Maduro e safado

Tudo aconteceu quando eu tinha meus 24 anos de idade e nenhuma experiência sexual homoafetiva. Recém saído do interior para morar em uma cidade relativamente pequena do Planalto Norte Catarinense comecei a trabalhar de atendente em uma empresa de advocacia para complementar renda mensal familiar.
Doutor “P” era um senhor ja nos 47 anos, alto, cabelos grisalhos, troncudo, pelos no peito sobressaindo por sobre a camisa social aberta no primeiro botão e usando sempre um óculos de grau estiloso que lhe dava um ar de intelectualidade que se comprovava no seu jeito rotineiro de se expressar.

Até então o que sentia não passava de uma admiração forte e contundente por aquele homem inteligente e sagaz que todos os dias vivia correndo para um lado e para outro entre audiências, sessões e reuniões com sua grande e variada clientela tanto na Comarca quanto no escritório mesmo, vez ou outra em alguma outra subsecção.

Fazia o horário das 14:00 as 18:00 de seg. a sex. e aos sab. no período da manhã, o via todos os dias, mas conversávamos mesmo aos finais de expediente e aos sábados quando o trabalho era apenas burocrático sem tantas interrupções por telefone tocando ou cliente antigo ou novo chegando buscando por esclarecer um fato ou outro com ele. Doutor “P” embora vivesse numa corrida acirrada diariamente nunca me negava um sorriso de simpatia e, vez por outra um afago carinhoso ou um elogio aqui ou acolá, e assim seguiam os dias na sua torrencial normalidade.

Faziam exatos 5 meses que eu me encontrava ali trabalhando e já éramos bons amigos apesar da hierarquia funcional.
Doutor “P” era casado, pai de três filhos, e um sujeito ávido por um rabo de saia, constatei isso devido a algumas varias peripécias recheadas de pormenores as quais ele me relatou nos poucos momentos de sossego e privacidade que tínhamos.
Numa sexta-feira la pelas 17:45 ele me chamou até sua sala para ajudá-lo numa tarefa necessária a qual não podia fazer sozinho e me perguntou se eu poderia ficar uns minutos além do horário e auxilia-lo nessa questão, a qual de bom grado concordei. Adentrei a sua sala e ele pediu para fechasse a porta e posiciona-se ao seu lado do outro lado da mesa que formava um V isolando-o do restante do interior da sala o que fiz prontamente acreditando que me passaria algum rascunho ou até ditaria um texto qualquer para eu o digitar, pois sempre o ouvia reclamando que não suportava as dores no antebraço, mãos e dedos de tanto apertar teclas e manusear mouse dia após dia sem cessar.

Porém não era necessariamente disso que ele necessitava, pegando em minhas mãos e olhando-me nos olhos levou-as até seus ombros e encarecidamente pediu-me para fazê-lo uma massagem porque estava deveras cansado e somente isso o ajudaria a relaxar um pouco naquele momento, ao perceber meu ar de espanto e receio me acalmou dizendo em meio a um sorriso cálido para não me preocupar porque seria apenas uma leve massagem mesmo e eu era a única pessoa ali no momento para ele poder pedir. Meio desajeitado e encabulado comecei a massagear seus ombros sem bem saber o que estava fazendo, mas decorrendo alguns minutos já massageava com fervor e caprichadamente ao ver seu semblante de satisfação refletida no monitor que pelo tempo decorrido entrou em estado de espera enquanto eu agraciava meu adorado patrão com uma simples e revigoradora massagem permeada da doce inocência servil.

Isto feito e com ele reenergizado me dispensou com uma branda caricia nas mãos agradecendo-me sorridente pois nos veríamos novamente apenas na semana seguinte pois no sab. em questão me ausentaria do trabalho para fazer uma prova que havia sido marcada de um concurso onde me tinha inscrito a um tempo atrás.
Na segunda o dia transcorreu normal, o vendo só no início do expediente e não no final pelo fato de estar em júri naquela ocasião, no dia seguinte por sua vez, ao fim do expediente me chamou a sua sala para pedir meus préstimos de massagista particular novamente, a assim foi na quarta e quinta feira também terminando com um leve beijo não mãos em agradecimento; já na sexta-feira porém a coisa foi um pouco além, desta vez quando adentrei no recinto para atende-lo notei que o mesmo

estava sem seu paletó e sem camisa com o cinto e a braguilha da calça entreabertas de corpo levemente estirado sob a cadeira julgando ele ser mais cômodo e confortável para receber a massagem a qual eu fazia melhor do que ninguém, não opondo a isso e sem abrir prerrogativas para uma negativa minha me ordenou que começasse logo pois estava mais necessitado que nunca de minhas hábeis e suaves mãos meio ao risinho irônico que enfim começou a aguçar minha libido que até então se encontrava em estado de dormência.
Comecei a massagem como de costume com toques suaves e a medida que ele ia se entregando ao profundo estado de relaxamento comecei a admirar seus finos traços por sobre seus cabelos prateados e aquele tórax grande coberto de pelos grisalhos e lindo formando dois belos redemoinhos entre os mamilos saltados e no umbigo

profundo e enegrecendo por completo onde alcançava a região do púbis até onde a borda da cueca branca escondia turvando minha doce e admirável visão, ao termino da massagem como das duas vezes antes beijou-me as mãos agradecendo-me e ai envolveu-me num forte e quente abraços que fez minha temperatura de imediato subir as alturas, senti meu rosto corar e de imediato comecei a tremer ao que ele gargalhando me balançou brincando ao dizer assim: O que é isso rapaz, parece que nunca recebestes um abraço antes. Ao que respondi que não, exceto de alguns familiares e nunca com tanto vigor. Ele ainda rindo deu-me uma leve acariciada na face e me disse que já poderia ir para casa pois precisaria de mim ali cedinho no dia posterior porque teríamos muito trabalho a fazer. O óbvio é que a noite mal consegui dormir com aquela nova e indecifrável sensação que percorria meus poros e nas leves cochiladas que dava acordava com aquela sensação de braços me envolvendo forte tirando-me até o ar, ao amanhecer ainda exausto banhei-me longamente fiz a higiene pessoal e pus-me a caminho do escritório no qual meu chefe já estava a me esperar, cumprimentei-o educadamente estendendo-lhe a mão quando fui puxado para seus braços novamente seguido de uma leve despenteada nos cabelos e entre risos a expressão: Bruninho, esse é um abraço carinhoso… Abraçando-me novamente:

Abraço carinhoso, esse é o Bruninho um bichinho do mato muito competente, bonito e meu mais fiel colabrador. Seguido de mais risos aos quais desta vez eu acompanhei.
A manhã voou num instante entre organização de arquivos, arquivamento de sentenças, organização de fichários e prontuários, etc. Já passavam das 11:45 da manhã quando ele me mandou parar e deixar um pouco para a segunda e sentando-se na sua espaçosa cadeira tirou a camisa, abriu o cinto e o braguilha, zíper se refestelou na cadeira me chamando assim: Meu bicho do mato venha até aqui por favor.

Chegando próximo a ele, ele tomou-me as duas mãos em uma das suas e com a outra envolveu-me a cintura puxando-me direto a seu colo e antes mesmo de eu tentar me esquivar segou-me pelos ombros e disse: Calminha ai meu menino, você me brindou tantas vezes sua massagem maravilhosa no transcorrer desta semana que hoje que vai te presentear com uma massagem melhor ainda sou eu, fica tranquilo que você esta em boas mãos… E como sempre, rindo sonoramente.
Deslizando as mãos por meus ombros foi abrindo minha camisa botão por botão e escorregando seus grandes dedos pela minha pele que nesse momento já estava eriçada e fazendo minha respiração ofegar, botões abertos e camisa ao chão, abriu minha calça, meu zíper e puxou-me sofregamente para si dando um forte abraço por trás que fez começar a transpirar de ansiedade do prazer que só então começava a descobrir. Suas mãos retomaram meus ombros e seus dedos fortes começaram a massagear-me delicadamente, mas com uma notável pressão, pouco a pouco fui

desvanecendo e me entregando aquela mágica sensação, ora uma massagem sôfrega, ora caricias sem fim por minhas costas, barriga, tórax… Assim se foram instantes sem fim até que ouvi-o a me perguntar se ele era bom massagista ao que respondi sem tê-lo esperado terminar o questionamento que sim, o melhor… E ele, que bom que esta gostando porque eu ainda sequer comecei, e quando terminar pode ter certeza de que quem vai pedir uma massagem todo dia de hoje em diante será você meu garotão.
Nesse instante sinto sua língua quente e molhada percorrer minha espinha dorsal de baixo para cima e de cima para baixo ao qual não contive um suspiro estridente e de um salto me pus em pé seguido por ele que tornava a me abraçar forte e dizer ao meu ouvido, relaxa meu menino, você vai adorar. Em meio aos meus tremores corpóreos senti sua língua quente invadir meu ouvido a medida que seu corpo grande e pesado se comprimia sobre o meu me deitando por sobre a mesa e inúmeras pastas de processos rolarem ao chão num sonoro plaft e papéis

esvoaçando no ar. Suas mãos percorreram meu corpo dos ombros até a cintura e num movimento brusco minha calça e cueca foram parar em meus pés. Senti aquela floresta de pelos se atritando na pele alva de minhas costas e um enorme volume se comprimindo em minha bunda dentro de apenas uma finíssima camada de malha macia que não retia nada daquele intenso calor. Nesse momento sequer pensar eu conseguia, estava em choque, em traze total só sentia o calor pele a pele e a leve rispidez de seus pelos prensados em meu corpo devido ao meu que não parava de tremer. Senti seus lábios grossos beijar cada espaço de pele de minhas costas desde a orelha até chegar ao bumbum, leves mordidas em minhas nadegas me tiravam gemidos e uma língua deliciosamente perversa que invadia meu orifício anal me obrigou a gritar. Aquela língua matreira subia e descia, rodopiava e se comprimia em meus anus que a esta altura picava tão displicentemente quanto meu corpo que não parava de tremer, estava com meu pobre cuzinho completamente molhado quando

senti seu corpo se erguer novamente sobre o meu e aquele membro babão, quente e colossal se alojar entre minhas nadegas bem na entradinha besuntada que piscava sem parar agora com medo do que estava por vir. Deu-se ai uns segundos intermináveis de agonizante espera enquanto seus braços que envolviam meu corpo pelo meio subiram e virando meu rosto puxava-me em direção a sua boca e uma língua insaciável invadia-me frondosa e faminta enroscando-se na minha e puxando para sua boca sugava minha língua como se quisesse arranca-la de mim, no mesmo instante que uma pressão súbita embaixo me rompia e adentrava meu ventre fazendo em vão tentar me debater e lacrimejar suspirando e soluçando quando sentia seu corpo enfim completamente colado ao meu quente e encharcado de suor. Uma breve pausa se fez na qual sentia todo tipo de caricias e palavras afáveis ditas ao meu ouvido, com um turbilhão de desculpas, mas que era essa a única forma de conseguir me possuir com menas dor devido ao fato de possuir um dote considerável o qual não via a hora de me presentear com o mesmo e aquela fora sem duvida a hora propicia.
Sentando-se na cadeira novamente trouxe-me para si em seu colo sem permitir-se sair um milímetro de mim e, esticando-se para frente na cadeira, ergueu-me a perna direita e fez-me rodar vagarosamente por sobre seu corpo tendo seu penis duro e forte como o junco que nos unificava e fazia-me girar até enfim estarmos face a face para que com beijos seca-se meus olhos marejados e me abraçando ainda mais forte beijasse-me e agradece-me por consentir a ele tamanho e desejado prazer, prazer que ele havia esperado desde o momento da primeira vez que pusera os olhos em mim a mais de cinco meses atrás. Assim passamos longos minutos, entre beijos, caricias; amassos, sorrisos de mutua satisfação até que me perguntando ironicamente entre sorrisos se poderia prosseguir com a massagem que me prometeu, após meu consentimento passou os fortes braços por debaixo de minhas pernas e apoiando as imensas mãos nas minhas nadegas levantou-me e de novo pôs-me sobre a mesa, dessa vez de costas e levando minha pernas ao alto de seus ombros vagarosamente começou a entrar e sair de mim sucessivamente, nesse momento entorpecido de prazer eu apenas gemia e me contorcia sobre a mesa balbuciando palavras insensatas e indecifráveis estando no ápice do prazer que até então jamais ousara imaginar que um dia iria poder sentir, a medida que transcorria o tempo mias densas e constantes eram as investidas que recebia sempre sentindo como se tivesse um enorme furacão girando e destruindo tudo dentro de mim, mas essa sensação não era ruim, ao contrário, embora ainda houvesse uma dor relativamente suportável também era revigorante sentir e ver naquela face máscula e perfeita a sensação plena de satisfação e prazer que se confirmava a medida que as investidas se tornavam mais bruscas, fortes e intensas e num gemido forte que mais parecia um rugido de leão seus olhos arregalaram-se e aquele corpo quente que mal muito cabia dentro de mim ganhava ainda maior proporção e pulsava vigorosamente como se fosse um coração acelerado batendo dentro de mim, aos poucos regurgitava seu liquido espesso em minha entranhas enquanto aquele sorriso matreiro se aproximava de meu rosto e aqueles lábios quentes tocavam os meus ávidos de satisfação. Seu corpo colou-se novamente ao meu, mais beijos, mais caricias, e nada daquele membro robusto sair de dentro de mim. Disse então doutor ‘P’ com aquele olhar matreiro: Bruninho, devido ao tempo escasso não pude te fazer a massagem da forma correta que teria que ser, por isso na semana que vem teremos que retomar do início porque quero fazer em você a melhor massagem que um dia na vida você ira receber, isso é, se você ainda quiser é claro… E eu que daquele momento em diante não sabia nem mais o que pensar disse apenas como sempre dizia, como o senhor quiser. Ao qual novamente com aquele sorriso maroto no canto da boca me olhou nos olhos e perguntou: sério mesmo, e eu, claro. Beijou-me novamente, levanto-se atado em mim com as pernas envoltas na sua cintura dirigiu-se até o banheiro, levantando a tampa da privada se abaixou e me depositou sobre ela e no dado momento que seu pau saia de mim uma enxurrada interminável e viscosa abandonava meu interior deixando-me aberto, vazio e zonzo, mas pleno de satisfação.
Enquanto eu me limpava na pia ele de penis lavado ainda num estado de semi ereção ao meu lado, aperta o corpo de seu membro, retirando o que restava de seu liquido seminal na ponta de seu dedo indicador levou-me boca e fez-me chupar e engolir. Outro beijo e cochichou-me ao ouvido: Foi bom? Como eu assenti me prometeu-me: As próximas serão cada vez melhor… E foram… Ah!!! Como foram. Para quem quiser ter uma ideia sobre mim…
Sou branco, depilado, olhos/cab. Castanhos escuros, magro normal, 1,71alt, 65kg, 28 anos.
Sou discreto e curto homens maduros e discretos para amizade sigilosa e com certos privilégios que só dois homens maduros e conscientes podem ter. PS: Sou passivo convicto.

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