Antes da pandemia transformar as nossas vidas, precisei ir a Governador Valadares para uma reunião de trabalho e comigo, um amigo que vou chamar de Paulo, que é meu sócio em alguns projetos isolados Paulo, é um amigo de longa data. Casado, pais de dois filhos e é de longe o cara mais safado que eu já conheci na vida. Onde ele vai, tem alguma treta com alguma mulher. E dessa vez não foi diferente.
Chegamos no hotel às 11h30 da manhã e fomos recepcionados por duas meninas, uma morena e uma loirinha que chamava muita atenção pela cor dos olhos e da boca bem carnuda. Aline nos mandou preencher os formulários, pediu alguém que pegasse as malas no carro e começou a nos passar as informações necessárias.
Como disse, Aline é loira, olhos bem esverdeados, seios médios, mais ou menos 1, 75 de altura, mas com o salto alto chegava fácil aos 1, 80. Bunda média, quase grande, bem arredondada, cintura fina e coxas grossas.
De cara vi Paulo secando a mulher que correspondia. Vi que ali iria rolar uma sacanagem das grandes e que certamente aquela ali iria entrar pra lista do meu amigo.
Já no elevador o assunto era Aline, coisas do tipo “deliciosa”, “chupo toda” e que “rab é aquele” era o que eu mais ouvia Paulo falar
No dia seguinte, eu saí bem cedo para tomar café, em seguida iria para uma reunião e Paulo ficaria não hotel respondendo aos e-mail da empresa dele. Porém, a reunião que eu fui, foi tão ruim e improdutiva que em menos de dez minutos ela acabou. Vi ali que não havia nenhuma chance de parceria e minutos depois eu já estava dentro do Uber em direção ao hotel.
Quando cheguei no hotel, peguei a chave com uma das meninas, a morena ainda me perguntou se eu queria um café e brincou dizendo que a minha reunião havia sido bem rápida. Respondi que sim, mas que não tinha sido produtiva. Trocamos mais algumas palavras enquanto eu saboreava um café e em seguida entrei no elevador.
Chegando no segundo andar, fui me aproximando da porta do nosso quarto e eu ouvi vozes. Inicialmente achei que Paulo estava no telefone com alguém, mas em seguida reconheci a voz de Aline. O safado já estava prestes a abater a presa.
Eu tinha duas opções: entrar e acabar com a festa do meu amigo ou sentar no sofá que havia bem perto da porta do nosso quarto a esperar. Optei pela segunda opção e fiquei ali de camarote, ouvindo os gemidos de Aline que vinham do nosso quarto. Os tapas que Paulo dava em sua bunda, ecoavam pelo ambiente e a sorte é que o hotel estava vazio.
Um tempo depois, o silencio passa a reinar no quarto. Pelas minhas contas Aline gozou umas duas vezes e ainda deu o cuzinho. Quando ela abriu a porta, eu estava sentado de frente pro quarto com o notebook em cima da mesa.
A garota perdeu a cor, sentiu as pernas bambearem, teve força apenas para dizer “Bom dia” e saiu descendo pelas escadas. Paulo quando me viu, ficou meio sem graça, não tanto quanto Aline. Estava enrolado numa toalha e assim que eu entrei, ele foi pro banho e eu abri as janelas do quarto pro cheiro de sexo sair.
Quando ele saiu, falamos a respeito da reunião e em seguida passamos a falar da Aline.
– Um fodão.
– Sério, e ai?
– Recém separada, tempos sem sexo. Deu com força e ainda disse que adora quando alguém mete o dedo no cuziho dela enquanto fode a buceta.
A noite estávamos famintos, queríamos algum lugar pra comer os recepcionistas nos indicaram uma pizzaria bem próxima. Chegando lá, fomos atendidos, fizemos nossos pedidos e já nem lembrávamos mais da Aline quando ela entrou na pizzaria com mais duas amigas.
Nos cumprimentamos a distância, ela ainda se mostrava sem graça comigo e Paulo atacou mais uma vez. Se levantou e foi até a mesa das meninas convidando-as para sentarem conosco. Confesso que apenas a Aline chamava atenção e as chances de rolar alguma coisa com as demais era praticamente zero, além da falta de atração, as duas estavam com pressa e logo foram embora.
Paulo e Aline estavam tomando cerveja, eu optei por um suco. Na medida que o álcool ia subindo os dois iam se soltando e Aline não preocupava mais com a minha presença. Começaram a trocar beijos e Paulo já tocava Aline por baixo da mesa.
As horas foram passando e a pizzaria estava prestes a fechar quando Paulo sugeriu uma saideira, mas não sabíamos aonde ir. Como era dia de semana, Aline disse que não tinha muito bares abertos, mas que na casa dela tinha algumas cervejas. Neste momento, eu achava que os dois iriam pra lá e eu dormira no hotel e quando fui me despedir dela, Paulo disse que não, que iríamos todos beber juntos e Aline concordou.
Chegamos no apartamento de Aline e ela abriu duas latas de cerveja e eu continuei no suco. Ela disse que era pra gente ficar a vontade, pois ela riria tomar um banho e retornaria. Quando retornou, estava de vestidinho, cabelos molhados, descalça e só.
Sentou-se ao lado de Paulo e começaram a se beijar, eu ali, com cara de pastel. O clima esquentava, ele alisando as pernas dela, ela alisando as pernas dele e eu já com o pau doendo de tesão.
Quando Paulo meteu a mão e viu que ela estava sem calcinha, ele parou de beijá-la e disse que Aline usava a melhor calcinha do mundo. Ela riu, eu ri e ela disse que era mentia dele, pois em casa ela não usava calcinha de jeito nenhum.
Eu duvidei e ele me mandou conferir. Olhei pra Aline e ela soltou um – vai confere – e abriu as pernas.
Parei de frente e vi uma buceta carnuda, depilada, com um grelo tão grande que parecia um pau pequeno. Já dava para ver o mel escorrendo quando sem pedir permissão meti um dedo, em seguida dois, para em seguida cair de boca.
Chupei aquela buceta até Aline berrar denunciando seu gozo. Paulo abriu o pau e Aline abocanhou a sua rola com vontade.
Enquanto ela mamava eu já fui metendo a rola. Socava com força naquela buceta quente e melada. Aline é do tipo que goza fácil e geme gostoso sempre que alcança o orgasmo.
Foi ai que Paulo pediu que ela sentasse na minha pica enquanto lambia seu cuzinho. Aline rebolava, gemia e gozava na minha rola.
Quando Paulo encostou a cabeça da pica no cuzinho, Aline enlouqueceu, rebolava cada vez mais rápido enquanto sentia a rola invadir. Estávamos os três ali, numa deliciosa dupla penetração. Aline gozava, Paulo batia em sua bunda e eu beijava ardentemente seus lábios.
Quando anunciei que iria gozar, Aline pediu pra beber a minha porra. Paulo continuou socando o cuzinho e gozamos os três.
Com os três exaustos, Aline ficava alternando entre dar beijos e chupadas entre eu e meu amigo. Acabamos trepando de novo, gozei no cuzinho de Aline em seguida Paulo fodeu com força. Deixamos sua buceta e rabo ardendo e as 4 horas da manhã saímos em direção ao hotel para que no dia seguinte retornássemos ao Espirito Santo.