Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.
Quem leu meus contos, sabe que tenho mais de trinta, 1,72m, cheinha, castanha clara com cabelos clareados para loira. Até hoje, só três homens me possuíram. Meu marido, um primo o Guilherme que vive querendo repetir e Tomás, que foi cliente de um programa que fiz. Foi difícil processar isso na minha mente, para uma esposa até então fiel, dona de casa mãe de dois filhos.
Na cama, a coisa está quente como nos primeiros anos de matrimônio. Alex me possui com muito desejo, especialmente quando me faz repetir as vezes que transei com outros. É notório que anseia por novas aventuras, desta vez num ménage, já que nunca me viu nos braços de outro homem. Sempre pergunta quem foi mais gostoso, ele ou os outros. E é claro, sempre digo que ele é o mais gostoso, já que amo meu marido.
Pergunta do tamanho do falo deles, do comprimento, da grossura, do que eu senti tendo eles dentro de mim. Se eu gostei mais de dar para Gui, meu primo ou o Tomás, o do programa. Com qual deles eu gostaria de transar novamente. Sempre descarto o primo por ser da família e preferia o Tomás por ser um desconhecido. Como o telefone dele está cadastrado no meu celular, Alex vive insistindo para eu ligar para ele.
Assim, o foco das suas fantasias se concentrou no Tomás. O que eu não sabia é que meu marido acabou mandando mensagem a ele, anexando minha foto, relembrando do programa. Nem suspeitei quando num domigo, Alex aproveitou que nossos filhos estavam na casa dos avós, mandou me produzir, escolhendo um vestido justo e sensual, salto altos. Ao sairmos de carro, pensei que seria mais uma aventura de exibição inocente. A ficha caiu quando na estação de Santo André, quem nos esperava? Sim ele mesmo, o Tomás! Cujo verdadeiro nome nem era esse.
No carro, meu marido contou que quando fiz programa no Parque da luz, ele estava por perto vendo tudo. Que desta vez, seria de graça, já que eu não era garota de programa e tudo tinha sido apenas a realização de uma fantasia. Tomás ouvia tudo incrédulo no banco de trás, eu mais ainda, morrendo de vergonha. Alex chegou a pedir que Tomás mostrasse o cartão de doador habitual de sangue, coisa que meu esposo também faz e conhece todos os procedimentos de segurança adotados. Deu vontade de brigar com Alex e acabar com tudo aquilo. Porém, seu jeito excitado, ar de menino levado aprontando arte, me fez deixar pra lá.
Logo estávamos na rua Oratório, zona de motéis. Para entrar, Tomás ficou abaixado atrás, se ocultando da vista da recepcionista na janelinha. Cortina da garagem abaixada, eu fiquei no carro, querendo antes conversar a sós com Alex sobre tudo aquilo. Eles já estavam fora do veículo quando meu marido disse:
– Então, Lê, você vem?
– Espera um pouco, amor, precisamos conversar antes.
– Conversar sobre o que?
– Tudo! A gente não combinou nada disso.
– Olha, Lê, você não disse que tinha gostado de dar pro Tomás? Que com ele dava até pra repetir? Então, eu mandei mensagem. Só não disse que era o marido. Você sabe que eu queria estar junto vendo você metendo com outro. De ver o cara gozando e te enchendo de porra.
– Mas aqui na nossa cidade?
– Ele é casado e também quer sigilo, Lê! Já vim direto pro motel pra não dar bandeira. Fica fria, está tudo bem!
Alex me empurrou para dentro do quarto. Tomás veio atrás, com cara de preocupado. Alex mandou ele ligar a TV, enquanto foi no frigobar. Pegou um refri zero para mim, perguntando ao Tomás o que ele queria beber. Aceitou um refri também e Alex foi numa cerveja.
Estava um clima chato e para disfarçar, a gente ficou sentados na cama, assistindo um filme pornô onde uma loira gemia embaixo de um mulato. Logo Alex já visivelmente excitado, veio me beijando, tirando meu vestido. Eu parada, sem nenhuma disposição em ajuda-lo a me despir. Com muito trabalho tirou o sutiã e abaixou a calcinha. Eu só de sandália salto alto, com Alex se desnudando rapidamente. Então perguntou:
– Lê, quem você quer primeiro?
Meio desnorteada com a situação, nem conseguia raciocinar direito. Como assim primeiro? Naquela hora, a realidade de um segundo me possuir estava difícil de processar na mente. Olhei assustada para Tomás que também estava com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo. Como não respondi, meu marido caiu de boca na minha perseguida, começando um oral com vontade. Mesmo assim, demorou um tempo para meu corpo reagir. Aos poucos, ondas de prazer tomaram conta de mim.
Alex me penetrou, passando a meter com desejo. Enquanto socava, falava com Tomás:
– Que boceta apertada minha mulher tem! Você sentiu isso quando meteu nela? Ela é gostosa, muito gostosa, você não achou? Ela gostou do teu pau também, cara! Está doidinha pra te dar de novo! Gostosa demais, ela! Fala que não! É ou não é? Cacete, estou quase gozando!
Nem olhei para Tomás, mas, imagino que ele concordava com tudo. Senti que Alex terminou quando eu estava proxima do orgasmo. Meu marido saiu de mim e mandou Tomás tirar as roupas. Eu ali deitada de costas na cama, pernas abertas, gala escorrendo pela bocetinha e nessa hora, já não ligando para nada. Foi estranho ver Alex ali de pé com o pinto meia bomba todo melado e Tomás com o seu ereto, duro, pronto para me foder.
De forma respeitosa ele veio para cima de mim, esfregando a ponta na entrada lambuzada. Começou me penetrar e eu passiva, só deixando acontecer. Nem deu para perceber diferença de espessura, tamanha lubrificação. Só sentia seu avanço em minhas carnes, de um jeito diferente do meu marido. Seu jeito de pegar, de empurrar, de tirar e socar, tudo me lembrava que eu estava me entregando para outro. E na frente do meu marido, que a tudo assistia!
Logo esqueci de tudo. De estar embaixo de um amante. Suas estocadas causavam prazer e não pude conter os gemidos, a princípio tímidos. Ele aumentou o ritmo passando a arfar, ao ritmo das esfoladas que sua vara causava nas paredes da xana. Devo admitir que era esquisito, mas, estava gostoso. Muito gostoso! O orgasmo veio e provocou um turbilhão de sensações. Fiquei imóvel, enquanto Tomás continuava metendo com tesão. Quis me beijar e eu não só deixei, como retribuí. Quando passei a colaborar rebolando o quadril, ele meteu fundo e gozou, com os lábios colados nos meus. Tive a impressão de sentir seu pau pulsando, soltando jatos de sêmen, inundando minha xaninha.
Ficamos ali parados, ele com o corpo jogado sobre mim. Me beijando sem parar. As mãos acariciando e eu, caindo na realidade daquela loucura. Meu marido foi ao banheiro, nos deixando apreciar aquele momento de satisfação mútua. Com respiração normalizada, Tomás deitou ao meu lado e disse:
– Você é incrível! Muito obrigado mesmo! Você nem sabe como foi gostoso!
Mais relaxada, me limitei a sorrir. Ficamos assim certo tempo, tocando o corpo um do outro. Ele beijava meus seios, mordiscando os biquinhos. Estávamos nos provocando. Peguei no seu tarugo, num movimento de vai e vem. Para mim, sempre foi curioso ver como a coisa cresce e endurece ao ser manipulado. Ele com a mão no meu grelho e eu lá, nos masturbando entre beijos molhados.
A coisa cresceu ficando rija. Desta vez fui por cima, cavalgando como uma amazona. Gosto muito de transar assim, que me dá controle de como fazer a masculinidade do parceiro cutucar zonas que me dá mais prazer. Indo para frente ou para trás, para cima e para baixo, determinando o ritmo e profundidade. Nisso Alex voltou e encostou sua vara na minha boca. Passei a chupá-lo com o mastro do Tomás enterrado em mim.
Era meio incômodo controlar a transa por cima e dar atenção ao meu marido. Ainda bem que ele se afastou, o que me permitiu concentrar em Tomás. Não durou muito para saber porque. Senti algo úmido no anelzinho do cu. Nem precisei olhar para ver que Alex estava lubrificando com gel. Com o dedo empurrava dentro e tive de parar de me mexer. Meu marido me fez tombar para cima do Tomás, empinando a bunda.
Eu ia ser duplamente penetrada! Coisa que cansamos de ver em filmes, porém, nem podia imaginar qual seria a sensação. Logo a rola do meu marido entrava no buraquinho de trás, causando dorzinha ao esticar as pregas. Acabei soltando um ¨Áí!¨, seguido de ¨uf! uf!¨, à medida que ele avançava, dilatando as paredes do meu cuzinho. Eu forçando para expulsar o invasor que ia entrando mais e mais.
Parecia que os dois ocupavam mesmo orifício. Eu não conseguia distinguir um do outro, apenas a dorzinha e sensação de estar preenchida como nunca havia sentido. Tudo isso percebi no breve hiato que ficamos os três parados. Eu com o amante enterrado na frente e meu marido cravado atrás. Alex foi primeiro a se mexer. Metendo forte, o que causou dor e acabei tendo que pedir para ir mais devagar. Tomás também socava de baixo para cima.
Ora um escapava, ora o outro. Demorou até acertamos o ritmo, de forma que eu ficasse firmemente empalada pelos dois. Deu um prazer bem mais marcante de tudo que havia sentido até então. Parecia que eu tinha um só buraco embaixo, com dois machos usufruindo ao mesmo tempo. Acabei tendo um orgasmo forte, intenso. Lá embaixo tudo piscou! Devo ter gritado nessa hora. Acabei toda mole, com o corpo balançando ao ritmo das bombadas dos dois.
Ambos gemendo, falando palavrões, que estava gostoso demais! Eu me recompondo, agora sentido bem cada mexida deles dentro de mim. Ensanduichada e entregue. Meu marido empurrou fundo no meu cu, gozando sem parar. Suas mãos crispadas em volta das minhas ancas, como tentando não deixar que eu fugisse. Nessa hora percebi que Tomás tinha gozando também. Ele estava parado, com o baixo ventre elevado, a coisa tocando a entrada do meu útero.
Fui ao banheiro me lavar, sentindo nessa hora dor e ardência no cuzinho. Vazando gala na frente e atrás. Ao me lavar, tentei tirar com dedo o excesso de sêmen que descia. Era tanta que tive de colocar um chumaço de papel higiênico para não manchar a calcinha.
Deixamos Tomás na estação, após meu marido dizer que nos veríamos mais vezes. Indo para casa, falei da minha preocupação maior:
– Amor, o Tomás gozou dentro! E foi duas vezes! A gente devia ter usado camisinha!
– Tudo bem, Lê. Quando ele meteu na primeira vez, eu até pensei nisso. Mas não tem problema. Ele é doador de sangue, além de casado. O risco é pequeno, viu?
– O problema não é esse, amor. Eu não tenho tomado pílulas. A gente vamos ter que comprar agora a pílula do dia seguinte.
– Tá bom, Lê. Você manda, você manda…