Descobrindo o segredo do meu marido

Olá pessoal, primeiro post por aqui, já vi alguns posts sobre cuckhold e gostaria de compartilhar algumas das minhas histórias e do meu corninho. Nesse primeiro post, contarei como essa fantasia deliciosa começou entre a gente.

Podem me chamar de Carol, tenho 33 anos e particularmente me considero uma gostosa. Sou do tipo de mulher meio “cavala” sabe, mesmo não fazendo nada de academia, sou toda meio grandona com coxas grossas, bunda grande e um belo par de peitos. Tenho 1,67m de altura e peso 65kg, a cor da minha pele é branca e tenho lindos cabelos pretos que batem exatamente entre meus ombros e minha bunda.

Estou casado com meu marido Marcelo há uns 8 anos, Marcelo é 3 anos mais velho do que eu apenas e diferente de mim, ele sempre foi um tanto “pequeno” em relação à mim com 1,75m de altura e uns 71kg de peso. Eu sempre achei meu marido um gato e a gente se conheceu na faculdade, eu cursava Administração e ele, Engenharia Mecânica. Marcelo era o inteligente da relação e eu, a emoção.

Ele era um pouco “nerd” mas isso nunca me incomodou, pra falar a verdade eu até curtia isso. Marcelo sempre foi muito romântico, educado, comportado e diferente de mim, ele frequentava a igreja sempre que possível. Antes de conhecer ele, eu não era do tipo devota nem nada do tipo mas comecei a acompanhá-lo.

O nosso relacionamento era ótimo e eu nunca tive o que reclamar dele, Marcelo não tinha olhos para outra mulher além de mim. Ele sempre me presenteava com jóias, flores no trabalho e jantares românticos. Eu era completamente apaixonada por aquele homem e ele por mim.

Nossa vida sexual não tinha nada de especial, era bem tradicional, digamos que bem “baunilha”. No entanto, isso começou a mudar no dia em que Marcelo havia saído para buscar pão na padaria do bairro e deixou seu notebook entre-aberto. Eu estava limpando a casa quando de repente escutei algum som vindo de seu notebook.

Fui dar uma olhadinha e era apenas uma notificação de e-mail do trabalho, eu então fechei e sem querer uma acabei clicando em algum lugar da tela que fez maximizar uma tela anônima. Nesse momento, eu fiquei totalmente chocada quando vi inúmeras abas abertas nessa tela anônima e o que mais me assustou foram os títulos das abas: “Corninho manso”, “Vídeos de cornô”, “Cuckold Videos”, “Hotwife and cucks”.

Eu não conseguia acreditar no que eu estava vendo, o que meu marido estava fazendo com todas essas abas abertas, mil coisas e teorias vinham à minha cabeça. Eu comecei a me sentir mega insegura, de que meu relacionamento acabaria ali, de que tudo iria por água abaixo, Marcelo não estava satisfeito comigo e estava procurando algo que ele não conseguia ter comigo.

Era muita informação para processar naquele momento, ainda mais que meu marido nunca havia demonstrado nada que poderia indicar um problema no nosso relacionamento. Na minha cabeça, éramos um casal feliz e perfeito, como um homem tão tímido, comportado e da igreja poderia gostar desse tipo de coisa. Eu estava completamente arrasada e em pânico mas sabia que ele já voltaria da padaria, então consegui me recompor e agi como se nada tivesse acontecido.

Nos próximos dias, eu tentei me manter da mesma forma e fui tentando processar melhor aquilo que tinha visto em seu notebook. Eu tinha que entender o motivo dele ter buscado aquilo e comecei a pesquisar sobre o assunto e a entender melhor sobre o fetiche cuckhold, isso fez com que meu sentimento de desespero fosse diminuindo à medida em que eu fui conhecendo mais sobre esse mundo.

De qualquer forma, eu ainda precisava ter certeza de qual era a real intenção do meu marido com isso, se ele apenas estava curioso, se ele gostava apenas de ver esses vídeos ou se era alguma outra coisa maior. Dito isso, eu não sabia bem o que fazer e como introduzir esse assunto com ele, então decidi tentar perceber através de algumas ações.

Numa sexta-feira depois do trabalho, iria rolar um churrasco com o pessoal do trabalho do meu marido e dessa vez era permitido levar alguns poucos familiares. Então, nesse dia decidi em me produzir toda, fiz uma boa maquiagem, chapinha no cabelo e coloquei uma roupa bem sexy para ver qual seria a reação de Marcelo, escolhi um body de renda preto que destacava bem meu lindo par de peitos, um short jeans claro de cintura alto bem curto e um belo par de saltos.

Marcelo havia acabado de chegar em casa para me buscar quando ele me viu toda arrumada, a reação dele foi a melhor, ele disse “nossa … você tá linda amor … o que houve?”. Eu agradeci pelo elogio e continuei “ahhh, eu tava com vontade de me arrumar mais … tem algum problema amor? Se quiser eu posso me trocar, se você achar que tá demais.”. Ele logo respondeu “não não amor … não precisa trocar não, você tá ótima!”.

Com essa resposta dele eu já tive um primeiro sinal, eu sempre usei roupas mais coladas e curtas porém depois que casamos eu fui usando cada vez menos porque achava que seria uma falta de respeito com meu marido andar com roupas mais “vulgares”.

Ao chegar no churrasco da empresa, eu percebi que a maioria dos casais possuíam filhos e as esposas, no geral, estavam com roupas mais “comportadas”. Percebi que muitas me olharam atravessado quando chegamos e eu me senti um pouco desconfortável com isso, eu pensava se aquilo havia sido um erro. Era nítido também que alguns dos homens que lá estavam também me olhavam como se eu fosse um pedaço de carne, inclusive alguns amigos próximos de Marcelo.

Ficamos no nosso canto durante o evento conversando sobre assuntos diversos, meu marido falava sobre os problemas da empresa e eu contava sobre como tinha sido meu dia no trabalho também. Enquanto conversávamos, eu percebia que os olhares continuavam e quando eu olhava de volta, eles simplesmente desviavam o olhar.

Após algumas cervejas, eu decidi que precisava de mais respostas sobre meu marido. Eu coloquei a mão em sua coxa próximo à região do seu pau como não querendo nada e aproximei minha boca de seu ouvido. Em seguida, eu sussurrei para ele “amor, eu percebi que todos estão olhando pra mim, inclusive seus amigos!”. Marcelo deu uma olhada pra mim se fazendo de desentendido e deu um gole em sua latinha de cerveja.

Eu percebi que tinha mexido com ele pela mudança de sua postura, dei um gole na minha cerveja e continuei no seu ouvido “será que é por causa dessa roupa? será que me acharam gostosa?”. Marcelo deu mais um gole em sua cerveja e eu percebia ele procurando os olhares de seus colegas de trabalho. Ele não dizia nada mas sua reação corporal não demonstrava um descontentamento com o que eu estava falando.

Então decidi forçar um pouco mais e disse “o que será que tá passando na cabeça deles amor? … pela forma que eles tão me olhando, parece até que querem fazer algo comigo amor”. Quando eu disse isso, eu percebi que ele deu uma leve suspirada e vi sua mão apertar a latinha que ele segurava. Ele deu mais um gole e eu comecei a sentir um leve volume em sua calça.

Com esse sinal, eu sabia que eu podia continuar e disse ainda no seu ouvido “será que eles me imaginam pagando um boquete para eles? ou será que eles pensam que poderiam me comer? … não, não pode ser né amor? eu sou uma mulher casada e eles são seus colegas de trabalho”. No momento que eu disse isso, eu pude sentir o pau do meu marido endurecendo quase que instantaneamente em suas calças e seu volume ficou visivelmente aparente.

Marcelo não conseguia mais esconder sua excitação com minhas palavras e se levantou dizendo que precisava ir ao banheiro. Na minha cabeça, eu duvidava se eu tinha ido longe demais nessa última fala mas a reação corporal dele não mentia. Após alguns instantes, decidi ir atrás dele e caminhei por seus colegas rebolando e jogando meu cabelo pra trás. Eu percebia de canto de olho que muitos viravam o rosto na cara dura para dar uma checada na minha bunda.

Chegando próximo ao banheiro, eu dei uma olhadinha para ver se tinha mais alguém por perto e fui entrando. Quando Marcelo me viu, ele levou um susto e perguntou o que eu estava fazendo lá. Eu apenas coloquei um dedo em sua boca num sinal de silêncio e o puxei para dentro de uma das cabines de banheiro.

Eu imediatamente me ajoelhei diante do meu marido, abri o zíper de sua calça e removi seu pau para fora, ele estava completamente duro como eu já havia notado lá fora. Então, eu comecei a passar a mão no seu pau bem devagar, dei uma leve cuspida nele e aumentei o ritmo da punheta.

Marcelo estava de olhos fechados e eu observava suas reações o tempo todo. Aquela situação também estava mexendo comigo e o tesão com certeza havia tomado conta. Eu não conseguia mais esperar, eu precisava daquele pau na minha boca, então eu aproximei meus lábios e lentamente fui introduzindo ele dentro da minha boca.

Eu conseguia sentir o pau de Marcelo pulsando de tesão quando eu passava minha língua nele, a excitação havia tomado conta de mim, mesmo quando estávamos namorando nunca havíamos feito algo em público ou minimamente fora do tradicional.

Por mais que eu me sentia ótima chupando o pau do meu marido naquela situação, eu precisava que ele gozasse logo para não sermos pegos ali mas ele não dava indícios que estava próximo. Eu aumentei o ritmo da chupada e mesmo assim não adiantava até que escutei o barulho de alguém entrando no banheiro.

Eu parei instantaneamente de chupá-lo para não fazer nada de barulho, com o pau de Marcelo em minha boca fiz um sinal de silêncio para ele que me olhava assustado. Após alguns poucos instantes, eu escutei o sinal da porta fechando como se tivesse saído e respirei aliviada.

Mesmo assim, eu precisava que meu marido gozasse e eu já não sabia mais como. Foi aí que eu decidi tentar algo mais arriscado ainda, eu voltei a chupá-lo aceleradamente e entre as chupadas eu disse “amor, será que é assim que seus colegas me imaginam?”. Eu percebi que Marcelo havia ficado surpreso quando ele meio que deu uma contraída no corpo mas não disse nada.

Pela sua reação, eu decidi continuar e entre mais uma chupada, eu disse “de joelhos em um banheiro qualquer chupando a rola deles?”. Nesse momento, Marcelo começou a respirar mais forte e eu sentia que ela tava perto de gozar. Eu aumentei o ritmo do boquete e disse “será que eles pensam que poderiam encher minha boquinha de porra?”.

Quando eu disse isso foi o gatilho necessário para que Marcelo não aguentasse mais e finalmente gozasse de forma intensa dentro da minha boca. Eu não esperava tanta porra de uma vez só e não consegui engolir tudo de uma vez só. Depois de jorrar toda sua porra pro fundo da minha garganta, eu fechei seu zíper e me levantei. Em seguida disse para ele ir na frente e após alguns instantes, eu sairia também para não dar tanto na cara.

Após nosso encontro no banheiro, voltamos para nosso canto e não tocamos naquele assunto até o fim do churrasco. Na volta para casa, a mesma coisa, eu não queria forçar o assunto e acho que ele era tímido demais para puxar o assunto também.

Por um momento, eu fiquei pensando se ele realmente tinha curtido tudo aquilo ou se eu tinha estragado tudo porém no fundo eu sabia que ele havia amado e eu também, inclusive quando cheguei em casa minha calcinha estava encharcada de tesão. A partir daquele dia, eu sabia que uma porta havia sido aberta e eu só precisava saber a melhor forma de entrar.

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