Um dia estávamos bebendo na praça, eu, minha amiga Ana, o primo dela, o cara com quem ela estava ficando e mais dois conhecidos dela. Por ser muito safadinha, ninguém liga muito se ela está ficando ou não. Então, entre goles de vodca, o pessoal começou a mexer com ela, tentando beijá-la e passar a mão. O ficante dela ficou nervoso com tudo aquilo.
Ela se fazendo de bêbada, tentava acalma-lo, mas, na verdade, ela estava adorando ver os meninos quase morrendo por ela. Eu resolvi provocar o ficante dela dizendo:
– Você está achando que ela é sua propriedade? Eu não ouvi em nenhum momento ela reclamando com os caras! Só ouço você com dor de corno! E quer saber mais?
Nessa hora virei pra ela e dei um beijo de língua, prontamente retribuído, com ela se enroscando em mim. Me puxou para deitar no banco em que estávamos e foi retirando o top que usava, soltando aqueles lindos seios enormes, para que eu pudesse beijar e chupar à vontade.
Como não estava em meus planos transar em plena praça, resisti e disse que mais tarde “brincava” com ela, que só estava mostrando ao corno do que ela era capaz. No que saí de cima dela, um dos caras deitou em cima e ficou esfregando o pau na racha dela, ainda vestido.
Nisso um outro começou a chupar um dos seios dela, com uma sofreguidão que dava dó. Parecia um bebe que há muito não via peito. O ficante dela, com muita raiva de todos nós, tirou eles de cima dela, subiu o top dela e se ofereceu para levá-la embora, no que ela respondeu prontamente:
– Se você não está afim de transar beleza, mas, eu vou transar, e vai ser hoje!
Todos começamos a rir da cara do ficante dela, que pra mostrar que era homem, resolveu possui-la ali mesmo na frente de todos. Começou a retirar a cinta e abrir o zíper, no que foi interrompido por mim. Eu disse que ela não era de ninguém, para ele fazer com ela o que bem entendesse. Ele respondeu:
– Tá me proibindo de transar com ela? Ela mesma disse que quer transar! Eu disse então:
– Você pode transar até ela enjoar, mas, não no meio da praça com todas as pessoas olhando. Eu conheço um lugar reservado. Se quiser transar me segue ou fica aí com cara de tacho. Enquanto conduzia ela na frente para o tal lugar, ela ia me acariciando e dizendo:
– Nossa anjinho, você realmente se importa comigo né? Às vezes acho que você é apaixonado por mim, mas, tem medo de assumir! Sempre cuida de mim como se fosse meu namorado. Se fosse qualquer outro cara, não ia estar nem aí para o que iam fazer comigo, só ia se preocupar se poderia comer também! Ao que respondi rindo:
– Lógico que sou apaixonado por você. Olha o tanto de coisas que já aprontamos juntos. E hoje vamos aprontar mais uma. Não esquenta que comigo aqui, só vai acontecer o que você deixar. Você vai dar pra todos esses caras? Porque se transar com um, os outros vão querer também. Ana sorriu e disse:
– Você me conhece, eu sou uma pessoa solidaria e não deixo ninguém com vontade de me foder.
Chegamos no local, todos envergonhados, exceto eu e ela que já nos conhecíamos. Comecei a beija-la e passar a mão naquela bunda deliciosa, enquanto ela tentava apressadamente abrir a calca e pegar em meu pau. Os outros meninos apenas olhando, sem ação nenhuma, inclusive o primo dela.
Eu a beijava, chupava o pescoço, passava a mão na bunda, na racha, nos peitões, ora colocava a mão por dentro da calça e manipulava o grelinho dela, ora passava a mão em sua bunda por fora da calca, chupando os seios. Ela suspirava e gemia, com a boceta já toda melada, o corpo tremulo de tesão, e com as duas mãos tentando libertar o meu pau que já estava quase estourando a calça.
Ela vagarosamente foi nos conduzindo para uma espécie de balcão de concreto que havia no local. Deitou no balcão. Eu abri o cinto e a calca, mas, não retirei o pau da cueca. Abri a calça dela, retirei o top, então comecei a sentir aquela boceta toda melada esfregando no meu pau, tendo apenas a minha cueca e a calcinha dela separando nossas partes intimas que já em brasa.
Quando eu parei em meio daquele fogo todo, olhei em seu lindo e jovial rosto, dizendo que viemos aqui para fazer caridade, e não achava que deixar aqueles broxas olhando fosse uma caridade.
Sai de cima dela e olhando para os quatro caras que observaram tudo, sem nem ao menos tirar a roupa, disse:
– Eu já transei com ela várias vezes, e não estou afim de plateia, então quem for homem aí, faça o favor, sirva-se porque o prato tá na mesa. Só então os caras começaram a tirar as roupas. O mais afobado, nem tirou a roupa e já foi pra cima, com tanta vontade que estava até machucando, nas chupadas e apalpadas que dava.
O ficante dela ficou bravo porque queria ser o primeiro. Eu retirei o “afobado” de cima dela, e respondi ao ficante que se ficasse fazendo cena, ele ia ficar só olhando, ou nem olhando, porque levaria ela para minha casa, onde nós terminaríamos o que começamos, sem ninguém olhando. Ele tentou retrucar, mas, foi cortado por ela, que disse:
– Você tá falando muito, mas, até agora não vi essa sua rola murcha. Então ou você age como homem e me come, ou eu vou pra casa do anjinho ver rola a noite toda! Ele ficou quieto e liberou a passagem para todos toca-la, e chupa-la. Tentei explicar para o afobado que ele estava machucando-a, ao que ele me responde que era virgem.
Disse então, em voz alta para que todos ouvissem, que iríamos tirar um cabacinho. Pedi pra saírem e deixa-lo ter uma aula de sexo com a Ana. Ela se empolgou ao saber que ele era virgem e que perderia o cabaço com ela. Desceu do balcão, deu um beijo longo e apaixonado, depois se abaixou e tentou retirar a cueca para poder chupar o pau.
O que ela não tinha percebido é que os únicos que estavam totalmente nus, era eu e o primo dela. Eu porque nunca tive vergonha do que a natureza me deu, e o primo dela porque, parecia um jumento com cruza de jegue. Era tão grande que em meia bomba, ele batia punheta com as duas mãos e ainda sobrava a cabeça e mais um pouco pra fora.
Sério, o cara era um monstro, parecia o Kid bengala.
Os outros moleques quando viram o meu pau duro exposto, se entreolharam e subiram as cuecas, e quando viram o primo dela ficaram mortos de vergonha. O virgem relutou um pouco, mas, após alguns carinhos dela e a insistência pôr o pau dele na boca, baixou a cueca.
Tinha uma rola de uns 15cm, sem nada de especial. A Ana já ajoelhada na frente dele, abocanhou o pau e tentou engolir inteiro, depois tirava, deixando inúmeros fios de baba entre a boca dela e o pau dele. Chupava a cabeça, as bolas e o corpo do pau, isso tudo sem tirar os olhos dos olhos dele.
Ela estava linda com aquela carinha angelical, toda babada e um pau na boca. Logo o ficante dela se aproximou e começou a passar a mão em seus peitões e a esfregar o pau por cima da cueca. O outro menino fez o mesmo, eu e o primo dela nos sentamos perto deles e ficamos observando a rola sumir em sua boca, agora a baba já escorria pelos peitos e queixo dela.
Ela tirou o pau do amigo para fora e começou a bater uma punheta, esse tinha um pinto pequeno, porém muito grosso e cheio de veias, com a cabeça vermelha tão inchada que parecia que ia explodir. Ainda de joelhos chupando o virgem com muita vontade, tinha o ficante passando a mão em seu seio e se masturbando por cima da cueca e tinha o amigo com o pau fora da cueca enquanto ela o masturbava.
Me levantei e fui até ela, parabenizei pela deliciosa chupeta e que se ela fizesse ele gozar na boca dela, eu o deixava ser o primeiro a fode-la, já que era virgem. Depois que nós fodessemos ela, ele não ia sentir mais nada. Como ninguém respondeu, ela então engoliu o pau dele, só que dessa vez colocou a mão em sua bunda e forçou contra a cabeça. O rosto sumiu no corpo dele. Ela retirou e veio aquele monte de baba que escorreu em cima dos seios dela, ela se levantou veio até mim e disse:
– Faço tudo o que vocês quiserem, mas, só vai me comer quem me der um beijo de língua bem gostoso e molhado, e toda hora que eu quiser vocês terão que me beijar. Como ela disse isso olhando em meus olhos, tomei como desafio, então a juntei em meu corpo e dei-lhe um beijo longo e molhado sem nenhum tipo de nojo por aquela chupeta que ela estava fazendo tão bem para o virgem.
Ana ficou um pouco confusa com a intensidade do beijo, mas, logo se recuperou e foi até o ficante, perguntando se ele tinha a mesma coragem que eu tive. Ele que era o mais nojentinho de todos, ficou meio receoso, então ela terminou de tirar a calça, virou de costas para o virgem, deu um beijo e disse:
– Aposto como todos iram me beijar, só pra poder comer esse meu rabão, mas, se você não quer por causa de um pouco de baba, azar o seu. Ela se virou pra ele novamente e ele a beijou, um beijo meio xoxo no começo, mas que pegou fogo depois. Enquanto os dois se beijavam notei que todos, assim como eu, não tiravam os olhos daquele rabão empinado com uma pequena calcinha rosa claro, semi transparente com babadinho também rosa, toda socada no rabo.
Depois que o primo e o amigo viram a calcinha, tive certeza que mesmo que fosse porra, eles a beijariam. Após beijar todos, até o primo, ela voltou a se ajoelhar na frente do virgem e disse antes de cair de boca novamente naquele caralho que parecia uma pedra de tão duro:
– Prepare-se para gozar como nunca gozou na sua vida.
Acho que só com essa frase ele quase gozou, tamanha a excitação. Abocanhou o pau dele, chupava e ia girando a cabeça conforme engolia e tirava a boca, em movimentos de vai-e-vem. Não deu nem um minuto e ele gozou como um cavalo, era tanta porra que encheu a boca dela e ainda escorreu nos peitos dela e pelos cantos da boca. Ela tirou o caralho dele da boca para reclamar porque ele não avisou. Mas no momento em que ela tirou da boca, veio outro jato, esse parecia que doía para poder sair, porque ele urrava de prazer ou dor, não sei ao certo.
Ela ficou com o rosto todo esporrado, os peitos e até nos olhos tinha porra. Rindo, ela limpou os olhos com dois dedos e sugou. Pegou no pau dele e deixou limpinho, só tirando da boca depois de murcho. O ex-virgem foi se sentar e todos a cercaram, impedindo que ela se levantasse.
Dissemos que só depois de dar o mesmo tratamento que o virgem teve, poderia levantar. Com carinha de safada, Ana fez questão de fazer, mas, nenhum de nós gozamos. Eu a levantei e fui surpreendido por um beijo impregnado de porra.
Para a minha surpresa, gostei do sabor e cheiro que exalava do seu corpo. Era um gosto salgado e um odor misturado com porra, suor e o perfume que ela usava.
A Ana está com o rosto, boca, queixo e peitos cheios de baba e porra. Ela pagou um boquete ao virgem que gozou feito um louco e agora está sentado vendo o que acontece. Após a gozada do virgem, ela quis se levantar e nós a impedimos, dizendo que ela só poderia se levantar após nos dar o mesmo tratamento.
Ela com uma carinha de safada angelical respondeu prontamente, pegando o meu pau e começando a chupar. Meu cacete é normal, sem nada demais, porém adoro o que a natureza me deu! Ele tem 19cm e torto para a minha esquerda. Quanto à grossura, não sei explicar, ele olhando não é nem grosso e nem fino, porem ele dentro se torna imenso por causa da tortura. (descrição feita pelos outros, porque pra mim ele é normal. Tem a cor da minha pele que é branca.
A gata pegou meu pau e começou a chupar bem lentamente, e passando a língua bem na ponta da cabeça, o que estava me deixando doido. Às vezes ela engolia um pouco e passava a língua no meu saco, também dava umas mordidinhas na base do meu pau, tirava da boca e chupava o pau do saco até a cabeça.
O ficante dela estava com a rola ainda dentro da cueca, mas esfregava os peitos dela no pau, lambuzando toda a cueca já que ela estava cheia de porra e baba, o amigo já com o pau pra fora, uma vara curta, mas muito grossa com uma cabeça vermelha e inchada que até parecia que ia explodir. Ele passava o pau na cara dela e até batia com ele na cara dela enquanto a safada estava com o meu pau todo na boca.
Ela tirou o meu pau da boca e começou a chupar o do amigo, ou melhor, ela tentou, porque era muito grosso e não conseguia colocar a cabeça dentro da boca. Mas ela se esforçava para poder satisfazê-lo lambia o saco, sugava a base do pau, percorria a cabeça toda com a língua e batia punheta pra ele enquanto fazia toda isso, quando chegou a vez do ficante ele se virou de costas para nós de forma que não poderíamos ver o q a Ana fazia com o pau dele, mas o amigo muito curioso deu um jeito de olhar e começou a rir. Quando perguntei o porquê, ele disse que o ficante era bobo, que tinha um pau grande e estava escondendo como se tivesse 3 bolas.
Eu também muito curioso pedi a Ana que me mostrasse o pau dele, já que quando tentei olhar ela estava com o pau dele todo socado na boca. Ela tirou o pau dele da boca, q saiu deixando 1 fio de baba entre o pau e a boca dela. Ele possuía um pau normal, meio torto para cima, nem grosso nem fino, mas comparado com os outros, era um pouco pequeno.
A Ana com um olhar bem sacana disse: – não é lindo anjinho? é perfeito pro meu cuzinho. Aposto que consigo sentar em cima dele, o que acha? -ao que respondi: – Achei que você não curtisse anal!
– Ela deu uma piscadela e respondeu: – não curto, mas com um pau desse não posso deixar de pensar no assunto. Ele é perfeito pro meu cuzinho. Dizendo isso ela voltou a chupar o pau dele, eu e o amigo fomos cada um de um lado dela, e ela ficou nos masturbando enquanto sem usar as mãos engolia a rola do ficante, aquela mão pequena e macia em meu pau estava uma delícia, ela não só batia, como também alternava o ritmo e até o jeito de segurar, ela me masturbava tão bem masturbado que se eu já não tivesse transado com ela, acharia q aquilo só podia ser feito por alguém que tem um pau! Me segurando muito para não gozar me afastei para tomar um ar, o amigo ficou mais um pouco e também se afastou, o ficante quase gozou na boca dela, por muito pouco não gozou, então me aproximei novamente e a ajudei a se levantar, foi então que ela me surpreendeu com um beijo de língua.
O beijo dela tinha gosto de porra que era um pouco salgada, mas para a minha surpresa gostei daquele gosto e do cheiro que exalava do corpo dela, uma mistura de porra, suor e o perfume que ela usava. Ficamos uns cinco minutos nos beijando e a porra escorrendo da boca dela para a minha, a levei novamente ao balcão, mas antes de ajudá-la a subir no balcão fiz ela se virar de costas só para poder me aproveitar daquele rabão gostoso.
Ana se debruçou em cima do balcão e ficou com aquele rabão todo empinado, mexendo pra lá e pra cá. Aquela bunda vestida apenas com uma minúscula calcinha rosa semitransparente com babadinhos também rosa toda socada nele, era uma verdadeira perdição. O amigo veio do nosso lado e subiu em cima do balcão, abriu as pernas e colocou cada um de um lado da Ana, ficando com a ferramenta a centímetros da boca dela.
Sem se fazer de rogada, enfiou o pau na boca e começou a chupar com tanta força que dava para ouvir o barulho da língua deslizando na rola. Eu me abaixei e fiquei com a cara colada naquele monumento de bunda, então fui tirando a calcinha dela bem devagar, para poder ver cada polegada daquela peça intima e delicada saindo daquele belo rabão redondo e firme, conforme a peça ia saindo ia liberando um cheiro delicioso de sexo que embriagava todo o ambiente, quando tirei toda a calcinha de sua bunda notei que estava toda molhada, mas molhada mesmo, só de olhar era possível ver a diferença de coloração.
Abaixei sua calcinha até os joelhos e coloquei a cabeça entre a calcinha e a xana. Era delicioso, a safada remexia e esfregava a boceta na minha nuca e pescoço, enquanto eu cheirava com tesão o aroma que exalava da sua calcinha, não satisfeito eu coloquei a língua para fora e senti o gosto daquela peça delicada.
Era coisa de outro mundo um gosto, um cheiro, ahh só de lembrar, nossa que tesão que eu sentia com aquela boceta toda ensopada se esfregando em meu pescoço e nuca, uma calcinha cheirosinha e molhada em minha boca, o som que ela fazia tentando engolir a rola do amigo, o fato de saber que logo atrás de nos havia três homens nos olhando e desejando estar em nosso lugar, sentindo tudo o que estávamos sentindo, ohh que sensação, nem sei como descreve-la de tão invejosa que ela é.
Por fim tirei a minha cabeça do meio das suas coxas, abri as nádegas e olhei aquele cuzinho quase virgem piscando bem na minha frente. Não pensei duas vezes e mordi aquela bunda deliciosa. Mordi com tanta vontade que ela soltou um gritinho de surpresa e tesão. Nesse momento todos que só olhavam, se levantaram e vieram até nós, então a virei de frente e pude olhar aquela xoxota gostosa, que era o motivo de cinco homens, que mal se conheciam, estarem ali todos pelados e de pau duro.
Era meio gordinha na “testa” e toda raspada, com apenas um minúsculo tufinho preto do tamanho de um grão de feijão bem no comecinho da racha. Um grelinho rosadinho e uns lábios pequenos e ensopados. Dei uma respirada profunda e pude sentir o cheiro de tesão que vinha daquela menina. Nem olhei para os amigos, só a peguei no colo e a coloquei deitada em cima do balcão, abri suas pernas e vi a coisa mais linda do mundo.
Era como se fosse um sorriso de criança, ou um olhar apreensivo, foi fantástico ver bem de pertinho aquela racha toda ensopada se abrindo, com fios de melado indo de um lábio para o outro. O tesão era tão intenso que nem lembrei que tinha mais homens ali e que eles podiam não gostar de eu não estar dando espaço para eles olhar, cai de boca naquela buceta melada, nossa que delicia, parecia um sonho.
O gosto era doce e delicioso, assim encostei a minha boca em sua xana ela começou a gemer e se arrepiar toda, eu passava a língua desde o grelo até a entrada da racha, era uma sensação muito boa, as vezes colocava a ponta da língua dentro daquela buceta e mexia de um lado para outro, sempre alternando a velocidade e a força com que chupava a sua boceta, comecei a ouvir o pessoal xingando-a de cachorra, biscate, vadia, putona, gostosa do caralho, etc.
Aquilo me dava mais tesão e vontade de chupa-la. Ela então começou a erguer o quadril e deixar o cuzinho exposto, não pensei duas vezes, passei a chupa-lo também, ela gritava de prazer e tremia o corpo todo, o prazer era tanto que ela não parava de tremer e se contorcer, não sei se ela gozou várias vezes ou se foi um gozo que não acabava mais, eu sei que de repente ela só gritando e gemendo colocou a mão em meu cabelo e puxou a minha cabeça para o lado, eu ainda tentei voltar porque estava muiiiito gostoso dar aquele prazer todo a ela.
Mas antes que eu conseguisse chegar na sua buceta, ela mijou, sim ela mijou. Mijava de jatos e jatos, que iam longe, um pouco desse xixi acabou acertando o meu peito, mas nada demais. Após a gozada alucinante que ela teve, cobriu o rosto com as duas mãos e disse que queria ir embora que estava morta de vergonha.
Ao que respondi prontamente: ¨- vergonha do quê? ¨. Foi a coisa mais linda que eu já havia presenciado, no que fui apoiado por todos que ali estavam. Passado a vergonha ela beijou todos na boca passando porra do virgem para todos nós, foi então que reparei que o ficante havia gozado nos peitos dela.
Fiquei com um tesão danado, pois foi tão intenso aquelas minhas chupadas que eu quase gozei sem nem tocar no meu pau, e poder constatar que tinha feito o ficante gozar só de ver eu chupando a Ana mexeu ainda mais comigo! Ela já refeita da gozada virou para o virgem e disse:
– Então, vamos perder esse cabaço? Estou louca pra senti-lo todo dentro da minha boceta.
Ele subiu no balcão e meio desajeitado tentava pôr o pau na racha dela, pedi que fosse com calma para não a machucar, dei algumas dicas, então ela pegou o pau dele e levou até a entrada da buceta e ele começou a meter, era lindo ver um virgem metendo. Ele não sabia direito o que fazer, então disse a ele que ela gosta que vai bem rápido e forte, nossa, o cara parecia que ia rachar ela ao meio, parecia um cachorro no cio.
Metia com tanta força e velocidade que ouvíamos a bunda dela descolar do balcão e colar de novo. Ela só gemia e pedia mais, as vezes dizia que ele era muito gostoso e que ele era um bom aluno que se continuasse assim ele ia comer ela sempre que quisesse, que estava uma delícia ensinar um virgem a foder uma gostosa. Mas ele não aguentou muito, acho que pelo fato de ser a primeira vez dele.
Só que dessa vez ele avisou e ainda perguntou aonde podia gozar. Ela respondeu pedindo que ele a lambuzasse toda, que queria sentir a porra quente dele em cima do seu corpo, e que quem fosse come-la depois teria que se sujar com a porra que ele deixaria ali em cima do corpo dela. Ele tirou o pau da buceta dela, mas já era tarde, o pau saiu gozando, deixando a buceta e o resto todo lambuzado.
Ana estava mole, acho que havia gozado também. O ficante foi come-la depois que o virgem saiu. Ele colocou o pau e deitou em cima dela colando o corpo dele no dela que estava todo cheio de porra do virgem. Ele não se fez de rogado, meteu os peitos na boca enquanto metia, a chamava de gostosa, tesuda, até de amor ele a chamou. Ele não metia igual o virgem, mas era tanta empolgação chupando os peitos todo esporrados dela que dava até mais tesão do que ver o virgem que até parecia um ator pornô com suas estocadas.
O ficante beijava ela na boca, apertava a bunda e os peitos e depois voltava a chupar os peitos. Eu subi no balcão e ofereci o meu pau a ela, ela era estocada pelo ficante e chupava o meu pau, para poder chupar melhor ela meio que virou de lado, então o amigo começou a alisar suas costas e bunda. Depois foi beijando toda as costas até chegar na bunda, então pediu ao ficante para deixa-lo meter.
O ficante saiu de cima dela dando espaço para o amigo.
O ficante saiu de cima da Ana para outro fode-la. O amigo parecia que já tinha sonhado com isso há muito tempo, porque ele fazia tudo como se já soubesse o que fazer. Ele a colocou de quatro em cima do balcão, e subiu também.
Eu dei um beijo de língua na boca dela e chupei os peitos com muita vontade, apesar deles estarem cobertos de porra os peitões dela me deixavam louco. O amigo também começou a chupa-la, ele abriu aquele rabão enorme e passou a lamber de leve o cuzinho dela.
Ela se arrepiava toda, todas as vezes que ele passava a língua no seu rabo, o tesão que ela sentia era tão grande que ela chegava a dar uns gritinhos de prazer, com as lambidas que recebia no rabo e nos peitos. O ficante se aproximou e começou a me ajudar a chupar os peitos, beijar a boca, o pescoço, apertar os peitos, etc. da Ana.
O amigo agora havia se colocado embaixo da xana da Ana e metia a língua em sua buceta. Ela já tremia tanto e urrava tão alto que até parecia que estava passando mal, o primo dela também se aproximou sem que ela o visse e começou a chupar o cu dela. Ela estava com o amigo embaixo chupando sua racha, eu e o ficante nos revezando entre beijos e chupadas, nos seios, boca, pescoço e onde mais alcançávamos com nossas bocas e tinha o primo que chupava o cuzinho também com muita vontade.
O virgem se aproximou para ver mais de perto a porra dele, que estava em todo o corpo da Ana, sendo sugada por nos todos sem dó e nem pudor. Estávamos com tanto tesão que nem ligávamos para o que os outros iam pensar ou dizer. ela gozava horrores, e todo o gozo era sugado com gosto pelo amigo, não só o gozo dela como também o que ficou da porra do virgem dentro da sua buceta.
O amigo se levantou após fazermos ela se deitar, de tão mole que ficou de tanto gozar, colocou ela de quatro novamente, e meteu aquela cabeça enorme, cheia de veias na entradinha toda melada e esporrada da Ana. Ela só de sentir o pau na entrada da racha, já começou a pedir para que o amigo fosse devagar porque aquilo ia rasgar a racha dela, ele começou a empurrar, ela afastou todo mundo para poder respirar, o pau do amigo não entrava, ele tentava empurrar, mas não ia de jeito nenhum, ele forçava, ela gritava que estava doendo que ele ia rasgar ela ao meio, mas nada de entrar.
O amigo tentando ir devagar não estava conseguindo nada. Então ele enrolou uma das mãos no cabelo dela, colocou a outra no ombro e disse:
– Se prepara putinha, porque agora você vai sentir o que é ser partida ao meio!
Dizendo isso ele começou a puxá-la em direção ao pau dele com força e determinação. E ia dizendo:
– A putinha tá sentindo o que é uma rola de verdade? Eu vou te comer nem que seja a última foda da vida. Puta, safada, vagabunda do caralho, você não queria ter essa buceta toda fodida? Então aguenta, vadia.
Ela gritava de dor, mas em nenhum momento pediu para ele parar. Na verdade, dava pra ver que era exatamente o que ela queria. Acho até que fantasiava sendo pega por um pau grosso que não entrasse e ser tratada como puta por um homem que não aceitava não come-la.
Quando ele conseguiu colocar tudo dentro dela, foi quando começou a parte dolorosa de se ver. Ele começou a tirar e colocar, tirava até aparecer a cabeça do pau, e socava tudo de uma vez só. Ela gritava, xingava, gemia, mas não pedia para parar. Com um tempo ela começou a se acostumar e até a gostar, mas durou pouco, assim que ela estava se acostumando, ele tirou o pau pra fora e deu um novo banho de porra em cima da bunda, costas e cuzinho da Ana. Assim que ele saiu de dentro dela, ela se jogou de lado, parecia estar no limite. Mas eu e o virgem nos aproximamos dela com carinho, e enchemos ela de beijos e chupadas, ao que ela ficando novamente de quatro disse:
– Vem anjinho, você ainda não gozou. Pode por essa vara toda, de uma só vez na minha bocetinha toda arrombada.
Ela tinha razão. Eu ainda não tinha gozado nem uma vez, mas eu não estava afim de gozar ainda, é que eu só consigo gozar uma vez, então eu queria ser o último a gozar, para poder aproveitar cada segundo daquela zona toda. Da xana dela saia um fiozinho de sangue, mas não escorria, era só um fio mesmo, que devia ter saído após o amigo rasgar a buceta dela socando de uma vez só.
Eu fui atrás e fiquei batendo com a minha rola em seu rabinho e na sua buceta. Dava uns tapas na bunda dela que marcava a minhas mãos. Após bater um pouco com a minha rola nela, resolvi colocar o pau todo de uma só vez como ela havia pedido, só que não avisei que ia por. Ela deu um grito e um pulo para frente, de tal maneira que até achei que tivesse colocado no cu por engano, o meu pau só estava metade para dentro.
Justo onde começa a curva do meu pau ficou para fora. Após ter colocado metade deixei dentro sem me mexer para que ela se acostumasse com ele dentro dela. A verdade é que o amigo tinha um pau grosso, mas era um pau pequeno, não chegava até onde o meu pau estava. De todos ali o único que alcançava onde o meu pau estava, era o primo dela que tinha uma rola enoooorrrrmmee.
Após ela respirar bastante e contrair a boceta mordendo meu pau com ela, Ana começou a se movimentar rebolando e depois tirando e colocando bem devagarzinho, o pessoal estava rodeando-a e dava beijos chupadas, mamadas, tapas beliscões, unhadas, a xingavam, humilhavam esfregavam o pau na cara dela, nos peitos, na barriga em todo canto!
O primo dela veio perto de mim e cuspiu em cima do rabo da prima, perguntei se ele iria come-la, ao que ele respondeu que ela não daria pra ele, por serem primos. Eu sorri e disse pra deixar comigo! Eu comecei a movimentar dentro daquela buça ensopada, gozada, melada, arrombada e com sangue. Estava uma delícia, mas o que eu queria mesmo, era aquele cuzinho.
Eu aproveitei o cuspe do primo e coloquei o dedo em cima e fiquei mexendo e forçando a entrada, eu me movimentava bem lentamente dentro daquela racha, porque via que ela ainda não tinha se acostumado, também, ela já tinha dado para quatro. Feito um gozar duas vezes, os outros gozarem mais um cada um. Eu era o quarto que ela dava em menos de uma hora.
Quando ela se acostumou, ela disse que estava com os joelhos doendo de tanto dar de quatro. Então coloquei de ladinho e fui por trás dela. Ergui uma das pernas dela e encaixei o meu pau bem no fundo da sua racha. O virgem, o amigo e o ficante se juntaram na frente dela e fizeram ela chupar a rola deles todos, chupavam os peitos dela, e para a minha surpresa, chuparam a xana dela com o meu pau dentro.
Quando senti aquela língua quente e úmida na base do meu pau, de encontro com aquela xana toda fodida, quase não aguento e gozo. Tive que tirar o pau de uma vez, sem avisar para não gozar. O primo dela pediu pra ela chupar. Ela se recusou dizendo que eram primos, ele insistiu, mas, sem acordo. Foi então que bolei um plano para que ele a fodesse.
A Ana estava de ladinho, tendo o virgem, o amigo e o ficante de frente para ela chupando, mordendo, unhando, dando tapas, xingando, fazendo ela chupar o pau deles.
Ela estava toda esporrada, suada, com a buceta em pegando fogo, saindo um pouco de sangue. Eu sai de trás dela para não gozar, quando um dos meninos passou a língua na xana dela com a minha rola dentro. Desci do balcão e chamei o virgem e o primo dela para irem atrás dela conversar comigo.
Expliquei para os dois o meu plano para fazer o primo dela socar bem gostoso na bucetinha dela. Eles toparam e demos continuação ao plano. O virgem se colocou atrás dela e encaixou o pau na buceta. Começou a mexer bem gostoso. Enquanto isso, passei o meu plano para o resto da galera. O amigo que ainda estava com o pau mole, subiu no balcão e sentou com o ombro encostado nos peitos dela, ficando com o pau na boca dela e tapando a visão dela das próprias pernas, então eu e o primo começamos a manipular a xana dela enquanto o virgem metia para que ela gozasse de novo.
Mas estava muito difícil, ela não conseguia mais gozar, acho que já havia gozado tudo que podia. Como não conseguimos fazer ela gozar, colocamos ela de quatro e pedimos ao ficante para sentar de frente com ela e prender a cabeça dela engolindo a rola dele para que o primo pudesse meter sem ela perceber. Deu errado também. Ela se soltou e disse que se ele a prendesse ela ia morder o pau dele.
Então o virgem pediu para comer o cu dela. Ela disse que não. Mas que se o ficante quisesse ela dava, porque o pau dele era pequeno e fino. Então o virgem deitou de barriga pra cima e ela sentou bem gostoso no pau dele e começou a rebolar, o amigo começou a chupar o cu dela enquanto o ficante deixava o pau bem duro para poder meter naquele rabão semi-virgem.
Aquele era o sonho de consumo de todos os homens do mundo, meter o pau em um cu semi-virgem de uma senhora bunda. O ficante se aproximou, ela deitou com o corpo todo em cima do virgem empinou bem o rabão e passou um pouco de cuspe, apesar de ser completamente desnecessário já que ela estava toda coberta com porra.
O ficante enfiou um dedo e mexeu enquanto o virgem dava um jeito de continuar metendo. Após o rabo dela se acostumar com um dedo ele pôs dois, e depois três. O amigo já estava com o pau duro de novo e ficou em pé em cima do balcão e deu o pau para a Ana chupar, ela chupava e babava todo.
O virgem no começo reclamava que estava caindo baba nele, mas depois se acostumou e até gostou. O ficante tirou os dedos com cuidado, e foi colocando o pau, ele tinha que ficar parando todo o tempo de enfiar o pau nela, porque o cu dela era muito pequeno, ela reclamava muito de dor e a toda hora tentava desistir.
Mas ele ia pondo, pondo e pondo. Até que conseguiu colocar tudo dentro daquela putinha safada. O virgem metia bem gostoso na buceta, e o ficante começava a movimentar o pau dentro do anelzinho dela. O amigo não aguentou, gozando gostoso na boquinha dela, não sei se ela fez de propósito, mas ela deixou a porra escorrer e cair em cima do virgem sujando ele todo de porra, desde o rosto até uma parte do peito.
Eu e o primo dela começamos a rir. Eu fui e falei com a Ana que também queria comer o cu dela, ela se negou disse que só me daria a buceta, fiz então uma pequena chantagem dizendo que aceitava só comer a buceta dela se ela topasse dar para o primo também. Não sei se era o tesão de ter duas rolas fodendo o rabo e a buceta ao mesmo tempo e ter muita porra escorrendo da sua boca, mas ela nem pensou e disse que tudo bem, mas que só seria um pouquinho e que ele não podia gozar nela.
Assim que o amigo saiu da frente dela, o primo dela tomou o seu lugar e ela começou a chupa-lo. O virgem já não se aguentava mais e começava a dizer que ia gozar a qualquer momento. O ficante agora já conseguia pegar um pouco de embalo e começava a fazer um vai e vem já rápido, ela gemia muito e as vezes até tirava o pau do primo da boca para gritar, e dizer tudo aquilo era muito bom, mas para eles se apressarem porque ela não aguentava mais ser fodida e ainda tinha mais dois para fode-la bem gostoso.
O virgem gozou de novo tudo dentro da xaninha dela, ele gozou gritando de tanto tesão. O ficante também não demorou muito e encheu o cuzinho dela de porra. Ela gritava, esperneava, mas não tinha como sair do meio dos dois, era uma cena linda eles gritando de prazer e gozando e ela ali gritando com uma mistura de prazer e dor. Os dois assim que gozaram saíram de dentro dela e de cima do balcão.
O primo a colocou de frango assado e deu um beijo longo enquanto esfregava o pau na racha dela que soltava muita porra do virgem, além do cuzinho que pulsava e escorria um rio de uma porra grossa e branca, além de um filete de sangue. O primo começou a colocar a mandioca dentro da bocetinha dela, ela gemia e dizia:
– Vai seu puto, mete a rola dentro da sua priminha vagabunda. Vai seu filho da puta, come essa buceta, esse fruto proibido, seu frouxo, não queria me comer? Agora vai ter que me fazer gozar seu viadinho gostoso.
Quanto mais ela falava, mais ele socava. Quando passou um pouco mais da metade, ela começou a gemer e rebolar na rola do primo, ela fechava os olhos e mordia o lábio inferior. Ela estava com o rosto todo vermelho e o suor escorrendo por todo corpo! Eu via aquela cena e já estava louco de vontade de gozar, mas não sem antes provar aquele cuzinho delicioso.
Ela mexia o quadril e xingava, gritava, urrava sendo toda fodida pela rola do primo. Ele saiu de cima e a colocou de quatro. Quando ela ficou de quatro dava pra ver o estrago que tínhamos feito nela até o momento. O cu estava sangrando muito, escorria pelas pernas o sangue e a porra que se juntava com a porra que saia da buceta.
O cu dela estava já tão arrombado que as paredes não se juntavam mais. A boceta estava toda vermelha e com muita porra saindo de dentro. Estava toda assada, mas a sem vergonha não estava nem ai e continuava querendo rola, pedindo para o primo fode-la como ele sempre quis. Ele colocou o pau dentro dela e, pois, um dedo dentro do cu.
Com a outra mão ele a puxava para o encontro dele pelos cabelos cada vez mais forte e mais fundo. Ela já estava dizendo que sentia o pau dele no útero. Eu pedi pra ele deitar e ela montar em cima que eu queria ver se ela conseguia sentar em toda a rola dele. Pobre inocência, ela acreditou. Ela foi ela tentar sentar em cima de toda a rola do primo. Ela teve muita dificuldade em sentar em toda a pica dele.
Mas depois de muito tentar, ela finalmente conseguiu. Começou a rebolar e a pular em cima daquela vara enorme que estava toda socada dentro da xaninha dela. Eu comecei a alisar o cuzinho dela e a dar beijinhos nas costas, não demorou muito e ela se inclinou para frente dizendo:
– Vem anjinho, eu sei bem o que você quer! Faz tempo que você quer comer o meu cuzinho e eu nunca deixo, mas vai bem devagar porque ele tá todo arrombado e machucado.
Nem dei tempo pra ela mudar de ideia e pulei em cima do balcão e em cima dela, o primo dela parou de meter e abriu a bunda dela para eu socar o meu pau naquele cuzinho gostoso. A cabeça e metade do corpo até que foram fáceis de enfiar, porque estava tudo muito lambuzado de porra e eu sou experiente em comer cuzinhos virgens, mas quando chegou na curva do meu pau.
Hum, que delicia, eu empurrava e ela gritava. O cuzinho piscava e mordia o meu pau. O primo dela começou a socar o pau com força fazendo ela vir de encontro para o meu pau. Ele já gemia tanto que parecia o cu dele que estava levando rola. Era uma sensação emocionante sentir aquela rola bater na minha dentro da Ana.
Ela começou a tremer e rebolar, pediu pra ele pra socar mais, o cu começou a piscar de novo, então percebi que ela ia gozar logo. Acelerei as estocadas também e ficávamos eu e o primo dela “jogando” um para o outro aquela gostosa, toda arrombada e esporrada que estava entre nós. Ela se contorceu e se debateu, deu uns gritos e eu e o primo dela também começamos a querer gozar.
Já sentia os buracos dela ficando menores, a rola dele engrossando dentro dela e todos quase que ao mesmo tempo gozamos fartamente, quando acabamos de gozar ficamos despencados um em cima do outro. Parecia um sanduba. Levantamos, pegamos alguns trapos que havia pelo local, jogamos vodca no corpo e tentamos nos limpar da melhor forma possível.
Voltamos todos para a praça e ficamos jogando baralho até o dia terminar de nascer e fomos embora. A Ana reclamou o tempo todo que estava fedendo a sexo, que tinha um monte de porra ainda no corpo, que estava com a boceta e rabo sangrando e que estava morrendo de dor no rabo e na bocetinha…