Théo, apesar de bem casado com Patrícia, tinha lá suas fraquezas e uma delas era gostar de ninfetas, já passava dos 40 anos, estava na idade do lobo, mais um motivo! Mas o fato é que esta tara já vinha de longa data, e cada vez mais ele se tornava obcecado; por isto mesmo já havia notado nos seus novos vizinhos, uma família que recentemente se mudara para o apartamento ao lodo do dele. Haviam duas garotas, belíssimas, não tinham mais que 16 anos. Procurou logo se enturmar e acabou descobrindo que a mais nova se chamava Deise e tinha 15 anos e a mais velha e mais linda se chamava Denise e tinha 16. Na verdade foi por Denise que Théo ficara mais impressionado. Morena, cabelos curtos, corpo perfeito, bem distribuído no seu 1,70 e muito charme, além de excelente papo, fizeram com que Théo não parasse mais de pensar naquela deusa.
Estava decidido a seduzi-la mesmo correndo todos os riscos que aquela situação trazia. Poderia prejudicar seu casamento já de mais de 20 anos, além do que as meninas moravam com os pais. Mas Théo estava com a idéia fixa de possuir aquela menina e não sossegaria enquanto não conseguisse seu intento. Aos poucos foi se enturmando com a família das meninas, fez amizade com os pais delas e ele e a esposa passaram a manter laços de companheirismo com a família recém chegada ao prédio. Começaram os churrascos na piscina do prédio as conversas, e as festas.
Sempre com Théo de olho em Denise. A amizade se tornou tanta que Théo passou a dar carona para as meninas todos os dias pela manhã, quando iam para a escola. Era no caminho do seu trabalho e Théo quando soube onde as garotas iriam estudar fez questão de levá-las todos os dias. Sempre Denise sentando ao lado do motorista, Deise ia sempre no banco de trás. As conversas eram sempre animadas e as meninas sempre falando das novas amizades e de como estavam se entrosando no novo colégio e dos novos amigos de bairro. Mas Théo começou a pensar numa situação em que ele pudesse ficar a sós com Denise. Ela cada vez mais linda e gostosa. Tanto de shortinho como de minissaia ou calça super apertada. Era linda.
A oportunidade surgiu por puro acaso, numa bela manhã de quinta-feira quando tocou a campainha do apartamento das vizinhas, para chamá-las. Só apareceu a porta Denise informando que só ela iria para a escola, pois a irmã estava adoentada, se despediu da mãe e seguiram para o elevador. Uma euforia tomou conta dos pensamentos de Théo. Esta era sua grande oportunidade, não havia tido nenhuma outra como aquela. Ficaria só com Denise, precisa pensar em alguma coisa para ficar com aquela ninfeta naquela manhã. Entraram no carro e seguiram viagem, mas a
cabeça de Théo fervilhava, ele não poderia deixar escapar tal oportunidade. Talvez não tivesse outra como aquela. Passou então a conversar com Denise. Mas diferentemente de outras vezes aquela conversa era mais picante, começou a perguntar se ela já havia arrumado namorado, no que ela respondeu negativamente. Perguntou então se ela já tinha tido muitos namorados. Ela respondeu que só uns três ou quatro. Ele perguntou então se ela já tinha tido alguma experiência. Ela meia que desentendida perguntou que tipo. Ele disse:
– Você sabe do tipo sexual.
Ela então o encarou e meia que surpresa respondeu:
– Isto não é da sua conta e não lhe dou o direito de entrar em minha intimidade.
Percebendo que havia avançado o sinal, Théo resolveu maneirar. Pediu desculpas e disse que ele era curioso. Ela deu um sorriso amarelo, e para surpresa agora do próprio Théo falou:
– Se você quer saber se algum dos meus namorados avançaram o sinal a resposta é não eu sou virgem, se você que saber se eles tentaram a resposta é sim. Mas eu nunca permiti mais do que beijos e alguns amassos. Só quero me entregar a uma pessoa que eu ame e que sinta que valerá a pena.
Théo, agora mais animado, continuou:
– Denise, se eu te levasse a um lugar ao invés da escola, só para você conhecer você iria numa boa…
E ela:
– Depende que lugar seria este.
Ele:
– Um motel, mas só para você conhecer, prometo, não eu juro que não vou fazer nada é só para você saber como é que tal.
Ela, já mais solta e curiosa respondeu:
– Bem se você realmente jurar que não vai tentar nada eu aceito, mais só olhar pois sempre tive curiosidade de saber como é.
Mais do que depressa Théo dirigiu o carro para fora da cidade e chegando ao motel pediu uma das melhores suítes e lá foram eles.
Assim que abriu a porta Denise entrou e ficou logo deslumbrada com o lugar, uma grande cama com espelhos por todos os lados, o som, a hidro, a cascata, o banheiro, nossa era tudo tão lindo. Théo tratou logo de diminuir as luzes e ligar o som numa musica bem romântica enquanto a encantada menina percorria cada detalhe da suíte. Tratou logo de fazer um pedido. Um bom vinho. E Denise questionou. Ele disse que era para ajudar no clima. No cenário. Que ela não precisava beber mas que ele iria tomar um copo para comemorar aquele encontro.
Ela com seu jeito meio ingênuo, meio curioso, perguntou se a hidro funcionava e Théo:
– É claro, quer ver – e foi ligando as torneiras que começaram a encher a banheira abriu também a cascata.
Ela sentou-se e ficou olhando a banheira pouco a pouco ser preenchida. O vinho chegou e Théo encheu dois copos. Deu para Denise, ela recusou. E Théo:
– Ora vamos e só para brindar não precisa beber.
E ela pegou o copo. E os dois brindaram aquele encontro e Théo tomou todo o vinho do copo. E disse para Denise:
– Ora vamos só um golinho.
Ela continuava impassível. Foi quando Théo resolveu tirar a camisa e Denise perguntou:
– O que você está fazendo.
E Théo na maior cara de pau:
– Tirando a camisa.
E depois na frente da menina foi tirando as calças.
Denise questionou:
– Você me prometeu!
E ele:
– Eu prometi não fazer nada com você e pretendo cumprir, mas não disse que não poderia tomar um banho de hidro – e adentrou a banheira só de cuecas, ligando a hidromassagem fazendo a água borbulhar.
Denise achou até graça e perguntou qual era a sensação e Théo disse:
– Não dá pra dizer só sentindo.
E Denise respondeu negativamente com a cabeça.
E ele disse:
– Tá bom… Mais você não sabe o que está perdendo.
Depois de uns minutos ela disse:
– Vamos embora, acho que já vi tudo.
Aí Théo resolveu agir. Saiu da banheira pegou uma toalha foi na direção de Denise e disse:
– Faltou uma coisa.
E ela:
– O que?
Ele puxou-a de encontro a si e deu-lhe uma beijo apaixonado envolvendo-a num abraço. Ela logo após a surpresa, até tentou se safar mas ele foi mais rápido e tratou de boliná-la por todo o corpo suas mão hábeis e experientes invadiram sua blusa abriram dois botões e chegaram ao seu sutiã, que foram levantados o suficiente para deixar seus peitinhos durinhos e arrepiados a mostra, ela mais uma vez esboçou uma reação, mas Théo mais forte a dominou e sua outra mão começou um passeio por suas coxas subindo por baixo da saia e chegando a calcinha que foram puxada para o lado para facilitar a penetração dos dedos, naquelas matas até então inexploradas, já sem forças e começando a sentir a sensação do prazer, Denise se entregou e Théo passou a lamber, sugar, chupar e morder seus peitinhos, enquanto os dedos agora em movimento contínuo fazia um vai e vem no clitóris da ninfeta que passava a soluçar e a gemer baixinho para deleite de seu algoz. Como um selvagem, Théo arrancou-lhe a blusa e o sutiã e deitou na cama deixando suas pernas para fora com seus pés tocando o chão, chupou e beijou por mais um tempo aqueles peitinhos e foi descendo sua boca faminta para explorar aquele corpinho jovem e virgem, desceu pela barriga, desceu pela extensão da saia chegando nas pernas. Lentamente foi levantando o tecido da saia e deixando a mostra aquelas belas coxas morenas, em seguida enfiou a cabeça embaixo da saia e foi lambendo aquelas coxas, que ainda permaneciam semifechadas, fez questão de lamber cada milímetro até a língua encostar no tecido da calcinha, lambeu aquele montinho de cabelos e foi descendo bem lentamente. Com as mão forçou suas pernas para em seguida abri-las expondo sob a calcinha todo o esplendor daquela xoxotinha jovem e virgem. Percebeu a umidade que a envolvia, sentiu o cheiro de fêmea que já exalava de suas entranhas e não mais resistindo, caiu de boca como um animal faminto e chupou, lambeu e mordeu cada pedaço daquela xoxota levando Denise a loucura total e a seu primeiro orgasmo em ondas e ondas de tremor continuo, fazendo-a segurar com as duas mão aquela cabeça sob sua saia que levou-a ao paraíso.
Théo, mais do que depressa, arrancou-lhe a saia, tirou a cueca, puxou para cima na cama e por último tirou-lhe a calcinha e finalmente pode observar toda beleza daquela boceta jovial. Ela meio que desfalecida e encantada foi facilmente coberta por aquele corpo másculo e experiente, sem resistência ele foi se encaixando nela, encostando o peito cabeludo em seus seios a boca procurando a dela e as línguas se encontrando num enlaçar de desejos e delírios onde nada mais importava só aquele momento, que veio com a cabeça do pau forçando a vulva virgem, que completamente úmida e submissa foi acolhendo aquele portentoso estranho que aos poucos foi possuindo suas paredes, invadindo seus lábios e rompendo seu hímen, última barreira que caiu, entregue ao poder daquela rola grossa e decidida que se afundou até o fim do seu ser, fazendo-a mulher para sempre. Théo ficou parado por segundos totalmente enterrado em Denise, sentindo o prazer da posse, do domínio, da conquista. Só então começou um frenético vai e vem, rápido e continuo, fazendo o ambiente ferver e os dois entrelaçarem os corpos, fundido-os em apenas um, no mais louco desejo. Denise serpenteava seu corpo embaixo daquele macho querendo sentir todo o prazer que ele pudesse lhe proporcionar. Se arreganhou inteira e sentiu cada pedaço lhe possuir, gemendo e gozando, até gritar que não agüentava mais e gozar novamente, Théo a fodia com todo o desejo e totalmente dominado pelo sexo animal gozou e gozou transbordando aquela xana recém conquistada que ele sabia agora lhe pertencer e que muitas vezes mais seria dele.
Quando aquele turbilhão de emoção e sexo passou, Denise, percebeu ao olhar para o lençol e o que havia ocorrido, uma mancha de sangue, comprovava que ela deixara de ser moça para se tornar mulher.
Olhando para o Thé ele estava sorrindo, um sorriso de quem havia conseguido o que queria, por um momento um ódio tomou conta de Denise, ela então partiu para cima de Théo esmurrando-o, ele se defendeu enquanto ela gritava:
– Seu cafajeste como pode fazer isto comigo, seu louco, tarado, você me desvirginou eu vou te matar.
Segurando-a pelos pulsos Théo disse:
– Calma amorzinho, eu não fiz nada que você não quisesse, tanto quis que gozou feito uma cadela no cio.
– Ora seu filho da puta, você é que foi culpado, me preparou uma cilada, seu tarado, sedutor de menores… – e deu uma cusparada na cara de Théo.
Théo já irritado pegou com força colocou-a curvada no seu colo e começou a dar tapas com toda força em sua bunda dizendo:
– Isto é para você aprender, sua mimadinha, vai levar uma surra do seu macho para aprender a ser mulher de verdade… – e continuou batendo e batendo até que a bunda de Denise ficasse totalmente vermelha, ela chorava muito e esperneava, ele batia e batia, até que um dos dedos escapou por entre suas pernas e atingiu sua vulva e ele percebeu ela toda ensopada e quanto mais ele batia mais a xoxota de Denise ficava molhada, ele deu um sorriso maroto e continuou batendo com uma mão enquanto a outra começou a bolinar aquela buceta, com toda a força seus dedos em movimentos firmes entravam e saiam daquela xoxotinha, alternando com rápidas pinceladas no grelinho que já estava completamente duro, não demorou muito para que Denise mesmo sem querer soltasse um forte gemido de quem estava gozando muito e seu corpo passou a dar pequenas tremidas como espasmos e o gozo veio forte e avassalador.
Théo não perdeu tempo puxou Denise para cima dele fazendo com que as pernas dela ficasse em volta do seu corpo colocando-a sentada sobre seu pênis de frente para ele, ela com o rosto transtornado entre soluços, suspiros e choro, ele a agarrou pela bunda trazendo o corpo dela para a frente e direcionou com a mão seu pau para a entrada daquela xoxota, totalmente arreganhada e entregue e puxando-a mais um pouco para a frente encaixou a rola totalmente dura naquela xoxotinha desejosa penetrando firme até suas entranhas, começou a chupar aqueles peitinhos e a forçar o corpo para frente e para trás, indo e vindo lenta e firmemente, levando Denise a mais um delírio, começou lento e passou a forçar com mais rapidez, exigindo que ela também movesse o corpo para frente e para trás e os dois num sincronismo só, passaram a sorver seus corpos, ela gozando várias vezes e ele segurando o gozo para uma nova empreitada, quando ela gozou mais uma vez, ele retirou a rola de sua xoxota, puxou-a pelos braços deitando-a na cama de bruços, colocou dois travesseiros embaixo do corpo dela, fazendo com que suas nádegas ficassem em evidencia e passou a chupar e morder aquelas nádegas como um animal faminto, intercalando entre as nádegas e o ânus da ninfeta que passou a ser explorado com mais dedicação, com as duas mão Théo abria as nádegas de Denise e com a língua, chupava e lambia, aquele cu, deixando-o todo lambuzado, Denise começou a gostar daquela violação e passou a rebolar bem discretamente enquanto era chupada por seu algoz.
Quando o rabinho de Denise estava bem lubrificado, Théo começou a passar o dedo que rapidamente passou a penetrar aquele cuzinho virgem, aos poucos Denise foi relaxando e Théo colocando os dedos, um a um no total de três passou a fazer o movimento de vai e vem e a outra mão já no grelo, ao mesmo tempo, até que os gemidos e os rebolados de Denise passaram a ser frenéticos. Théo para não perder tempo e se aproveitar da situação, tirou os dedos arreganhou sua vitima mais ainda e passando um pouco de saliva na cabeça da rola, posicionou-se na entrada daquele cuzinho, que já piscava ofegante, pedindo para ser penetrado. De uma só vez, num golpe certeiro, Théo encaixou sua pomba e penetrou fundo o cuzinho de Denise que soltou um grito de dor, ele agarrando-a pelas ancas a segurou quando numa tentativa desesperada ele tentou se desvencilhar daquele monstro, quando notou que já estava todo dentro e sem perda de tempo começou um portentoso vai e vem, forte e continuo que após alguns minutos fez com que Denise se acalmasse e se conformasse com aquela penetração, então já senhor da situação Théo passou a chupar-lhe as costas foi subindo, chegou na nuca da garota que passou a morder e chupar e ao pescoço, orelhas e as mãos já dominavam seus seios e a outra foi atrás da bucetinha que já arreganhada recebia as caricias, ele começou a comê-la cadenciadamente curtindo aquele domínio completo daquele corpo jovem que agora sim, ele sabia ser dele.
Denise, como que dominada e escravizada só fazia gemer baixinho e começar a rebolar empurrando a bunda e as ancas de encontro aquele pau que tanto prazer lhe dava, ele aproximou a boca de seu ouvido e depois de lambê-lo começou a xingá-la:
– Tá vendo pirainha, como você gosta de dar o cu, sua putinha, cadela, você a partir de hoje é minha escrava, minha puta e eu vou ser seu dono e senhor e te dominar e possuir todinha, ouviu putinha, você agora tem um dono, sua égua, piranha…
Ao invés de achar ruim aquelas palavras, deixaram Denise louca de tesão e ela passou a rebolar com mais força e a gritar com Théo:
– Tá bom seu filho da puta, seu safado, tarado, você me dominou e me domou e agora eu vou ser sua escrava e sua puta, mais eu quero que você goze gostoso e encha o meu cu com essa porra, vai seu porra, me enche de esperma come a minha bunda e me faz totalmente mulher… aaaaaaaiiiiiiiiiiiiii… – e gozou feito uma louca gritando alto e gemendo histericamente, não agüentando o clima Théo também gozou enchendo aquele rabo de porra totalmente e continuou no vai e vem louco… Até que desabaram um sobre o outro ele com os dentes cravados na nuca dela e com a pica toda dentro da sua bunda, que começava e expelir o esperma pelas bordas…
Ele virou o rosto dela para o lado, eles se olharam e se beijaram apaixonadamente como feitor e escrava que agora eles eram…