Uma morena tarada

Você ainda me quer, ou só tava cutucando a onça com vara curta (risos)?” Falou-me Eliane. Uma mulher na beleza dos seus 23 anos e com uma postura que me deixou até assustado. Uma morena tarada…

“Espero que você não tente fugir de mim agora, pois vim decidida e se eu sair daqui decepcionada não quero que me procure nunca mais. Você entendeu?”

Olhei quase perplexo para aquela garota. Jamais esperava tal atitude. Confesso que não imaginei que ela falasse com tanta seriedade. Afinal, essas beldades que aparecem em nossa vida vêm apenas como uma tortura mandada sem lá por quem.
As morenas taradas nem dá ibope

Sim, a gente às vezes faz graça, falar algumas besteiras… Mas logo nos colocamos em nosso lugar e voltamos para nosso mundo onírico, onde lá é o único lugar em que pode estar a possibilidade de nos esbaldar em tais belezas.

E foi assim que aconteceu com Eliane. A conheci no terceirão do ensino médio. Estudamos juntos naquele ano, mas era só isso mesmo. Eu gostava era de sua irmã (não vale a pena falar dessa por agora), que também nunca me deu bola.
Nunca tinha me encontrado com a morena

Mesmo morando na mesma cidade, a gente mal se via, nem mesmo mantivemos contato pelas redes sociais. Foi quase um sumiço de ambas as partes até quando a encontrei no início do ano, quando ela voltava de uma festa.

Aliás, ela voltava caminhando sozinha de uma festinha naqueles barzinho-churrascaria à beira da estrada. Dos que ficam a um ou dois quilômetros da cidade. Gentilmente, parei o carro e ofereci carona.

Não nos falamos muito, nem durante, nem depois da breve viagem. Apenas a deixei perto de sua casa e segui meu caminho. Pois dias depois ela encontrou meu perfil numa rede social e iniciamos uma conversa.
A morena tarada intelectual

Falamos do tempo de colégio, do intervalo de lá até nosso encontro causal, sobre minha paixão por sua irmã e, enfim, nossos afazeres atuais.

Logicamente, ela é muito mais interessante do que eu. A mesma, após concluir o ensino médio, entrou direto numa graduação. Nem precisou dos cursinhos pré vestibular. Tem trabalho fixo e está no meio de uma pós. Acho que um mestrado em alguma área muito foda.

Eu mal terminei minha graduação irrelevante depois que tentei vestibular diversas vezes. Escolhi qualquer uma perto de casa e minha perspectiva, no mundo acadêmico, é praticamente nula.

Jamais esperava que ela aparecesse aqui com tamanha resolução. Era praticamente uma intimação. Apenas afirmei com algum movimento e já caímos no sofá em meio a emoções confusas e o desejo ardente.

Arrebatado pela morena

Não tenho lembranças exatas como fui arrastado até o sofá. Nem me pergunte se tiramos ou praticamente rasgamos nossas roupas. Lembro apenas de estar de bermuda e meia. É sempre assim que fico em casa. Por ser mais relaxante e evitar o atrito da poeira do piso em meus pés.

Fiquei dominado por uma fera faminta e meu nervosismo quase me impediu de ficar ereto. Mas aqueles beijos quentes daqueles lábios macios e a fragrância feminina me levaram ao delírio.

Fui arrebatado por seus beijos, chupadas e mordidas no meu pescoço e por tal sensualidade de deusa.
Torturas inacabáveis

Ah, ela rebolava no meu pau só de provocação. Evitando que a penetração fosse realizada com sucesso. Eu já quase me gozando.

Não havia um diálogo pela linguagem humana. Apenas a do sexo. Sexo não! Trepada. Foi o que ela estava disposta a fazer.

Enquanto eu delirava de prazer só de sentir sua buceta roçando no meu pau. Mal pude perceber quando ela mordia meus mamilos. Nunca na minha vida tinha usado esse estímulo, mas aquela mulher veio de outro planeta.

E lá foi ela beijando meu corpo até chegar no meu pau. Senti sua língua fazendo rodeios por toda cabeça sem juízo, lamber do meu saco até a cabeça novamente. Aquela chupada que mais parecia sugar meu amiguinho e minha vida inteira por ali.
Continuação da tortura

Não gozei diversas vezes por puro capricho dela. Por ela não permitir que a porra saísse toda hora fazendo interrupções pontuais. Tirava de dentro de sua boca e apertava até parecer que meu pau ia explodir. Mordia pra me ver contorcer de dor e às vezes nem disfarçava o riso.

Depois de minutos de “tortura”, finalmente ela sentou no meu pau. Se não me engano, fui eu que gemi de prazer. Não pude controlar meus instintos ao sentir aquele corpo tão quente e molhado engolindo minha vara.

A trepada só continuava. Em algum momento que me dei pela razão, olhei aquele par de seios hipnotizantes. Minha reação foi apertar e chupar. Quem sabe até umas mordiscadas…
Quase morto por asfixia

Mas ao sentir o aroma corpóreo que se aproximava da minha narina e a saliva que descansava sem cair da minha boca, fui praticamente asfixiado por aquele par de seios.

Ao sentir minha aproximação, aquela mulher não hesitou em usar suas mãos que já estavam em volta do meu pescoço para me afogar em seus peitos. Eu simplesmente podia morrer ali sem forças nem vontade para lutar.
Ela controlava minha gozada

E assim passaram-se minutos, horas… Perdi a noção de tudo com as habilidades daquela mulher.

Até que, finalmente, me deixou gozar. Tirou meu pau de sua buceta e sugou tudo com aquela boca gostosa. Ali eu já estava exausto.

Desfaleci alegremente no sofá por um instante. Até que fui acordado com tapas na cara.

Ela estava pegando fogo, eu já estava negando.

Talvez me esforce para contar mais em outra oportunidade como uma morena tarada me subjugou por várias vezes.

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