Trabalhava em uma empresa com vários funcionários, dos quais 15 eram meninas do Telemarketing e muito gostosas. Mas uma se destacava pela beleza e corpo: Débora, uma loirinha linda de 18 aninhos, olhos azuis, 1m70, cabelos longos e lisos, com seios pontudos, superbronzeada, e um bumbum fantástico.
Freqüentemente ela era cantada por algum engraçadinho, e educadamente os repelia. Confesso que fiquei de pau duro várias vezes, e tinha que ir ao banheiro aliviar aquele tesão. Percebi que a garota sorria maliciosamente quando via aquela ereção que tentava esconder.
Como ela não tinha namorado, fui tendo esperanças de comê-la, o que era incentivado pelo fato de ela sempre me convidar para almoçar com ela e as amigas. Quando ficamos mais íntimos, fazia elogios do tipo suas pernas são lindas, seu decote está provocante. Ela me chamava de tarado…
Um dia, a empresa promoveu um churrasco numa chácara. Um dia antes, estava em Jundiaí e ela me ligou para confirmar minha ida e pedir carona. Concordei já pensando em ter aquela safadinha na minha cama. No dia e horário combinado, lá estava eu tocando a campainha da casa dela. Após alguns segundos, Débora surgiu na porta vestindo um shortinho e uma miniblusa que mal cobria aqueles seios redondos. Fiquei embasbacado ao ver aquelas coxas bronzeadas com os pelinhos dourados reluzindo no sol.
Ela me cumprimentou efusivamente com um beijo e me convidou para entrar enquanto trocava de roupa. Débora logo leu meus pensamentos, se apressando a dizer que seus pais tinham viajado. Ela foi ao quarto pegar as roupas. Quando voltou, percebeu meu grau de excitação. Veio em minha direção e pude constatar que ela também estava excitadíssima com os biquinhos dos seios espetando a miniblusa.
Começou. Nos beijamos longa e delicadamente. Em seguida levantei sua blusa e a visão que tive me deixou com mais tesão ainda: um par de seios médios, durinhos e empinadinhos que eu chupava e mordiscava alternadamente, passava a língua em volta dos mamilos que levavam a loirinha à loucura. Fui descendo a língua pela barriguinha, deixando-a toda arrepiada. Tirei seu shortinho, deixando-a somente com a calcinha cavada, enfiada naquele bumbum delicioso com uma sexy marquinha de biquíni.
Pedi que ficasse de bruços no sofá, colocando uma almofada embaixo da barriga. Enfiei delicadamente um dedo na sua bucetinha, que já estava molhadinha. Fui passando a língua na entrada da buceta, sentindo aquele cheiro de fêmea que me embriagava.
A cada lambidinha no clitóris ela se contraia e tremia toda. Com a brincadeira, meu pau já estava doendo dentro da bermuda de tão duro. Sentei-me no sofá e tirei a bermuda. Débora ajoelhou-se no chão e tomou meu cacete nas mãos. Foi descendo com a boca na direção do meu pau e beijou, passando a língua em volta, deixando-o molhadinho de saliva. A cabeça do meu pau estava incrivelmente inchada de tão dura. Fiquei surpreso quando aquela boquinha pequena e delicada abocanhou todo aquele monstro, que mal cabia na sua mãozinha.
Enfiou o meu pau na sua boca sem ajuda das mãos e naquele momento o gozo veio forte e abundante. Descansamos durante algum tempo, e Débora convidou para tomarmos um banho juntos. Durante o banho, a loirinha decidiu fazer um boquete debaixo d’ água.
Não desejando gozar novamente, porque tinha outros planos, tirei meu pau da sua boca e iniciei uma chupadinha na buceta molhada. Ela gozou várias vezes na minha boca, inundando-a com aquele néctar maravilhoso. Saímos do banho e fomos para sala onde finalmente iria desfrutar daquele corpinho provocante. Meu cacete permanecia duro como ferro. Débora sentou-se na beirada do sofá com as pernas entreabertas com olhos de desejo, louca para levar vara.
Ajoelhei-me entre suas pernas peguei meu pau com a mão. Com a outra acariciei seus seios e fui introduzindo meu pau lentamente, sentindo uma certa resistência daquela buceta apertadinha, mas ela agasalhou-o todinho, fazendo com que eu sentisse um prazer incontrolável.
Assim que senti o pau todinho dentro dela iniciei um movimento gostoso de vai e vem. Tirava lentamente até a cabeçona sair na portinha e puxava violentamente meu corpo de encontro ao seu, fazendo com que a preenchesse totalmente. Decidi mudar de posição. Virei-a de quatro no sofá com as pernas abertas, o que possibilitava uma visão esplendorosa. Não resistindo mais, tomei posição e coloquei meu pênis imenso dentro daquela bucetinha.
Foram minutos intermináveis de prazer que ela até chorou e gritou de felicidade dizendo que nunca tinha sido comida de forma tão competente. Daquele dia em diante, só queria dar para mim. Caímos exaustos, um para cada lado, totalmente banhados de suor. Abracei Débora e a beijei apaixonadamente. Senti que estava sendo correspondido”.
Passamos na casa da amiga dela e fomos para o churrasco, na boa.