Animando a amiga da esposa

Tudo corria bem naquela manhã ensolarada de verão. Acordei cedo, como faço todos os dias, tomei um café da manhã e comecei a me preparar para mais um dia de trabalho. Dei um beijo na esposa, que ainda dormia, e saí de casa no mesmo horário de todos os dias,

No caminho para o trabalho, N, amiga da minha esposa, me manda uma mensagem no WhatsApp me desejando “bom dia”. Sempre conversamos muito, então até aí, tudo normal, apenas uma amiga me desejando um bom dia.

Abrindo um parênteses para N: uma morena linda, cabelos pretos, boca carnuda, seios e bumbum deliciosos, um verdadeiro colirio… E sempre tivemos uma aproximação que beirava o flerte, aquela coisa meio que proibida do tipo “ela não pode, ela é amiga da minha mulher” e ela, por sua vez, adorava esse joguinho e sempre me dava corda, até que em um momento cortava o assunto. Parecia que era para me deixar com água na boca.

Continuando, N me desejou bom dia, que logo retribui com a mesma saudação, seguido de “tudo bem?”

– Não.
– Como assim, não está tudo bem? Aconteceu algo?
– Nada grave, apenas não estou bem, estou triste, chateada, com tédio. Enfim, hoje eu tô chata (risos)
– Que isso, você jamais é chata! Quer dizer, só às vezes kkkk
– (risos)

Então eu fiz uma brincadeira que sempre faço com N. Eu sempre falo para ela “quer que eu vá aí?” Ou falo “Estou indo aí”, sempre seguido de risos. Aquela cantada discreta, mas vai que…

– Poxa… Quer que eu vá aí para tentar te animar? (risos)
– Quero sim
(demorei uns dois minutos para acreditar)
– Oi? Vc quer que eu vá?
– Claro que quero. Você sempre pergunta, hoje eu quero kkkkk
– Você tá falando sério?
– Claro que eu tô? Ou você falava brincando?
– Não, eu falava serio, mas nunca esperei que fosse dizer sim (risos)
– Vc tá aonde?
– No trem, a caminho do trabalho
– Ih, então não vai dar
– Claro que vai! Vou descer e pegar um voltando, em 40 minutos eu estou aí
– Mas vc vai falar o que no seu trabalho?
– Eu digo que tive uma emergência em casa
– Nossa! Isso é vontade de me ver
– Claro, se uma amiga não está bem, precisando de apoio, então vou fazer isso…
– Sei, apoio né. Vc vai contar para a minha amiga que vc vai vir aqui?
– Depois eu conto, agora ela está dormindo e não vou acordá-la com isso…
E coloquei uma carinha piscando
– Sei… Então vou me arrumar para receber a sua visita

Chego no meu destino, próximo à casa de N, vou no supermercado e compro chocolates e cerveja, duas das paixões de N (risos)

Chego à casa dela, toco a campainha e ela abre. Estava linda, de banho tomado, cheirosa, um shortinho branco e uma camiseta amarelo clara, bem decotada, sem sutiã, valorizando os seios. Fico hipnotizado!

N quebra o gelo, me dá um abraço e um beijo no rosto, me pede para entrar

“Garoto, você veio uniformizado mesmo!”
“Pois é, era a roupa que eu estava. Trouxe uns presentinhos para você”
“Hummmm, chocolates?? Adorooo! Você sempre me mimando né? Cerveja?? Meia dúzia??? Você quer me embebedar é?”
“É uma boa ideia”, respondi depressa e cheio de segundas intenções.
“Então já posso começar” respondeu N, à minha provocação.

Estávamos sozinhos em casa. Eu e N, amiga da minha esposa. Estava com o tesão a mil.

Ela me mostrou a casa, guardou o chocolate e abriu a primeira cerveja. Como não bebo e iria trabalhar mais tarde (bem mais tarde), fiquei no refrigerante.

Eu conheço N. Sei que a cerveja mexe muito com a libido dela e que, a qualquer momento, ela ia ficar mais “soltinha” e poderia rolar aquilo que eu tanto esperava.

Na 3a cerveja já falavamos abertamente de sexo, a quanto tempo ela não transava, falava do quanto ela gostava de sexo, as preferências na cama e tudo mais. Rimos bastante, ela é uma companhia maravilhosa e as horas foram passando e nem percebemos.

Chegou um momento que fui buscar a última cerveja para N e ela me disse:
“Obrigada por ter vindo, você alegrou o meu dia, me mimou, me fez rir, me embebedou (risos). Obrigada”

Me deu um abraço e um beijinho no cantinho da boca. Pensei “É agora”. Aproveitei para retribuir o beijinho com um selinho na boca e nossos lábios se colaram. Esperei e ela não recuou. Então a beijei com gosto, com toda a vontade que estava guardada. Nos beijamos muito, parecia que o mundo ia acabar.

Até que N se afasta me pega pela mão e me leva em direção ao seu quarto. Eu sento na beira da cama e ela começa a tirar a roupa. Primeiro a camiseta, ficando aqueles seios lindos à mostra. Depois tira o short e vejo uma calcinha linda preta. Ela senta no meu colo e voltamos a nos beijar. Enquanto nos beijávamos, tentava tirar meu tênis, as meias, todo desengonçado! Consigo me livrar das peças de roupa e encosto na cabeceira da cama, onde N começa a me chupar. Amigos, que boquete maravilhoso. Uma das sensações mais gostosas que tive na vida! Não existem palavras para descrever. Peço para ela parar, pois ia acabar gozando (risos) e agora eu que começo a chupá-la. Bocetinha gostosa, cheirosa. Sinto que ela está gostando, geme baixinho e empurra a minha cabeça para o meio das pernas dela e intensifico a chupada.
Até que N me coloca de novo sentado na cabeceira da cama e senta no meu pau. A sensação de ver a buceta engolindo o meu pau, ela subindo e descendo, enquanto revezava e entre chupar seus seios e beijar a sua boca. Era uma sensação que poucas vezes tive, era maravilhoso ela se entregando, cavalgando gostoso no meu pau. Quicava muito gostoso! Até que ela se vira e fica de quatro. Logicamente entendi o seu recado. Comecei a penetrar, uma delicia segurá-la pelas ancas, ela falando “mete na tua puta!”. Bati gostoso naquela bunda! Até que não aguentei mais e gozei, gozei muito! Um orgasmo guardado há tempos. Gozei e esperei meu pau sair de dentro dela. Que momento único.

Nos recompomos, tomei um banho, a serenidade voltou, sabia que precisava ir trabalhar (risos)

N entendeu, agradeceu muito pelo dia, disse que eu consegui tirar dela a tristeza que ela estava seguindo. Demos um último beijo e parti para o trabalho.

Depois desse dia continuamos conversando normalmente, sem jamais termos falado daquele dia. Às vezes eu ainda solto um “quer que eu vá aí?”, mas nunca mais rolou nada. A vontade de levá-la a um motel, com mais tempo para a gente se curtir é grande, quem sabe um dia consigo…

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