O caminhoneiro abusado

Boa noite pessoal, como descrito em meu conto anterior, me chamo Marcos, 26 anos, gordinho e peludo.

O que vou relatar a vocês aconteceu no ano de 2013 quando eu trabalhava em um posto de pesagem de caminhões e carretas no Fernão Dias, em uma cidade vizinha onde eu moro.

Bom trabalhando lá por 2 maravilhosos anos conheci todos os tipos de caminhoneiros e de todas as partes do país.

Depois de mais de um ano de trabalho já conhecia as gírias e manhas dos caminhoneiros e aprendi a ser safado assim como eles.

Em uma tarde de sábado estávamos com a balança fechada pois o pátio estava lotado e não cabiam mais caminhões. E os que lá estavam não sairiam tão cedo.

Balança parada, fui pra fora fumar um cigarro. Do lado de fora havia uma garagem onde os agentes da ANTT guardavam seus carros, não era fechada e do lado de trás havia um espaço onde fumávamos e onde alguns caminhoneiros iam para mijar (mesmo tenho banheiro para eles lá).
Estava eu fumando quando chega um caminhoneiro de seus 40 anos de idade, alto, pele morena queimada de sol, cabelos começando a ficar grisalho, super charmoso e com um sorriso perfeito, sem falar das pernas e braços fortes e para bem ao meu lado e tira aquele pau enorme ainda mole e começa a mijar bem do meu lado.
Claro que não contive e fiquei estático olhando aquela maravilha que ainda mole tinha uns 14 centímetros e em ponto de bala chegou a seus 22 centímetros, com uma cabeçona quadrada, muitas veias saltando e com pelos aparados.
O danado acabou de mijar deu aquela chacoalhada, olhou pra mim e disse:
-E aí viadinho, vai demorar pra cair de boca?

Não pensei duas vezes, agachei ali mesmo correndo o risco de ser pego por alguém e ser demitido por justa causa.
Mas não me contive e comecei a chupar aquele pau maravilhoso e ele foi endurecendo em minha boca.
O safado começou a falar que tinha me manjado e que sabia que eu queria pica. E ele acertou em cheio.
Chupava freneticamente aquele pau enquanto ele se contorcia e gemia baixinho pra ninguém escutar.

Fiquei ali ajoelhado chupando ele por mais uns 5 minutos até ele gozar, e pelo jeito o safado não gozava há dias, pois ele despeijou muita porra em minha boca, quente e grossa quase não conseguia engolir tudo de tanta porra que saia daquela pica.

Mas o desejo do safado não ficou por aí… ele queria mais, e disse que ficaria ali até segunda feira ainda, pois a empresa estava sem ninguém para mandar pra ajudar ele.
Rapidamente disse que no dia seguinte eu estaria lá no turno da noite e que poderíamos nos divertir um pouco mais!

A continuação conto na próxima vez.
Se gostaram comentem aí.

Beijo na pica de vocês safadinhos!

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