Roubei o namorado da amiga

Alguns meses se passaram desde minha transa louca com três colegas e um aluno foi transferido de outro pólo, se chamava Ítalo, era bombeiro, tinha 30 anos, moreno, forte e um sorriso super excitante. Usava óculos e nele achava um charme. Nem preciso dizer que ficava pensando várias coisas assim que o vi. Mas tinha uma coisa ruim, ele tinha namorada chamada Adriana e era igualmente linda, ela não estudava com a gente, mas às vezes aparecia na universidade. Um amor de pessoa, logo nos

tornamos amigas e mais a frente ficava sabendo mais sobre aquele mocinho aprontava. Apesar da carinha de santo, ela dizia que ele não dava descanso. Sempre pensava em terminar o namoro. Com mais intimidade falei que achava o namorado dela lindo e não escondia meu interesse, só não falava a respeito toda hora, bastou uma vez, como um aviso. Mas isso não afetou nossa amizade, inclusive ela meio que aproveitou para nunca dar brechas quando nós três ficávamos juntos em algum momento.

Uma vez, ao sair da universidade em direção a minha casa, vi Ítalo revoltado com o pneu de seu carro furado e step murcho. Como era noite, a sua primeira preocupação foi falar para Adriana o que tinha acontecido e enquanto ele ligava me aproximei para saber o que tinha acontecido e, em meio a ligação, falou que sua namorada ia trazer o step dela. Como sua namorada estava trabalhando num hospital – era enfermeira – e ia demorar um pouco pra sair, perguntei se não queria ir pra casa. Em princípio falei isso sem nenhuma intenção, mas percebendo que ficaria mais perigoso ficar esperando num estacionamento que estava cada vez mais vazio ele topou e caminhamos até onde morava – ficava há uns 15 minutos dali a pé.

No percurso ligou para alguns amigos, mas o amigo mais rápido chegaria dali 1 hora. Retornou para a namorada e ela disse que demoraria mais, então ele comentou que iria esperar o seu amigo na minha casa para não ficar exposto no estacionamento. Como estava muito silencioso no momento da ligação, notei o tom de voz de Adriana denunciar sua preocupação com aquilo. Acho que se pudesse ela até largaria o que estava fazendo para ir, mas apenas disse que tudo bem.

Em casa ofereci umas bolachas, algo para beber e ele apenas quis água mesmo. Fui para a cozinha, peguei um copo na prateleira debaixo e quando dei por mim noto a presença de Ítalo na porta comentar que era até pecado. Fiquei sem entender e perguntei o porque. Ele completou dizendo que era pecado uma mulher com um rabo daqueles morar sozinha. Ri sem graça e falei que estar sozinha não significava que não tivesse alguém para divertir. Ele desconversou notando que comentou algo que não devia, pegou a água e voltou para a sala.

Então puxei um assunto bem nada a ver sobre as aulas, sobre o que achava da cidade depois de ter ficado quase 10 anos fora (devido ao trabalho dele) até que percebi que ele procurava uma forma de puxar um assunto diferente e fazia uma cara bem sacana pra mim, foi quando notei que meu decote estava revelando mais do que o esperado. Fiquei um pouco excitada com a ideia de prosseguir provocando e fiz uma cara mais sacana quando parei de conversar e me arrumei, Ítalo ficou um pouco desconcertado, mas desta vez se sentiu mais seguro para pedir pra me sentar do lado dele no sofá. Me levantei e bem sacaninha cheguei do lado dele e colei meu corpo no dele ao ponto de perceber seu pau se movimentar. Ele então passou o braço em volta de meu corpo e me virou para dar um beijo nele sem que pudesse reagir. O beijo foi meio estranho no começo, mas assim que ele notou que não iria reagir e estava retribuindo, ele foi me soltando e eu pude ir pegando em seu pau sobre a calça tentando retirar pra fora.

Ítalo se curvou para trás ainda me beijando e segurando as duas mãos em minha nuca e costas enquanto ia abrindo o zíper para ver aquele pauzão saltar pra fora. Tentava descer, mas ele continuava com os beijos cada vez mais molhados e safados enquanto batia uma punheta de leva naquele tarado. Então ele se curvou quase se deitando no sofá para finalmente perceber que ele estava me puxando para seu colo. Ainda queria mamar, mas ele não me deixava falar entre os beijos. Foi quando ele me pegou pela minha bunda e esfregou sua rola dura contra minha xaninha por cima da calça jeans que usava. Posicionou de uma forma que ficou bem gostosinho e passei a pedir pra mamar aquele pau. Mas quanto mais ele friccionava, mais o meu interesse por mamar diminuía até que eu também quis por pra dentro de uma vez.

Minha calça estava melada com nossos fluidos e me levantei para tirar a calça e mostrar minha xaninha. Quando ia para o colo de novo, Ítalo abaixou sua cabeça em direção a minha buceta e me pegou de uma forma que pôde me levantar e levar até uma mesa pequena atrás do sofá e me colocar de costas com sua boca já me chupando. Eu gritei com o susto, mas logo gemia com as lambidas caprichadas daquele bombeiro. Pedia rola e ele simplesmente me ignorava me chupando até me fazer gozar gostoso. Já um pouco mole com aquela reação ele posicionou-se para botar a rola pra dentro e assim o fez de uma vez. Estava tão molhada que a foda já começou quente.

Ele começou a bombar acelerado no frango assado enquanto eu apenas olhava pra ele com os olhos baixos em êxtase pela gozada que ele havia me feito ter com a chupada. Meteu mais forte, bombou mais um bocado, levantou minhas pernas na altura dos ombros e senti ele alcançar lugares cada vez mais profundos. Já não conseguia ter forças nem para gemer quando fui pega de surpresa com um orgasmo muito intenso, forte e levemente demorado que apertou sua rola com muita força enquanto ele prosseguia metendo me deixando descontrolada e sem saber se queria mais ou parasse um pouco. Depois disso ele me comeu e perguntou se queria chupá-lo ainda, falei que só se fosse para beber leitinho. Mais que depressa ele tirou comigo sentindo seu pau inchar e só abri a boca para tomar o que estava por vir. Ele nem se tocou e melou todo o meu rosto e parte da mesa. Limpei sua piroca com a boca feito uma putinha e provoquei mais um pouco até seu amigo ligar perguntando onde estava.

Preocupado em não deixar nenhuma suspeita no ar, Ítalo agradeceu a foda, pegou sua roupa, se vestiu me vendo chupar os dedos cheios de porra dele e disse que depois voltaria para mais. Apenas falei que estaria esperando. Fechou a porta e sai para o banheiro rindo com a situação. Depois arrumei minhas coisas, limpei a mesa e recebi uma mensagem dele dizendo que tinha sido uma ótima experiência e que ele queria muito repetir nossos encontros, já que Adriana não aguentava seu fogo. Ainda naquela noite, sua namorada o provocou e transou com ele como quem estivesse procurando por vestígios de uma possível traição mas, na opinião dele, nada havia encontrado e tudo rolou normalmente.

Desde então, nossa relação seguiu normal entre eu, Adriana e Ítalo apesar de eu ser a amante do namorado de minha amiga ela não desconfiava das vezes em que ele passava em minha casa para me foder gostoso. Pelo contrário, chegou a dizer que suspeitava de outra mulher como amante de Ítalo até que, entre desconfianças e reclamações por ele querer sexo toda hora ela decidiu terminar. Sem uma, Ítalo me sobrecarregou (se é que me entendem) de uma forma que quase não tinha tempo para estudar e enquanto ele falava de namorarmos eu cortei suas asinhas e falei que também estava cansado de tanto sexo e pulei fora.

Ítalo ainda transou com outras colegas da universidade e, apesar de gostoso, a intensidade de pedidos e frequência incomodava todas as garotas até que ele saiu ao final do ano para outro pólo. Adriana, por outro lado, depois de terminar com ele ficou um tempo solteira. Com ela aprendi a meditar algumas tardes e a ir além da amizade. Mas isso fica para o próximo episódio… na segunda…
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Beijinhos

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