Quem leu nossos contos anteriores, que são relatos reais da mudança em nossa vida conjugal após uma experiência “soft” numa casa de swing, sabe que a cumplicidade, a qualidade do sexo e a libido aumentaram significativamente.
Aviso desde já que é um texto longo, mas espero que valha a pena, pois procurei ser o mais fiel possível nos detalhes dos acontecimentos. Se gostar, peço que deixe seu voto e seu comentário.
No último relato, contei que recebemos o convite para visitar a matriz de uma empresa parceira nossa, que além de ser o prenúncio de bons e novos negócios, ficava em Madrid, a cidade onde frequentamos a casa de swing pela primeira vez.
Os olhos de D brilharam quando eu contei para onde iríamos. Também eu estava muito excitado com a ideia de reviver aqueles momentos maravilhosos.
Os dias parece que não passavam, tamanha a ansiedade para que chegasse a sexta-feira, o dia em que iríamos viajar. Ficaríamos lá pelo menos dois dias e voltaríamos no domingo. A vontade era de ficar até segunda-feira, mas já tínhamos outros compromissos logo pela manhã e o horário de volta do voo disponível não permitiria mais uma noite em Madrid, infelizmente.
Na sexta-feira embarcamos logo antes do almoço. Voo rápido, pouco mais de uma hora e após fazermos o check in no hotel fomos para o nosso compromisso. Coincidência é que ficamos no mesmo hotel da primeira vez, sem saber que era tão próximo da empresa onde teríamos a reunião.
Após a reunião, voltamos para o hotel para descansar um pouco pois a noite iríamos voltar na mesma casa de swing que fomos anteriormente. Após um banho relaxante, deitamos, ambos pelados, para ver se dormíamos um pouco, mas, ao contrário, não conseguimos. Ambos estávamos ansiosos pelo que viria a seguir. Ficamos nas carícias preliminares por quase duas horas e meia, mas parávamos antes de gozar.
Saímos volta de 23 horas. Eu vestia uma calça sem nada por baixo, uma camisa polo e uma blusa, pois a temperatura estava um pouco baixa com o vento. Roupa normal de homem, tirando o fato de não usar roupa íntima por baixo, a pedido da D.
E D. usava a mesma saia da primeira vez, só que desta vez, em vez da meia calça, apenas meias que iam até a coxa, sem usar calcinha. Usava também uma blusinha de um tecido leve, sem sutiã, não muito decotada, mas que dependendo do movimento, por exemplo se inclinasse para a frente, teria uma visão dos peitinhos durinhos dela. Uma verdadeira delícia. Pena que a temperatura obrigou a colocar um casaco por cima, pelo menos até chegar ao local.
O coração bateu forte quando chegamos em frente à casa de swing e D perguntou se era isso mesmo que queríamos. Combinamos que iríamos até onde nós sentíssemos confortáveis, sem forçar nada. Repassamos as nossas palavras de segurança, que era nosso código para pararmos imediatamente quando algo não estivesse bem e entramos na casa.
Após acertarmos a entrada e guardarmos nossos casacos, fomos diretamente para o bar para tomarmos uns drinks e analisar o ambiente. Dessa vez, havia mais gente do que da primeira vez, talvez por ser sexta-feira. Após o primeiro drink, decidimos dar uma volta pela casa, nas áreas onde haviam as cabines onde podíamos ver os outros casais.
Vimos alguns casais se exibindo, o que aumentou ainda mais o nosso tesão, mas nenhum que nos interessasse em participar, apesar das frequentes encaradas que D recebia dos singles interessados, mas que não deu atenção a ninguém.
Na última saleta, no sofá, presenciamos dois homens fazendo uma dupla penetração na mulher, uma das fantasias que pretendemos realizar. Um terceiro ainda tinha o seu pai abocanhado pela mulher, enquanto outro homem, que apenas olhava e de vez em quando fazia um carinho em seus cabelos, falava algo em seu ouvido. Supomos que esse fosse o marido ou companheiro.
Resolvemos, então, ir para a parte reservada, onde só entram casais. Todas as salas estavam ocupadas, algumas com mais, outras com menos casais. Ficamos observando a performance deles, ao mesmo tempo em que encoxava a bunda arrebitada de minha mulher e acariciava seus seios, com a mão por baixo da blusa. Ela, ao mesmo tempo, colocou as mãos para trás e ficava alisando meu pau, duro como pedra.
Caminhamos um pouco mais e chegamos na sala maior onde, da última vez, tivemos a nossa experiência mais ousada. O local do sofá onde ficamos da outra vez estava ocupado por dois casais, mas que não interagiam entre si. Fomos então, para o mesmo lugar, na entrada da última porta, de onde tínhamos a visão completa do ambiente, bem como para o corredor e para a sala pequena, logo à esquerda, da mesma maneira da primeira vez.
Acomodamo-nos encostados ao beiral da porta e ficamos observando os casais transando. Minha mulher abriu o zíper da minha calça, levantou um pouco a saia e se encaixou no meu pau, de costas para mim, fazendo leves movimentos. A bucetinha ensopada denunciava o quanto ela estava excitada, pois meu pau deslizou facilmente para dentro daquela gruta do prazer. Ao mesmo tempo, ergui sua blusa, expondo seus seios para quem quisesse olhar. De olhos fechados, cabeça para trás, ela me beijava ao mesmo tempo em que gemia.
Apesar de estar muito gostoso, não queria me apressar e acabar gozando ali, queria aproveitar mais a noite. No quartinho ao lado esquerdo, o casal finalizou a transa e saíram, deixando-na vazia. Chamei D. para a salinha, onde basicamente cabia um casal no sofazinho alto, alguém mais que viesse teria que ficar em pé.
Acomodei-a apoiada de costas no sofá, subi sua saia e mergulhei de boca naquela buceta deliciosa, totalmente molhada. Como adoro sentir esse sabor! A vontade era levantar e fodê-la vigorosamente, mas do jeito que eu estava excitado não aguentaria nem três minutos antes de gozar. Percebi que ela também estava próximo e por isso diminuí o ritmo para brincar um pouco mais.
Nesse instante, olhamos para a porta e vimos um casal nos observando, timidamente. Estavam totalmente vestidos, mas era um casal bonito. Ambos loiros, um pouco mais altos que a gente, pele bem mais branca. Não pareciam espanhóis. Em todo caso, cumprimentei-os e ele respondeu em inglês, o que confirmou as nossas suspeitas. Perguntou se nós nos incomodávamos que eles nos observassem e dissemos que não.
Nessa hora, senti nosso lado exibicionista aflorar e coloquei D na minha frente, com a saia semi levantada, mas sem mostrar totalmente sua buceta. Peguei nos dois seios por baixo da blusa e fui acariciando, ao mesmo tempo em que, devagar, ia levantando a blusa dela, até deixá-la com os seios totalmente expostos.
O casal foi a loucura quando fizemos isso e vimos que ficaram visivelmente excitados, conversavam algo entre eles que não entendi, mas aproximaram-se mais um pouco de nós, mas sem nos tocar. Perguntei o nome deles e descobri que eram da Suíça. Chamavam-se George e Maryanne, se entendi bem, mas ela logo se apressou a dizer que poderíamos chamá-la de Mary. Era a primeira vez que vinham a um clube assim e estavam um pouco nervosos.
Procuramos tranquilizá-los dizendo que era a nossa segunda vez ali, também não tínhamos experiência e que eles deixassem acontecer apenas o que tivessem vontade. Perguntei à Mary se queria tocar nos seios de minha mulher, o que ela fez, ainda que timidamente. Coloquei a minha mão por cima dela e incentivei-a a fazer maiores movimentos. Senti que ela estava envergonhada, pois mesmo com a luz fraca do local, pareceu-me que ficou vermelha.
D. estava de olhos fechados, sempre apoiada no meu pau enquanto era acariciada pela Mary. Fiz um sinal para que Joseph também acariciasse o outro seio, o que ele também fez timidamente. Sentia minha D. ofegante, visivelmente excitada. Soltei a mão de Mary e ela já brincava sozinha com os seios de minha mulher, então desci minha mão para baixo de sua saia, para brincar com sua bucetinha.
Nesse intervalo, os casais que estavam no sofá saíram, então convidei-os para irem para lá, pois teríamos mais espaço, o que foi aceito prontamente.
Chegando lá, após ajeitarmos as toalhas por cima do sofá, sentamo-nos e eu continuei acariciando minha esposa. No outro lado da sala, no sofá, dois outros casais também brincavam, mas estavam muito parados, o que não chamou muito a nossa atenção.
Troquei algumas palavras com o casal ao nosso lado, procurando tranquilizá-los. George estava vestido praticamente como eu. Já Mary usava um vestido longo, com vários botões na parte da frente, que na hora pensei no trabalho em desabotoar tudo aquilo. Mal eu pensei nisso, George iniciou essa tarefa, deixando-o aberto até um pouco abaixo dos seios, suficiente para que ele pudesse movimentar suas mãos por eles.
Talvez num gesto de retribuição, George ofereceu os seios da esposa para que também tocássemos, o que fizemos após termos a aprovação visual da Mary, que estava visivelmente excitada com a situação. Os seios dela eram pouca coisa menores que o da minha mulher, mas eram igualmente firmes, com as aréolas maiores, bem rosadinhas com os mamilos salientes pelo tesão da situação. Ela fechou os olhos e parecia que ia gozar apenas com os nossos toques. George apenas olhava, deliciando-se com a cena. Chamei-o a participar e ele também veio dividir o seio da esposa conosco, além de beijá-la na nuca e na boca, deixando-a arrepiada.
Pedi que minha esposa chupasse o peito de Mary. Seria a primeira vez que D faria isso – e depois me confessou que adorou – e Mary quase gozou ao sentir os lábios dela em seu seio. Imagino que deveria ser a primeira experiência de ambas com mulheres e Mary estava curtindo muito, assim como minha D, pois acariciava os cabelos dela, incentivando-a a chupar mais e com a outra mão acariciava os seios de minha esposa.
Eu acariciava a bunda da minha mulher, com a mão por baixo da saia e às vezes passava em sua buceta que estava ensopava, recolhendo um pouco desse mel e levando-o a minha boca de vez em quando. George me observava e procurava me imitar com sua esposa. Não consegui ver, num primeiro momento, a bunda de Mary, pois ela usava um vestido mais comprido.
Logo em seguida, Mary passou a chupar os seios da minha mulher. Também era a primeira vez que uma boca feminina lhe tocava e percebi que ela adorou. Eu e George curtíamos a entrega de nossas esposas nessa nova experiência e ficamos apenas acariciando elas, como um incentivo. Não era nada afobado ou selvagem, está tudo muito carinhoso mas altamente erótico. Meu pau estava completamente duro com a cena e o pau de George também, a julgar pelo volume em suas calças.
As duas terminaram com um selinho. Queria vê-las se beijando, mas não quis forçar uma situação, mas percebi que rolou uma boa química entre elas. Passei a chupar os seios da minha mulher e George fez o mesmo com a esposa dele. Ao mesmo tempo, levantei um pouco mais a saia dela para acariciar a buceta de D e ele fez o mesmo. Realmente tive a confirmação de que ele estava me imitando, talvez por não saber o que fazer ou como se comportar.
Para tirar a dúvida mesmo, coloquei minha mulher de quatro e passei a bombar em sua buceta, por trás, num ritmo calmo. Eles ficaram nos olhando por alguns segundos e fizeram o mesmo. Excelente, pensei, talvez seja capaz de conduzir toda a situação.
Dessa vez, enquanto fodiamos as esposas de quatro, Mary teve a iniciativa de voltar a acariciar D, que correspondeu, com troca de selinhos que foram ficando cada vez mais demorados. George parou de bombar, pois acho que estava chegando ao seu limite e não queria gozar agora. Quando tirou de Mary, pudemos olhar o seu pau pela primeira vez. Devia ser um ou dois centímetros maior que o meu é pouca coisa mais grossa. Sussurrei no ouvido de D que queria vê-la sentando naquele pau, ao que ela respondeu com uma forte contração da sua buceta em meu pau.
Decidimos avançar um pouco mais e retirei a blusa da minha mulher, deixando-a desnuda da cintura para cima. A saia já estava toda levantada e enrolada em sua barriga, mas mesmo assim abri o zíper e desci completamente. D ficou apenas com as meias, uma deliciosa visão. George e Mary olhavam fixos, como que não acreditando que havia outra pessoa nua a menos de um metro deles. Eu também acabei de me livrar das calças, ficando igualmente nu.
Eles se olhavam como que decidindo se avançavam para isso ou não e após um breve instante, Mary continua a desabotoar seu vestido. Retira os braços das mangas, segura-o na altura dos seios, como a ponderar se realmente faria isso e por fim deixa-o cair até o chão. Ela usava uma calcinha vermelha média, nem muito grande nem muito pequena, mas muito bonita, rendada, e também meias semelhantes às que D usava. Brinquei com George que eu estava em desvantagem, pois a mulher dele tinha uma peça de roupa a mais e então, para minha surpresa, ele diz que queria que fosse eu a tirá-la.
Meu pau pulsou ao ouvir esse convite e confesso que fiquei na dúvida se não havia entendido errado, pois falávamos em inglês e não sou tão fluente assim. D, que tem um inglês muito melhor do que o meu, sussurrou-me o que eu estava esperando para tirar a calcinha de Mary. Ajoelhei-me, peguei a calcinha pelos lados e comecei a descer lentamente. Sentia a respiração ofegante dela, minha boca estava a menos de dez centímetros daquela buceta, que percebi ser bem cheirosa e também estava muito molhada. Foi um momento de extrema excitação e minha vontade era de explorar aquela buceta, quase toda depilada, com apenas um pequeno montinho de cabelos loiros, com a minha boca. Contive-me, pois achei que seria avançar demais o sinal sem ter a autorização do marido. Levantei-me e ela me agradeceu com um selinho, o que me surpreendeu, pois apesar de ter feito com a D, ainda se mostrava mais tímida comigo.
Agora, estávamos os quatro pelados, as mulheres apenas com as meias, que dava um toque de sensualidade. Ambas com corpos bem definidos, apesar de já estarem na casa dos quarenta anos, quase cinquenta. O corpo de Mary era muito bem feito, uma bunda de tamanho proporcional, deliciosa e durinha, o que me fez pensar que ela passava muitas horas na academia para conseguir manter aquele corpo, a exemplo da minha mulher. Não tinha marcas de sol, era bem mais branca, mas aí lembrei que eles vivem na Suíça e estamos saindo do inverno europeu, então seria pedir demais que ela tivesse marcas de bronzeamento. Nem a D tinha tantas marcas de sol, pois fazia tempo que o clima não permitia idas à praia.
George dessa vez tomou a iniciativa e abraçou a esposa dele, trocando beijos ardentes. Era visível a sua excitação e Mary procurava sempre esfregar-se no pau rijo de George. Também atraquei-me com a D e ficamos nos amassos, todos de pé à beira do sofá. Até tinha me esquecido dos demais casais na sala, no outro sofá. Quando percebi, já tinham mais casais, todos nos observando, abraçados, mas à distância, incluindo aqueles dois que quando chegamos estavam transando no outro sofá.
Conduzi D para deitar no sofá e imediatamente Mary repetiu o gesto, deitando-se paralela a ela. Fui para cima de minha mulher, sem penetrar, apenas com o pau roçando em seu clitóris, beijando-a e acariciando seus seios e se corpo. George fez o mesmo com Mary, eles estavam realmente seguindo o que fazíamos. Incentivei D a tocar em Mary e as duas ficaram se acariciando, inicialmente nos seios. Em seguida, D pegou na mão de Mary e conduziu até o meu pau. De começo, senti ela meio tímida, mas mesmo D tendo largado a mão dela, continuou me punhetando. Sua mão era macia, foi muito bom sentir um toque diferente. Pedi para D também tocar no pau de George, o que ela prontamente atendeu. O posicionamento, entretanto, não estava confortável para essa troca de carícias, então resolvi sair de cima e ficamos de joelhos no sofá, no que eles logo copiaram. Mary voltou a pegar no meu pau e logo perguntou ao marido se podia me chupar, no que ele consentiu. D vibrou com essa iniciativa, há muito ela falava que queria ver outra mulher me chupando. Mary posicionou-se, então, de quatro, abaixando-se para me chupar, deixando sua bunda e buceta totalmente expostas, num convite claro para ser tocada. George não perdeu tempo e passou a acariciar as nádegas da esposa e de vez em quando passava a mão na buceta dela. Incentivei D a chupar George também, mas ela preferiu ficar só punhetando ele por enquanto.
Nisso, George tomou a iniciativa e puxou minha mão para também passar na esposa dele. Estiquei-me para alcançar sua bunda e pude constatar que Mary estava completamente ensopada de tanto tesão.
D abaixou-se e, junto com Mary, passaram a dividir o meu pau. D começou a mexer em minhas bolas ao mesmo tempo em que chupavam e vez por outra suas línguas se encontravam. Avisei D que se continuasse assim não aguentaria muito tempo, pois estava realmente delicioso, era a primeira vez que duas bocas disputavam o meu pau.
Mary parece que entendeu a nossa conversa em português, pois logo em seguida parou de me chupar, não sem antes dar um beijo, dessa vez de língua, ainda que rápido, na minha mulher, e deitou-se, convidando a chupar aquela buceta rosadinha. Olhei para George, que consentiu com a cabeça, e mergulhei no meio das pernas de Mary, não sem antes pedir a D que fizesse o mesmo com George. Ele, entretanto, ficou admirando a esposa ser chupada por outro homem e D passou então a chupar os seios da Mary, com a bunda virava para a plateia que ali estava.
Mary tinha uma buceta deliciosa, com os lábios um pouco maiores que os de D e um pouco mais clarinha. Com minha língua, explorei cada centímetro daquela delícia, do cuzinho ao clitóris, que estava bem durinho e saliente. Não demorou muito para que ela gozasse ruidosamente com minha língua, dizendo coisas que não fui capaz de traduzir.
George estava extasiado vendo a esposa gozar, apertando-lhe a mão, como se aquilo fosse a realização de um sonho. Pedi a D que chupasse George que eu iria fodê-la, enquanto Mary se recuperava. D se posicionou, de quatro, abocanhando o pau de George, enquanto arrebitava a bunda para mim. Meu pau deslizou até o fundo num único movimento, de tão lubrificada que estava a buceta dela. Foi uma visão extraordinária ver minha mulher com a pica de outro homem na boca, entregando-se ao prazer. Controlava as metidas porque estava muito próximo do meu limite, ao mesmo tempo que espalhava o mel abundante, com o dedo, no cuzinho de D, que piscava para mim.
Saquei do bolso da calça, que tinha deixado convenientemente próxima, duas camisinhas e D já entendeu o que eu queria. Iríamos realizar a nossa fantasia da dupla penetração. D falou isso para Mary, como que pedindo autorização. Ela prontamente concordou, excitada, como também disse que depois queria que fizesse o mesmo com ela. Vibrei com isso, na primeira vez que faria uma penetração dupla, seriam logo duas.
D encapou o pau de George com a camisinha e deu a outra para que Mary fizesse o mesmo comigo. Ela aproveitou para, antes, mamar um pouquinho o meu pau. Para quem estava tímida até há pouco tempo, Mary começou a dar sinais de que estava se soltando, já tomando iniciativas. George, então, deitou-se completamente e D posicionou-se por cima dela. A pequena diferença de tamanho entre o pau dele e o meu quase não foi sentida por D, pois também deslizou completamente até o fundo. Deixei que ela aproveitasse por um momento um pau diferente na sua buceta, enquanto Mary, já refeita, mexia em seus peitinhos e de vez em quando a beijava.
Dali a pouco, ela parou de cavalgar e empinou a bundinha para mim, num claro convite a penetrar em seu cuzinho apertado. Posicionei-me bem atrás dela e forcei a cabeça do pau, mas estava difícil de entrar, talvez por já estar com a buceta preenchida por outro pau. Ela levantou um pouco, mas sem sair completamente do pau de George, de maneira a facilitar a minha entrada. Entrou a cabeça, esperei ela se acostumar um pouco, e fui enfiando cada vez mais. Ao mesmo tempo, ela começou a descer, engolindo cada vez mais o pau de George, sentindo-se completamente preenchida com duas rolas.
Com o tempo, conseguimos sincronizar os movimentos de entra e sai na buceta e no cu e D tremia de tesão, sem controle nas pernas, anunciando que logo gozaria. Intensificamos os movimentos e gozamos os três praticamente juntos, com diferença de segundos. D gozou primeiro, eu logo em seguida e depois foi a vez de George encher a camisinha. Mal saímos de dentro de D, Mary arrancou as camisinhas do pau do marido dela e do meu pau, abocanhando alternadamente um e outro, sorvendo as últimas gotas e o líquido remanescente no pau, até deixar os dois completamente limpos. Confesso que, no final, quase chegava a doer, de tão sensível estava a glande do meu pênis.
Só então vimos a pequena multidão que acompanhava a nossa transa. D estava deitada e fui me juntar a ela, para descansar um pouco e recuperar as forças.
Mary lembrou-nos que também queria ser penetrada daquele jeito. Algumas pessoas próximas se ofereceram para participar conosco, mas ela tratou de dispensá-los rapidamente. Eu e D ficamos nos agarrando, acariciando um ao outro. Perguntei se D gostou da experiência e ela disse que foi sensacional, que já devíamos ter feito isso antes se soubesse que era tão bom. Mary e George também conversavam entre si, mas não consegui entender o que falavam.
Fizemos uma higiene rápida com uns lencinhos umedecidos que levamos e nisso nossos paus já estavam meia bomba. D sussurrou ao meu ouvido que ainda queria ver eu comendo outra mulher na frente dela. Quem seria eu para recusar a realização dessa fantasia? Comecei a acariciar os seios da Mary, que já estavam rijos, e a mulher se acendeu novamente. Pediu ao marido para que chupasse a buceta dela para preparar para mim e perguntou se podia dar o cu para mim também, pois viu que eu fui muito carinhoso com minha esposa. Depois, ficamos sabendo que ela havia tido pouquíssimas experiências com sexo anal até então. George concordou e perguntou se poderia também comer a minha esposa. D respondeu que sim, mas que só fazia anal comigo. Era o nosso trato, o cu seria apenas meu.
Mary queria cavalgar em mim e por isso pediu que eu deitasse de costas no sofá. Minha mulher fez o mesmo com George e ambas subiram nos paus dos maridos trocados. Minha D tem uma técnica na cavalgada que deixa qualquer um doido, ao mesmo tempo em que enfia profundamente, força um pouco para frente para roçar bem o clitóris na extensão do pênis, causando-lhe maior prazer. George ficou louco com essa técnica, pelo visto desconhecida de Mary, que ficava basicamente no sobe e desce. Quando ela viu o marido doido com tão pouco tempo de cavalgada, quis fazer igual e passou a imitar o jeito que D fazia e eu fui conduzindo com as mãos, ajeitando seu posicionamento, até quase ela fazer de um jeito semelhante. Não ficou tão perfeito como D fazia, mas melhorou muito, tanto que essa mulher quase pirou e gozou seguidamente umas três vezes. Ela dizia que era inacreditável, como que ela não descobriu isso antes, além de outras frases desconexas em algum outro idioma que não fui capaz de entender. Eu ainda não tinha gozado com Mary, talvez por ter gozado há pouco tempo no cuzinho de D, mas estava próximo do meu limite novamente também.
D também gozou no pau de George. Perguntei, depois, o que ela tinha achado do pau dele, um pouco maior e mais grosso, ela disse que era gosto, mas que não fazia muita diferença. Ou talvez diga isso para preservar a minha auto-estima.
George já tinha enchido a camisinha e ficou observando a esposa ser fudida. D começou a chupar os seios de Mary, que logo falou que queria que eu comesse a bunda dela também. Perguntei qual seria a posição preferida dela e ela quis de frente, de frango assado. Deitei-a de costas então e fiquei pincelando o pau na sua buceta, em seu clitóris, lubrificando o pau com o seu mel. D passou a mexer em sua buceta com os dedos também, levando os fluidos até a entrada do cuzinho, lubrificando-o e preparando para mim.
Quando senti que já estava preparado, apontei a cabeça e comecei a forçar. Ela estava tensa e pedi que relaxasse, que ia bem devagar e que ela podia pedir para parar a qualquer momento. D começou a beijá-la e acariciar seus seios, também seu grelinho, e Mary foi se soltando, até que entrou a cabeça. Parei por alguns momentos para ela se acostumar. Disse que doeu um pouco mas estava bom. Realmente era muito apertado. Aguardei uns momentos e D continuava a mexer no seu grelinho, enquanto sugava-lhe os peitos ou a beijava. Enquanto isso, George acariciava-lhe a bunda e vez ou outra enfiava um dedo em sua buceta.
Com Mary um pouco mais relaxada, fui mexendo devagarzinho e quando vi já enfiava o pau completamente em seu cu. Ela mesmo começou a mexer o quadril de maneira cada vez mais forte e pedia para lhe foder com força. Perguntei se não doía e ela falou que não, que estava maravilhoso. Não durou muito e ela começou a gozar novamente, soltando jatos de gozo na mão de D, num squirt fabuloso. Eu estava prestes a gozar também, mas ela pediu para segurar que queria sentir dois paus dentro dela.
George ainda estava meia bomba, então pedi para D ajudá-lo. Rapidamente, ela começou a bater uma punheta para ele e logo em seguida começou a chupá-lo. Isso teve um efeito imediato, com seu pau ficando duro como pedra. Sem tirar do cuzinho de Mary, girei-a de maneira que ela ficou de quatro para mim e em seguida deitei-me, com ela em meu peito, pernas abertas e a buceta à disposição de George, que nem colocou outra camisinha e enfiou até o fundo. Mary tremia, indicando que continuava a gozar. Eu, com o meu pau enterrado no cuzinho dela e o marido bombando com força em sua buceta, nem conseguia me mexer, apenas sentia o meu pau pressionado pelo pau de George, numa sensação incrível, até que não aguentei mais e gozei deliciosamente.
Dessa vez, foi a vez de D tomar a iniciativa e retirou a camisinha do meu pau e o abocanhou, deixando-o limpinho. Em seguida, fez o mesmo com o pau de George, que ficou deitado, recuperando-se de tamanho gozo.
Escutávamos os comentários dos casais que nos assistiam. Alguns também queriam participar, mas estávamos todos cansados e precisávamos repor nossas energias. Vestimos novamente nossas roupas, sendo que Mary ficou sem calcinha e nos deu como uma recordação. Fomos para o bar para beber algo e conversar um pouco mais para ver se tínhamos um “segundo tempo”. Isso foi apenas o começo da nossa sexta-feira, sendo que ainda teríamos todo o sábado.
O resto do que aconteceu logo após e no dia seguinte fica para o próximo conto.