionar, hoje seria o dia dela e em breve eu teria o meu dia de exclusividade com ela, estava evidente que transaríamos muito a partir de agora.
À medida que ela foi atingindo orgasmo atrás de orgasmo eu fui aumentando o ritmo e a intensidade de minha em sua boceta e me deliciando com gosto da minha irmã que escorria dela diretamente para minha boca. Fui metendo minha língua, num vai e vem, e ela gemendo, gemendo como a puta que era. Gemia como louca falava coisas como:
– aiaiaia aiaiai, mano, que delicia, uau que gostoso chupa sua mana, chupa sua putinha. Aquelas palavras me deixavam cada vez mais louco e quanto mais eu chupava mais ela gozava.
Do nada ele empurra minha cabeça do meio de suas pernas e diz:
– Deita aqui do lado me deixa retribuir. Eu deitei e ela veio por cima, iniciamos um 69. Ela engolia tudinho, chupando a cabeça, passando a língua nas minhas bolas brincando com a linha na cabecinha. Ficamos assim por um tempo eu chupando sua boceta e ela meu pau, vorazmente, até que eu não aguentei mais.
Ah, caralho minha irmã, vou gozar! – exclamei.
Ela pegou a base do meu pau com sua mão e passou a me punhetar enquanto mantinha a cabeça dentro de sua boca. Gozei forte naquela boquinha. Ela levantou rapidamente olhou nos meus olhos e engoliu minha porra, restando apenas um filete que escorrida de seus lábios em direção ao queixo.