Semana passada estivemos em Buenos Aires. Eu iria a negócios e resolvemos aproveitar a ocasião para aproveitar a noite da capital.
Buscamos na internet os sites de boates swingers e resolvemos conhecer uma chamada Sweet. Minha gata saiu do hotel com um vestidinho preto, meias 7/8 de renda e botas que iam quase até os joelhos. Usando um sobretudo longo, para fugir do frio e não chamar (mais) a atenção dos hóspedes do hotel, com seus peitos arretados pela baixa temperatura, saímos em busca de um taxi.
A casa é relativamente nova, muito bem mobiliada e com muitas pessoas bonitas. Ao chegar deixamos os casacos na chapelaria, pois o ambiente é muito bem climatizado, justamente pata que as pessoas não necessitem de muita roupa. Fomos acompanhados por uma loira que passou a nos apresentar a casa, em todos os seus ambientes, em especial a área destinada aos casais.
Depois disso, resolvemos dançar um pouco na pista, que lembrava as discos antigas, com músicas muito boas. Muita gente, muito tesão no ar porque os flertes eram inevitáveis.
Resolvemos sair dali e fomos até a área reservada para os casais, que tinha uma vista de cima da pista, pois se situava no mezanino. Já havíamos bebido no jantar, mais cedo, então foi rápido até estarmos mais soltos e seguimos para onde a maioria dos casais estavam, num corredor estreito, penumbra, diversas pessoas já se arretavam. Minha mulher foi na frente e eu, segurando suas ancas, seguia atrás. Neste momento alguns esbarrões propositais, algumas passadas de mão que não nos incomodavam, pelo contrário, aumentavam o tesão.
Chegamos a uma sala escura, o “glory hole” onde algumas mulheres já estavam acocadas chupando os cacetes que apontavam pelos buracos. Nos chamou a atenção um casal (ao menos estavam de mãos dadas) acocados lado a lado, cada um com um pau na boca, o que me fez pensar que os homens do outro lado nem imaginavam que pudessem estar sendo chupados por outro homem (eu acho).
Faceira passou a mão em duas picas, grandes, e deu uma punhetada para sentir o clima, olhando pra mim e rindo. Saímos dali e fomos até uma sala, onde havia apenas uma cama grande e diversas almofadas. Seitei na cama, encostado na cabeceira forrada por travesseiros, puxando minha gata e fazendo com que ela ficasse de quatro, de bunda para a porta. Ela soltou meu pau, já duro, e começou a me chupar. Nisso chegou um rapaz, de boa aparência, se colocando atrás dela, pedindo permissão para participar. Iniciamos nossa fantasia: ela nem olhou pra trás, apenas se acomodou enquanto o rapaz iniciou uma bela chupada, penetrando-a com os dedos e língua, notei que ela estava gostando. Ficamos assim até que ele levantou e abriu a calça. Eu fiz sinal que não, ele então resolveu sair e dar lugar para um casal que naquela altura já observava a cena. O homem era muito alto, quase dois metros e muito atraente. Tomou o lugar do anterior chupando Faceira. Notei que ela estava gostando mais, gemendo e me chupando, sem olhar para trás. A acompanhante dele se postou ao meu lado, soltando os seios na altura da minha boca. Maravilhosos, siliconados, mas muito gostosos, grandes e firmes. Ficamos assim por alguns minutos até que a mulher se abaixou, de quatro, e começou a dividir meu pau com minha mulher, ambas me chupando. Foi quando outro rapaz entrou e começou a fazer o mesmo que o outro, estava eu sentado, com duas mulheres gostosas me chupando e sendo chupadas por dois outros homens. O homem que chupava minha mulher levantou-se e de joelhos tirou o pau da calça, um cacete muito maior que o meu, colocando a camisinha me olhava como que pedindo permissão. Fiz um sinal de positivo e ele iniciou a penetração na minha mulher. Senti pela respiração dela que estava gostando, gemia, me agarrava as pernas enquanto era socada pelo cara. Ela gozou umas três vezes, tanto que não conseguia me chupar, dando lugar para a parceira dele, que nessa hora já estava sendo comida pelo outro cara. Não aguentei, acabei gozando na boca dela, que engoliu tudo, uma loucura! Nem tirou meu pau da boca.
Pouco tempo depois e o cara gozou na bucetinha da minha mulher, urrando e agarrando a sua bunda. Vi quando ele tirou o pau, minutos depois, com a camisinha cheia de porra. Minha mulher, então, depois de gozar várias vezes no pau de um homem que ela não viu o rosto nem imaginava quem era, sentou-se sobre mim, roçando meu pau meio mole em sua bucetinha molhada até que me fez despertar novamente. Nisso os demais saíram para buscar novas aventuras nos deixando a sós, apenas com os outros curiosos. Começou a cavalgar, coisa que ela faz como poucas, com a excitação em que estávamos, em pouco tempo ambos gozaram, desta vez enchendo sua bucetinha de leite.
Minutos depois nos recompomos e seguimos para a pista de dança. Perguntei se ela queria que eu mostrasse com quem havia transado, mas ela seguiu em nosso plano original, sem querer saber. Apenas me disse que era muito grande e grosso, que jamais tinha sentido tão preenchida e com tamanho tesão, por ser comida por alguém, sem saber quem, e havia gostado.
Numa próxima vez, me deixaria escolher novamente, tinha certeza que eu seria exigente! Quem sabe mais de um?? Quem sabe em São Paulo, onde estaremos no final de agosto??