No Estacionamento da faculdade

Olá, tenho 20 anos e curso direito. Não direi em qual Universidade, pois correria um certo risco, o nome dela tbm não direi, pois é casada e do tipo “samaritana” longe de qualquer dúvidas. Chamarei-a de Flávia.

Ela é do tipo magra,tem 27 e uma filhinha, elegante, seios pequenos, bundinha bem arrendondada, uma delícia de mulher! Loira mel, olhos verdes, pele clara com aqueles pelinhos loiros de deixar qq marmanjo doido.

Ocorre que Flávia até meados do curso, estamos quase nos formando, sempre limitou-se a cumprimentar-me, porém de um tempo pra cá, acredito eu que sem intenção recíproca, formamos um grupo, não só estudantil, como de amigos, no qual sempre estávamos juntos.

Passamos então a nos conhecermos melhor, cheguei a ir na sua casa, conheci seu marido e ela minha namorada, fazíamos festas etc. Mas com o tempo nos tornamos confidentes, e ela desabafou que seu casamento não ia muito bem, pois seu marido começava a sentir ciúmes da posição que ela começava a alcançar. Ele era um mero garçom. Aquilo incomodava-o e ela sofria com isso.

Certa vez, ficamos até tarde na faculdade, pois tinhamos assistido uma palestra, o restante do pessoal já tinha ido embora e mesmo sendo a casa dela um pouco mais distante da minha, ofereci-a uma carona, pois estava tarde. Ela exitou, me disse que tinha medo da reação de seu marido e eu a disse que ninguém precisava saber daquela simples carona. Mas o babaca do marido dela, colocou foi chifre em cabeça de cavalo, pois até então naõ tínhamos maldade alguma.

O estacionamento estava deserto, meu carro estava bem afastado e ao entrar, Flávia começou a chorar, como já era de costume. Dizia que não entendia porque seu marido fazia aquilo, que ele preferiria que ela pegasse um ônibus do que uma carona comigo, correndo inclusive risco de ser assaltada ou sei lá mais o que. Eu procurava minimizar a situação, até que ela disse algo que até então jamais colocou antes.

Dizia-me que só teve ele como homem, e que casou muito cedo se privando de muitas coisas e que gostaria de ter voltar no tempo para ter feito coisas que hoje em dia ela não poderia. Eu sarcasticamente perguntei o que por exemplo, e ela disse que gostaria de ter experimentado sexo com outras pessoas. De fazer por exemplo o que eu costumava dizer a ela, o que eu faço com minha namorada. Dizendo que toda vez que eu falava isso ela ficava imaginando como seria, pois seu marido se limitava ao papai e mamãe.

Eu então já bastatante excitado, pus um som bem propício a ocasião, e ela confessou que já sentiu atração por mim, mas que não teria coragem de traí-lo. Eu já me encostando nela disse que também sempre a achei linda, mas jamais a cantaria por respeitá-la.

Foi quando, para minha surpresa ela disse que estava cansada de ser respeitada e me tascou um beijo daqueles ofegantes, de arrepiar a espinha, não exitei e já pus a mão entre suas coxas lisinhas e durinhas, subindo até sua xotinha, ela que sempre se vestia como uma executiva, nos congressos da Universidade, deicxava-me louco, fui desabotoando sua blusa e percebi aqueles peitinhos minúsculos, com bicos afiados, caí de boca neles, mamando-os deixava-a louca, ela puxava meu cabelo e tirava com brutalidade meu paletó, mordia meu peito e ao mesmo tempo soltava meu cinto, abria o zíper e massageava meu cacete.

Aquela mulher séria se tornou uma verdadeira putinha, e logo engoliu meu caralho, não tinha experiência naquilo, então arranhava meu amigo com os dentes, eu pedi que fizesse com mais carinho e ela logo aprendeu. Joguei a porra toda dentro daquela boca e ela semsaber o que fazer, ficou com meu leite entre os dentes e então cuspiu fora do carro. Aí foi a minha vez, retirei com delicadeza sua calcinha, senti aquele cheiro inconfundível de buceta e caí de língua. Eu nunca tinha visto uma mulher tão sensitiva como ela, eu então aproveitei, ela gemia alto e enfiava meu rosto entre suas pernas, que forçava contra meu pescoço, até que senti ela se molhar toda e soltar aquele gemido de alívio. Comecei então a beijá-la novamente e quando fui pegar a camisinha no porta luvas ela me perguntou se eu era limpo, respondi que sim, ela disse que tomava pílula e que um momento daquele não poderia deixar de ser na pele.

Dito e feito, enfiei minha estaca de uma só vez naquela gruta cabeluda, e a possui como um animal, ela gritava, me arranhava, mordia meus lábios. Sua cabeça batia contra o vidro de trás do carro, de tanta força que eu metia em seu corpo. Logo gozamos e desabei por cima de minha amiga.

Falei para irmos ao motel, pois seu marido estava de serviço naquela noite, só que não foi possível porque ela ainda tinha que pegar a filha na casa da mãe.

Fomos embora então, e Flávia pediu-me que deixasse-a a uma quadra de sua casa e me implorou que esquecesse aquilo tudo. Acho que bateu um sentimento de culpa. Mas não deixou de me agradecer por ter lhe dado a melhor trepada de sua vida (palavras dela).

No outro dia na faculdade, ela disse-me, que era impossível esquecer o que aconteceu e por ter gostado tanto queria de novo. Eu adorei, na saída fomos para o motel e lá fizemos o juramento que nunca, ninguém de nossos amigos em comum, ou qualquer outra pessoa ficaria sabendo. Até hoje, nos encontramos escondidos e nunca perceberam nada. Mas falta uma coisa, ainda não comi seu cuzinho. Ali, ela disse que ninguém põe a vara.

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