Me chamo Henrique, mais desde mais novo todos me chamam de Rique, atualmente eu tenho 20 anos.
Quando eu tinha 18 anos, a única mulher que eu tinha ficado era a empregada, durante anos eu traçava ela, só que eu tava querendo uma experiência diferente. Depois de tudo que eu já tinha feito com a Amanda (Aliás para quem não meus outros contos, aconselho a ver que pois dará uma boa noção da minha relação com a empregada, como tudo começou e terminou), voltando ao assunto, eu sempre
comentava com alguns colegas as minhas transas e safadezas que eu fazia com a Amanda, e os mesmos colegas contavam as deles, todo adolescente faz isso contar vantagem e o outro para não ficar na pior retruca com outra. Nessas conversas vários de meus amigos sempre contavam de suas idas no puteiro, eu até aquele momento nunca tinha ido, já tinha “acomodado” com a Amanda e não procurava nenhuma outra garota, e é por isso que minha primeira namorada eu só tive aos 17 anos e foi algo tão radical que eu acabei me casando com ela (também para entender essa história, que foi bem inusitada, eu relatei no conto “Papai aos 17”), eu decidi que iria ao puteiro, já fazia semanas que eu fantasiava isso na minha cabeça, uma mulher diferente que eu iria pegar.
Alguns dias antes de eu colocar meu plano em ação, eu estava sem dinheiro e tive que pedir ao meu pai um adiantamento da minha mesada, desde muito pequeno eu recebia mesada do meu pai, tentei achar a hora ideal para chegar em meu pai e pedir um adiantamento já que era a primeira vez que eu fazeria isso, eu sempre fui daqueles que pegava o dinheiro da mesada e quando recebia novamente no mês seguinte eu ainda tinha uma pequena quantia, mais. Meu pai teve um dia em que
chegou mais cedo, então eu aproveitei a ocasião para falar com ele, e ao chegar no escritório lá estava ele tomando um whisky como de costume, e eu fui direto ao ponto pedindo o adiantamento, não me lembro exatamente o que eu falei para ele, mais eu fui bem direto, e ele surpreso me perguntou o porque, tentei argumentar com algo besta e tal, mais a mentira não colou, já que quase tudo o que eu precisava eu tinha, e eu nunca fui de sair tanto e era um período que não tinha nenhuma grande festa para mim ir, acabei contando a verdade.
Meu pai sempre foi coerente comigo principalmente na questão de sexo ( no conto “A empregada e o filho único: O flagra” houve uma situação, em que meu pai me flagrou com a Amanda nossa empregada e ele reagiu até meio contente, recomendo ler), disse para ele o meu desejo de ficar com outra pessoa, ele concordou e acabou me adiantando um pouco a minha mesada e me dando um dinheirinho a mais caso eu precisasse.
Agora depois de eu explicar o começo de tudo, o porque do meu desejo, como foi que eu consegui o dinheiro para ir ao puteiro, vamos direto ao ponto…
No dia seguinte eu resolvi ir ao puteiro a noite, o dinheiro deu e ainda sobrou, desde a noite anterior eu fiquei de abstinência, só para não dar merda na hora, fiquei com um puta tesão o dia inteiro, mais consegui segurar. Porque eu queria aproveitar o máximo, eu sabia onde tinha um puteiro bem próximo da onde eu morava, era em outro bairro, à noite eu desci do meu quarto todo aprontado falando que eu ia sair com uns amigos, era a mentirinha que eu inventei para minha mãe. Chegando lá pra minha surpresa não era nada do que eu pensava, era um lugar até simples para perante os lugares que eu frequentava, para mim eu achava que seria igual uma boate só com os dormitórios, era quase isso parecia mais um bar.
Sentei numa mesa e fiquei observando o lugar, lembro que as garotas, garotas eram poucas tinha mais era coroa e foi com uma coroa que eu fiquei naquela noite, tinha algumas garotas bem simples e já várias mulheres de mais ou menos uns 35 ou 40 anos, algumas eram bastante bonitas apesar da idade, vi uma que me chamou a atenção, uma mulher loira bem avantajada, peitos grande, uma bunda magnífica, ela era grandinha mais nada de exagerada. Acho que de tanto eu olhar para ela, ela percebeu e veio até onde eu estava sentado, claro depois de várias garotas e mulheres mais velhas virem até a mesa e eu dispensar, porque eu queria observar o lugar, ela sentou e começou a me elogiar, eu fui direto com ela sobre o que eu queria, me lembro que não passou de 100 reais ela e também o quarto, logo fomos subir para o quarto, era um lugar até bonito e uma cama de casal.
Eu já tinha bebido algo lá no bar, e já estava bem descontraído, como de praxe eu sempre gostei de receber um boquete, fiquei decepcionado porque ela quis fazer só que com camisinha, sei lá o motivo, acho que era pra mim não gozar na boca dela, motivo besta esse mais acabei aceitando assim. Foi bom, mais seria muito melhor sem a camisinha, não gozei e logo partimos para o sexo, fizemos várias posições, cachorrinho ( de quatro), ela cavalgou em mim, em pé e de ladinho. Foi bom, gozei duas vezes, na primeira eu nem me manifestei, já que eu tava adorando e meu pau continuou duro igual uma pedra.
Não demorou muito para tudo acabar, eu paguei e fui embora, como um bom garoto que sempre gosta de gabar, para meus colega eu contava uma versão bem diferente do que aconteceu, para eles eu falava que foi maravilhoso, na verdade eu não achei nada muito diferente. E depois disso eu frequentei algumas vezes o puteiro e numa delas eu fiquei com uma novinha de 18 anos que tinha chegado no puteiro.
Bem esse foi a história que eu queria compartilhar com vocês, espero que gostem e fiquem a vontade para comentar.
Espero vocês no meu próximo conto… Abraços e beijos para vocês caros leitores!!!!