Nossa primeira experiência numa balada de swing em São Paulo, foi agradável, não rolou nada com alguém, mas entre eu e a esposa o fogo tomou conta nas cabines.
Era com essa lembrança, que quase 10 meses depois, fomos uma segunda vez, porém, em outra balada em São Paulo, que havia alguns meses inaugurado em outro local.
Era aniversário do co-fundador da rede social Sala Z, e colocamos o nome na lista para ter acesso ao camarote.
Ao chegar, coincidentemente ele estava logo após a entrada, nos apresentamos, desejamos felicitações e ele se mostrou muito simpático, indicando cordialmente onde se localizava o camarote. Chegando lá, começamos a nós enturmar, mas com o intuito de conhecer as demais pessoas, se acontecesse algo entre nós e eles, só a noite ia dizer.
Já passado o quebra gelo, e de ter ido pra pista de dança, decidimos dar uma voltinha nas áreas “safadinhas” da casa, que por sinal era linda e maior que a primeira que fomos. Com frequentadores mais animados e um erotismo no ar que nos embriagava, e olha que passei a noite sem beber absolutamente nada de álcool, somente água, teria que voltar dirigindo por uma hora e vinte e também queria estar bem lúcido e no controle de qualquer situação que pudesse acontecer naquela noite.
Bom, damos aquela primeira volta de reconhecimento e já havia alguma movimentação nos ambientes “liberais” da casa. Isso é muito legal e excitante de ver.
Fomos conhecendo aquele lugar, uma jaula onde tinha um casal transando, passamos pela área reservada somente aos casais, por um espaço ao ar livre com alguns assentos e de repente um ônibus.
Isso mesmo, um ônibus. E aí? Entrar ou não entrar? Já víamos que tinha várias pessoas lá dentro e perguntei à minha esposa se ela gostaria de entrar e afirmou que sim.
O ônibus tinha um aspecto externo antigo, e se confirmou quando entramos, com bancos baixos que tinham aquele ferro onde hoje é o atual encosto pra cabeça, nos ônibus modernos.
Vamos voltar à safadeza.
Notamos que apesar de muitas pessoas, muitas só estavam passando, querendo um esfrega, esfrega, fazendo um reconhecimento do local.
Num dados instante minha esposa parou na minha frente segurando na haste metálica, encostada com a barriga no banco e começou a esfregar seu bumbum em mim, no que ficou duro na hora, de tanto tesão, porque começou a passar algumas situações na minha cabeça que eu devia estar preparado.
Eu retribuí aquela esfregação, passando a mão em sua sua coxa em direção à sua vagina e comecei a masturbar seu clitóris, enquanto ela havia se curvado para me beijar e se esfregar mais ainda já sentindo meu pau bem duro.
Ficamos assim um pouco até não resistirmos, ela pediu pra eu sentar no banco e abrir a calça, e no que eu obedeci, ela sentou-se deliciosamente e me fez sentir todo o seu bumbum sobre mim, rebolando, subindo e descendo, toda molhada (que tesão só de lembrar).
Não bastasse, no banco da frente, tinha um casal transando, e a mulher, que estava sendo comida de quatro, aproveitou estar de frente pra minha esposa e começou a beija-la.
A essa altura, até achei que poderia rolar algo além, mas não rolou. Minha esposa e ela deixaram de se beijar e continuamos na nossa pegação.
Eu não quis gozar naquele momento, então eu a coloquei sentada no ferro da cabeceira à minha frente e tentei começar um oral nela, mas não deu muito certo. Num determinado momento até achei que iria aparecer alguém curioso pra se achegar a nós, mas no ônibus, ficamos nessa pegada somente.
Mas, já adianto que a noite não havia chegado ao fim ainda!