Olá, essa situação aconteceu em 2019, um pouco antes da pandemia. Na minha época de solteiro, eu sempre estava com perfil em apps como tinder e happn. E nunca limitava idade, como gosto de mulheres mais velhas eu deixava o limite superior de idade no máximo que dava. Pois bem, eu tinha 23 anos e dei match com uma mulher que tinha uns 20 anos a mais. Sandra seu nome. Baixinha, branquinha, bunda grande, coxas grossas, seios médios, cabelo ruivo pintado e uma cara de safada.
Começamos a conversar e ela logo contou que era casada, que estava ali porque seu casamento não ia bem, ela tinha pego alguns vacilos do marido e resolveu aproveitar a vida também. Eu não disse que não a julgava, mas que não queria me envolver em nenhuma confusão. Ela disse que jamais que colocaria em perigo e seguimos conversando. Passados alguns dias nós já estávamos trocando fotos (colocarei aqui algumas que mandei), falando sacanagens e combinando um encontro, tudo escondido de seu marido.
Numa sexta-feira que eu saí mais cedo do trabalho, fui encontrar com ela. Marcamos numa rua movimentada, eu pararia meu carro como se fosse um Uber e ela entraria, e assim fizemos. Quando ela entrou eu fiquei nervoso e ao mesmo tempo cheio de tesão. Ela era mais gostosa pessoalmente do que nas fotos. E mais safada também. Enquanto eu dirigia para o motel ela pegava no meu pau, sempre que parava no sinal ela vinha me beijar. Eu cheio de medo de algum conhecido dela nos ver já que o vidro do meu carro é claro rsrs.
Enfim chegamos no motel, Sandra estava louca pra dar, fomos nos beijando e ela arrancando minha roupa. Eu tirei a sua, ela ficou só de calcinha e sutiã, sentou na ponta da cama, desceu lentamente minha cueca e começou a mamar minha pica. Depois de deixar ela toda babada eu disse que era minha vez. A deitei, cheguei sua calcinha pro lado e chupei aquela buceta que já estava encharcada aquela altura. Ela gemia alto, dava uns suspiros. Disse que fazia tempo que o marido não chupava ela. Não demorou muito ela pediu: Me come, mete em mim, meu delicinha. Sim, ela me apelidou de “meu delicinha” enquanto ainda conversávamos por WhatsApp.
E eu atendi seu pedido, parei de chupar e meti, meu piru deslizava gostoso na sua buceta. Eu tirava até a cabeça e enterrava inteiro, ela estava muito lubrificada, que delícia. Ela adorava fuder, montou em mim e quicou, fez um verdadeiro agachamento na minha rola, eu urrava de tesão. Depois ela pediu pra eu comer de 4. Assim fiz, eu socava naquela bunda puxando o cabelo e dando uns tapas. Sempre que eu batia ela pedia: Me bate! Me fode e me bate!
Sandra parecia um furacão na cama, muito melhor que as novinhas que eu comia. O tesão foi aumentando, aumentando e gozar já era inevitável. Então eu disse que iria gozar logo. Ela pediu pra eu gozar comendo ela de frente. Assim fiz, a arreganhei num frango assado e fui metendo tudo. Olhando nos olhos dela enquanto gemia e dizia o quão gostoso estava. Ela sorria com cara de safada e começou a fazer uma
coisa que me deixou louco. Ela começou a “morder” meu pau com a buceta. Foi a primeira vez que comi uma mulher que fazia pompoarismo. Eu metia e ela contraia, a cada metida o prazer só aumentava. Eu falei: Minha puta, eu vou gozar! Ela respondeu: Goza meu delicinha! Eu urrava de tesão enquanto gozava na buceta dela. Ela contraia, como se estivesse ordenhando meu pau com a xereca.
Fiquei deitado em cima dela algum tempo até me recompor. Depois tomamos banho e logo tive que a levar de volta, ela tinha hora para voltar e o marido não perceber. A deixei no local que ela queria e antes de descer do carro ela me deu um beijo e falou em meu ouvido: Delicinha, não some que eu quero te dar de novo.
Saímos outras vezes que são ótimas estórias, depois eu conto.