Pra quem não nos conhece sugiro que leiam os contos anteriores.
Depois de ser pega a força pelo tio, pensei que as coisas iriam esfriar em nossas fantasias. Deixei de ir no futebol as quartas, e evitava deixar a Fernanda sozinha, me senti meio culpado, pois eu que incentivava ela a provocar e a dar para outros. Mas para a minha supresa o episódio com o tio acabou deixando Fernanda mais fogosa, durante nossas transas ela falava que tinha adorado ser pega a força, ser tratada como um puta de verdade, e eu como gosto de ser corno incentivei ela ainda mais. Assim começamos a imaginar situações onde ela era fodida a força, ela adorava e gozava sempre.
Uma noite enquanto a gente se beijava e se acariciava, imaginando loucuras, cheios de tesão queríamos alguém pra transar conosco, pensamos em dar um jeito de chamar o tio da Fernanda, afinal ela já havia transado com ele três vezes, mas como os filhos dele estavam em casa e já era tarde ficaria difícil, então decidimos dar uma volta de carro, e encontrar algum sortudo, andamos pela cidade mas os homens que encontramos estavam em grupos, dai não daria pra abordar, ela estava só com um camisolinha e de calcinha, sem sutiã, então peguei a BR é fui até num posto onde paravam caminhões. Estacionei o carro embaixo de umas árvores do lado de um caminhão, ficamos nos pegando dentro do carro, estava bem escuro, provoquei
Fernanda e duvidei que ela desse uma volta pelo pátio, ela super excitada foi abrindo a porta do carro e saindo, deu uma volta no carro e voltou pra dentro. Estávamos com muito tesão então perguntei a Fernanda se ela realmente queria uma rola diferente, ela respondeu prontamente que sim. Sai do carro e fui caminhando até no posto, tinha só um rapaz no caixa e dois frentistas, os caminhoneiros estavam dormindo, devido horário. Pedi ajuda a um dos frentistas dizendo que meu carro não queria ligar, o rapaz magro, alto, por volta de 30 anos, me acompanhou muito solícito, chegando próximo ao carro abri o jogo e disse que queria ajuda com a minha esposa, ele se assustou e disse que não tinha entendido, mas nisso Fernanda
abre a porta do carro e desce completamente nua, estava escuro, mas a luz interna do carro deixava suas partes bem visíveis, olhei pro rapaz e disse: é pra ela a ajuda, Fernanda chamou ele, que foi meio desconfiado, quando chegou em Fernanda ela baixou a calça dele e começou a chupar ele, ele tinha um belo pau, grosso e bem grande, quando ele já mostrava sinais que iria gozar Fernanda colocou as mãos no carro, abriu as pernas e empinou bem a bunda e pediu pra ele comer ela, o rapaz disse que não tinha camisinha, Fernanda foi pegar no porta luvas, mas eu intervi, e disse que queria ela cheia de porra, eu estava tomado de tesão, as primeiras vezes foi sem camisinha pelo calor do momento, mas isso me enchia de tesão, eu me sentia mais corno sabendo que outro homem estava gozando em minha esposa.
Fernanda voltou pra posição e o rapaz pincelou o pau na sua bucetinha, quando enfiou Fernanda gemeu alto devido ao tamanho, mas o rapaz continuou firme até estar todo dentro dela. Assim ele socou por uns 5 minutos, era lindo ver Fernanda balançando com as estocadas dele, e ouvir ela gemendo, perguntando se eu estava gostando de ver ela ser fodida de perto, eu respondia que estava adorando, nisso o rapaz deu umas estocadas mais fortes e socou bem fundo enchendo a bucetinha de Fernada de leite, quando ele saiu escorreu muita porra por suas pernas, o rapaz se recompôs e foi saindo, nisso percebemos um cara se masturbando nos assistindo,
pelas roupas parecia um morador de rua, Fernanda exausta e toda gozada sendo observada pelo senhor, mandei ela entrar no carro pra sairmos dali logo, mas Fernanda me surpreendeu e me disse pra deixar o senhor terminar, que ele merecia gozar também, sem saber o que falar fiquei observando Fernada sentada no banco do carona, com as pernas abertas pra fora do carro alisando a bucetinha gozada para aquele senhor de rua assistir e se masturbar.
Me surpreendendo mais ainda Fernada chama ele mais pra perto, ele vem com o pau na mão, ele estava sujo, barba por fazer, cabelo desarrumado, em contraste com Fernada, linda, nua branquinha e cheirosa, eu ali imóvel vendo ele a um metro da minha esposa punhetando um pau de médio pra grande, maior que o meu, enquanto ela alisava sua bucetinha toda gozada pelo frentista, Fernanda pergunta se ele quer tocar, quando o velho vai colocar a mão e falo pra parar com isso, que já estava passando dos limites, mas Fernanda em tom autoritário olha pra mim e diz que corno não manda na bucetinha dela, e manda o velho colocar a mão, ele vai e enfia o
dedo na bucetinha dela, que geme e se deita pra dentro do carro, ele soca o dedo nela como se estivesse comendo ela, nisso ela põe a mão no porta luvas e pega uma camisinha, não acreditei que ela deixaria ele comer ela, ela senta coloca a camisinha no velho, e deita de volta dentro do carro, ele sem perder tempo vai por cima dela e enfia o pau na bucetinha melada de Fernanda, parecia a bela e a fera, ele socava meio desesperado gemendo, muito forte, fazendo barulho, quando ele diz que vai gozar ela empurra ele e arranca a camisinha e manda ele gozar em cima da barriga dela, ele com uma mão escorada no banco do carro entre as pernas de Fernada deitada, com a outra mão punhetando a menos de 30 cm da bucetinha vermelha e inchada dela, quando ele começa a gemer e gozar num impulso ele soca na bucetinha dela, que reclama em vão com ele, eu então puxo ele empurro pra longe, ele se desculpa e diz que não resistiu, que ela era gostosa demais.
Embarcamos no carro e fomos pra casa, o dia não faltava muito pra amanhecer, no carro com Fernanda ainda nua, com alguns jatos de porra nos peitos e barriga que o velho jorrou antes de meter nela, concordarmos que havíamos passado do ponto, estávamos assustados e com medo de alguma doença, mas concordamos que tinha sido muito gostoso, Fernanda disse que agora eu era um corno completo, que havia cedido a esposinha até para um mendigo.
Nas semanas seguintes Fernanda fez uma bateria de exames, e graças a Deus estava tudo bem, e ficamos só com as lembranças de tesão da situação.
Apesar do susto Fernanda me confidenciou em nossas transas que tinha adorado se sentir uma puta, se sentir suja, aquele episódio com seu tio despertou esse sentimento nela. Concordamos que precisávamos de limites em nossas loucuras, mas ficamos entusiasmados pelas possibilidades que tínhamos.
E eu como bom corninho adorava ver ela em situações de putinha. Espero que tenham gostado, como falei anteriormente, talvez não agrada a todos, mas tento ser o mais fiel aos acontecimentos. Abraço a todos.