Paula já era um mulherão aos 18 anos. Cabelos castanhos claros, olhos grandes, insinuantes e clarinhos, um corpaço que destacava uma linda bunda grande e bem-feita. Paula começou a trabalhar como babá e a cuidar de uma criança de 3 anos, Victor. Ela ficou admirada com seu novo emprego, a família que a empregara tinha muitas posses e a casa era enorme. Bruno, o filho mais velho, com a mesma idade dela, começou a se aproximar de Paula, que inicialmente ficou com medo de perder o emprego, mas encantada começou a entrar nesse seu joguinho de sedução. Bruno
investia cada vez mais e toda vez trazia-lhe um presentinho. Paula, depois de fazer o pequeno Victor dormir, se dirigia para seu quarto, e logo arrancava seu uniforme, ficando somente de calcinha assitindo televisão. Numa madrugada, ela entrou em pânico quando bateram na porta quase a derrubando. Paulinha correu se enrolar numa curta toalha, que mal escondia seus fartos seios. Era Bruno quem chegava com uma pizza e uma garrafa de vinho. “Você quase me mata de susto, pensei que era um ladrão!” “Imagine, estou aqui para protegê-la”. Paulinha começou a rir das bobagens
que ele dizia e nem percebeu que a toalha escorregara e a deixara quase nua. Bruno ficou mais excitado quando a viu com a calcinha, que a presenteara, entrando em seu farto reguinho: “Eu estava louco para saber como tinha ficado esse presente no seu corpo”. “Você comprou um número menor de propósito”. “Seus seios são lindíssimos”, desconversou. “Você não desiste de querer transar comigo, né?” “Um guerreiro jamais foge da sua luta.” “Você adivinhou que eu estava com fome, seu irmão dormiu tarde e eu acabei nem jantando.” Começaram a comer a pizza, com as mãos, e a tomar o vinho. “Nossa, estou ficando toda lambuzada, vou ter de tomar outro banho”. “Eu queria lambuzar era outra coisa”, falou maliciosamente Bruno.
“Vamos tomar um banho para refrescar”. “Mas sou virgem.” “Olha, eu só estou interessado no seu traseirinho”, explicou. Bruno foi para o banheiro, onde havia uma pequena hidro e a colocou para encher. “Você não vem?”, berrou. Paulinha parou na porta e disse: “Tudo bem, eu topo, mas só se você não enfiar”. Bruno colocou-a de bruços e foi roçando seu caralho lentamente naquela bundinha redondinha. Paula foi ficando cada vez mais excitada e Bruno, para deixá-la em ponto de bala, foi mordiscando o sua orelha e a sua nuca. Quando pensou que teria de gozar fora, ouviu a permissão: “Pode enfiar, enfia devagarinho para não doer. Se doer você tira, heim?”, clamou Paula. Bruno, mesmo explodindo de tesão, foi enfiando de mansinho, primeiro a cabecinha e à medida que ela permitia, enfiava mais um pouquinho. E lá estava o seu pau dentro daquela bunda maravilhosa. Bastou um pequeno vaivém para Bruno gozar alucinadamente. “Goza, derrama esse iogurte
quente dentro de mim.” “Senta na borda da banheira que eu vou te mostrar como eu sou expert em sexo oral”. Paulinha atendeu prontamente o seu pedido. Bruno, sem pedir licença, separou seus pequenos lábios e introduziu sua língua em seu grelinho intumescido. Paulinha gemeu de prazer e começou a uivar. “Que delícia!”, gritava, ensandecida. “Porra Paulinha, pára com isso, você vai acordar minha mãe!” “Não dá, nunca senti um prazer tão gostoso”, falou, desfalecendo. Bruno fez com que ela saísse da banheira, deitou-a no chão e iniciou um 69. Paulinha, meio sem jeito foi fazendo um boquete meio desconcertado, mas logo pegando ritmo a cada estocada da língua do Bruno. “Nossa! Estou tendo uma sensação que eu jamais senti. Acho que eu vou gozar, meu príncipe.” Paulinha atingiu um orgasmo delirante, mas não
parou de sugá-lo. Bruno, pressentindo que ia gozar, quis retirar sua rola da sua boca. “Não tiras, não tira! Eu quero sentir o gostinho:, disse, enfiando-o inteirnho até a garganta. Bruno, adorando ouvir aquela confissão, gozou abundantemente naquela boquinha macia. Paulinha sorveu tudo, não deixando uma só gota escapar. Depois do frenesi, adormeceram. Os dois já treparam em todos os locais daquela imensa casa. Os pais do Bruno fazem vista grossa, já que Paulinha dá conta do filho menor, pode muito bem dar conta do mais velho sem reivindicar um aumento de salário.