Passou uma semana desde aquela quarta-feira louca no meu apartamento, e o fogo só aumentava. André e eu estávamos mais conectados do que nunca, trocando putaria o dia inteiro por mensagem, enquanto Débora e Roberto também tavam curtindo a nova dinâmica.
Aí veio a bomba: a empresa onde Débora e eu trabalhamos marcou uma convenção de três dias no Rio de Janeiro, e nosso chefe, o Dr. Marcelo, ia estar lá. Um cara de 42 anos, alto, moreno claro, corpo de quem corre na orla todo dia, sempre de terno impecável, mas com um olhar que fazia qualquer mulher imaginar ele sem roupa.
Chegamos no hotel na sexta à tarde, o Copacabana Palace lotado de executivos. Débora e eu, de tailleur justo, saltos altos, cabelo solto, estávamos prontas pra causar. O Dr. Marcelo nos chamou pro bar do hotel pra um “briefing informal”. O cara tava de camisa social aberta no peito, copo de uísque na mão, e logo a conversa saiu do trabalho.
— Vocês duas são o destaque da equipe — ele disse, os olhos passeando por nós. — Mas aqui no Rio, a gente pode relaxar um pouco, né?
Débora deu uma risadinha safada, já meio alta com o vinho. — Relaxar é o que a gente sabe fazer melhor, doutor. — Eu cutuquei ela com o pé por baixo da mesa, mas tava rindo também. O clima tava pesado de tesão.
Depois de mais uns drinques, ele sugeriu subir pra suíte dele “pra ver a vista”. A gente trocou olhares e subiu. A suíte era um luxo: varanda com vista pro mar, cama king size, luz baixa. Mal entramos, Marcelo trancou a porta e foi direto ao ponto.
— Quero ver vocês duas se soltando — ele disse, voz grave, já abrindo o cinto. Débora foi na frente, tirando o blazer, deixando só a blusa justa e a saia apertada. Eu fiz o mesmo, sentindo minha buceta pulsar só de olhar pra ele.
Ele sentou na poltrona, pau já duro marcando na calça, e mandou: — Mostra pra mim o que vocês fazem quando ninguém tá olhando.
Débora me puxou pra perto, me beijando com vontade, língua na boca, enquanto eu apertava os peitos dela por cima da blusa. A gente se conhecia bem demais, e o tesão de ser vista pelo chefe só aumentava. Tirei a blusa dela, chupando os mamilos rosados, enquanto ela gemia alto. Marcelo se masturbava devagar, olhos fixos.
— Caralho, vocês são putas de verdade — ele grunhiu, levantando e vindo até nós. Ele me virou de costas, levantou minha saia e viu que eu tava sem calcinha. — Preparada, né, Isa? — Meteu dois dedos na minha buceta, que já tava encharcada. — Tão molhada que dá pra ouvir.
Débora se ajoelhou, abrindo a calça dele, e o pau saltou: grosso, veioso, maior que o do Roberto. Ela engoliu com vontade, babando, enquanto eu gemia nos dedos do chefe. Ele me puxou pro sofá, me deitou de pernas abertas e meteu de uma vez, sem camisinha, me arrombando. — Isso, geme pra mim, sua safada — ele mandou, bombando forte, enquanto Débora sentava na minha cara, me fazendo chupar ela.
Eu lambia a buceta dela com vontade, sentindo o gosto doce, enquanto Marcelo me fodia sem dó. A gente trocava de posição o tempo todo: eu cavalgando nele, Débora chupando meus peitos; depois ele comendo ela de quatro enquanto eu lambia o saco dele. O quarto cheirava a sexo, suor, perfume caro.
— Quero gozar nas duas — ele avisou, voz rouca. A gente se ajoelhou no chão, línguas pra fora, e ele gozou forte, jatos quentes no nosso rosto, pescoço, peitos. Débora lambeu um pouco do meu rosto, rindo, e eu fiz o mesmo. Marcelo caiu na cama, ofegante, mas com um sorriso de quem tinha ganhado na loteria.
— Amanhã tem mais convenção — ele disse, puxando a gente pra deitar com ele. — E mais “reunião” depois.
Débora e eu nos olhamos, suadas, meladas, e rimos. O Rio tava só começando, e a gente ia levar esse fogo pra casa. André e Roberto iam pirar quando soubessem dos detalhes.