A história de hoje aconteceu no meu tempo de faculdade.
Me chamo Bruno. Sou alto, branco, praticamente sem pelo no corpo, cabelo castanho e bem coxudo. Falam que eu tenho a bunda grande, então falo isso também na hora de me descrever.
Eu e alguns poucos colegas acabamos pegando recuperação em uma disciplina da faculdade. Entre os colegas, estava o Augusto.
Um cara meio índio, careca, com um sorriso lindo com uma covinha. Sabe aqueles caras cadeirudos? Com um enorme de um quadril, umas coxas gigantes e com uma barriguinha de cerveja.
Tinha uma amiga que era apaixonada por ele. Uma vez ela ficou com ele numa festinha da faculdade e me contou que ele passava a mão na buceta dela e cheirava. Era um cara daqueles bem safados, que gostava mesmo da coisa.
Eu terminei a minha prova e desci pra fumar um cigarro e chovia muito na faculdade. Pensa numa chuva! Em seguida desceu o Augusto e me pediu um cigarro. Acendeu e começamos a comentar da prova rapidamente.
Em seguida a chuva começou a apertar mais ainda e ele disse:
– Brunão, te dou uma carona até tua casa, olha essa chuva, cara! Deixa comigo.
E eu aceitei a carona.
A nossa faculdade era numa área rural da cidade e o chão comecou a ficar num barro só. Entramos no carro, andamos poucos metros, de um estacionamento ao outro, e ele decidiu parar o carro e esperar parar a chuva.
– Nossa, meu, que chuvão! Tô com medo que o carro atole nessa lama, vamos ficar parados aqui por enquanto ok??
E eu: – Claro, cara. Fica tranquilo.
Era inverno aqui na minha cidade e além da chuva tinha uma neblina muito forte, mal se enxergava um palmo a frente do carro. Além disso, a faculdade estava vazia porque era época de recuperação.
Ficamos ali conversando fiado, por praticamente uns 40 minutos.
Do nada o Augusto começou a me falar:
– Brunão, se eu soubesse que a gente ia ficar trancado aqui dentro do carro teria chamado a Michele pra vir junto, assim a gente podia comer o cuzinho dela. Sabia que ela gosta?
E eu: – Sério? Geralmente mulher não gosta de dar o cu…
E ele: – Pois é, pra mim ela deu. Essas mulheres são todas frescas, eu as vezes gosto mais de comer cu do que buceta, é mais apertado… a buceta é molhada e parece que tá pronta pro teu pau, já o cu é sempre um desafio (e deu uma risada)…
Na hora comecei a ficar com tesao e meu pau começou a marcar na calça de moletom que eu tava e o Augusto percebeu:
– E esse pau duro aí, meu? Também gosta de um cuzinho? Vamo lá na zona depois dessa chuva então procurar um cu pra gente.
E eu dei uma risada e olhei pro pau dele, que começou a endurecer também.
Daí ele disse: – Aaaahh já sei o que tu quer, pode pegar, ele não morde.
Um pauzao, nossa, grosso, uma tora. Comecei a pegar por dentro da calça e era uma coisa que enchia a mão. Tirei a piça dele pra fora da calça com a mão e era uma piroca linda, com a cabeça roxa e bem lisinha, sem nenhum pelo. Um baita de um saco ainda por cima. Comecei a chupar aquilo sem parar, enquanto ele gemia feito louco.
Enquanto eu chupava ele no banco do carro, ele começou a dizer que queria me comer e começou a procurar algo no porta-luvas. Tirou dali um tubo de lubrificante e me mostrou.
Eu tava com tanto tesão que aceitei dar o cu pra ele ali mesmo.
Ele pediu pra eu ficar de ladinho e abaixar a calça, enquanto ele lambuzava meu cu com lubrificante e enfiava os dedos pra abrir caminhos.
Daí ele disse: – Cara, senta no meu colo aqui que é mais
fácil.
Eu sentei. Fui sentindo aquele pirocão entrar no meu rabo deslizando. Eu tava com tanto tesao que nem doeu. Comecei a quicar no pauzao dele olhando praquele sorrisão de safado dele.
Enquanto eu sentava, ele dizia muita putaria pra mim. Me chamava de cadela, de rabudo e dizia que eu tinha um cuzao muito carnudo.
Depois de eu rebolar uns 10 minutos na pica dele, ele pediu pra eu ir pro banco de trás e disse:
– Agora eu que vou te socar, meu. Fica ali de quatro.
Eu fiquei e ele começou a bater na minha bunda e socar aquele pauzao sem dó em mim.
Alem de sentir o pau dele pulsando dentro do meu cu enquanto entrava e saía, eu ainda ficava louco com as putarias que ele me falava.
– Vai, vagabunda, empina esse rabao pra mim vai! Vou gozar.
Quando ele disse que ia gozar eu pedi pra ele encher meu rabo de leite e ele não pensou duas vezes e soltou aquele jato de porra dentro do meu cu.
Sentindo aquela jatada acho que minha próstata chegou no ápice e meu pau começou a latejar e largar leite também. Ahhh! Que delícia!
Depois a gente deitou no banco de trás e acendemos um cigarro enquanto curtíamos aquele êxtase pós sexo.
Lembro até hoje da chuva embaçando os vidros do carro e o cheiro de pica e cu que tava ali dentro. Que delicia!