Consolando a casada

Vou contar aqui a história de uma mulher que conheci há um tempo. Eu estava sozinho em um bar que frequentava bastante, onde conhecia todos os garçons. Me servia de cervejas artesanais, até que avistei uma morena sozinha, provavelmente uns dez anos mais velha que eu, com ar triste. Me aproximei e puxei assunto sobre coisas cotidianas. Seu nome era Catarina. Depois de algum tempo, ela disse que estava afogando as mágoas, infeliz no casamento pois seu marido saía com outras mulheres e as brigas eram constantes. Ela disse que sentia que o relacionamento havia acabado, apesar de ainda morarem sob o mesmo teto.

Tentei oferecer solidariedade a seu sentimento e a convidei a sair do bar para jantarmos em algum lugar. Ela aceitou e partimos. Prosseguimos a conversa e, à medida que ela se queixava do marido, sua tristeza dava lugar à raiva. Em determinado momento, ela perguntou se eu tinha um relacionamento, e respondi que não. Ela disse que eu tinha sorte por poder sair com quem quisesse. Então, disse a ela que não deveria se prender a um relacionamento que trazia infelicidades e tampouco devia fidelidade a um marido que saía com outras. Ela concordou e pediu um drink, que deveria ser o seu quarto ou quinto da noite. A partir de então, passou a flertar mais abertamente comigo, seu olhar transmitia desejo. Falou que estava insatisfeita com sua vida sexual e elogiou a cor dos meus olhos. Eu então perguntei se ela tinha planos ou horário para chegar em casa, ela me disse que não pretendia voltar antes do amanhecer. Me aproximei, então, e nos beijamos.

– Quero dormir com você hoje – ela sussurrou em meu ouvido. Captei o recado, então paguei a conta e fomos a um motel. Chegando lá, voltamos a nos beijar, eu tirei seu vestido e passei a lamber seus peitos, enquanto apalpava sua bunda. Passei longos minutos ali, então fui descendo e lambi sua barriga, virilha, coxas, e finalmente cheguei a sua xota, que já estava bastante molhada. Me lambuzei ali, enquanto ela gemia de prazer e implorava que eu continuasse. Sua xana ia ficando mais e mais encharcada, à medida que ela gemia e rebolava na minha cara. Enquanto minha língua passeava por seu clítoris, ela segurou minha mão e arqueou o corpo, e que anunciou que gozaria na minha boca. Intensifiquei a chupada, até que ela chegou a um orgasmo intenso. Beijei novamente suas coxas e voltei a lamber seus mamilos. Ela então pediu com jeitinho de safada: “me fode”, o que fiz imediatamente, favorecido pela intensa lubrificação vaginal. Eu metia com força e ela gemia de prazer no meu ouvido. Dizia que não gozava há muito tempo.

Ela pediu então para trocar de posição e cavalgar. Apoiou então as mãos no meu peito e sentava com vigor, até gozar novamente.

Na sequência, ela passou a me chupar lentamente. Ela disse que estava com sede e pediu leite quentinho, e foi mais uma vez atendida. Degustou meu esperma por alguns momentos e engoliu, com cara de satisfeita.

Cansados, dormimos ali mesmo.

No dia seguinte, quando acordo, me surpreendo ao perceber que Catarina está me chupando novamente. Ela nota que despertei e diz, com cara de safada: “bom dia”. Ao constatar que meu pau está duro, ela inicia uma nova cavalgada e geme com tesão. Passa a rebolar freneticamente no meu pau e aproveito para acariciar seus peitos fartos. Sua expressão era de muito tesão, vez ou outra ela revirava os olhinhos. Passado algum tempo, ela anuncia novamente que vai gozar e solta um grito de prazer na sequência.

Passo então por cima dela e volto a meter com força por algum tempo, até que ela pede que eu goze dentro de sua bucetinha. Atendo seu pedido e despejo meu líquido em sua xaninha. Ela então se levantou, e vestiu novamente calcinha, sutiã e o vestido que usava. Me deu um beijo demorado, disse que a noite foi muito gostosa e que tentaria encontrar outra brecha para sairmos novamente. Se despediu na sequência para ir preparar o almoço do marido.

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