Viajar é sempre fascinante e essa coisa de conhecer lugares diferentes faz também querer se identificar com as pessoas dali.
sou de Curitiba e em 2008 fui visitar parentes numa cidade do interior do Paraná. Fiquei impressionado com a beleza da cidade. A noite fui sozinho pra praça da cidade e fiquei lá sentado em um banco observando as pessoas e tudo mais. Vi um garoto jovem como eu e decidi puxar assunto, na hora não me recorreu se ele era gay ou hetero, apenas queria falar com um nativo e ver o que aquela cidade seria capaz de produzir.
Gleyson (esse era o nome real dele, rs) foi simpático, me falou sobre o povo da cidade, falou onde estudava, contou histórias. Eu também muito simpático perguntei onde poderíamos tomar um café e jogar conversa se ele não se importasse. Na real, Gleyson estava encantado com o garoto da capital que veio puxar assunto com ele e a cada momento ficava mais íntimo como se tivéssemos nos conhecido a anos.
Saímos do Café, estava ficando tarde e. . . Precisava ter certeza de algo. . .
– Gleyson vc é gay assim como eu sou?
Ele ficou paralisado por alguns instantes. . .a surpresa seja da revelação, seja da pergunta que coloca na parede faz o coração sair pela boca, mas. . É necessário afinal nós nunca mais nos veremos.
– Não, não sou. . . . mas ja tive vontade, até hoje só beijei mulheres.
Fiquei nervoso e percebi que ele tbm ficou completamente desajeitado.
– E vc quer experimentar sua primeira vez comigo?? Esta com vontade??
– pode ser, rs, acho que sim. . .
Fiquei encantado com esse moleque, aquele jeitinho meigo, aquele jeito de menino do interior que parece carente de tudo o que eu fosse capaz de oferecer pra ele ali naquela hora. Então eu disse:
– Quero te dar um bjo agora onde podemos ficar aqui nesse centro movimentado?
– Tem uma outra praça aqui perto, fica no alto do centro e lá é bem tranquilo a essa hora.
Não pensei duas vezes, tudo o que eu mais queria naquele momento era ter a língua daquele garoto dentro da minha boca e foi o que aconteceu em poucos minutos.
Primeiro um abraço meio tímido de um homem que até então era completamente hetero, depois eu conduzi um beijo que deixou Gleyson sem sentidos, parecia um anjo, babando na minha boca de olhos fechados.
A praça era uma espécie de um mirante que nos dava a possibilidade de ficar numa posição privilegiada para ver se alguém se aproximava. Aproveite e comecei a passar minha mão em seu corpo beijando seu pescoço enquanto ele estremecia inteiro enquanto era tomado por aquele desejo proibido e devastador. Arranquei sua camiseta e passei minha boca em seu peito, Gleyson respirava forte e estava muito tenso. Passando a mão sobre seu pau, vi que estava meia bomba, talvez o clima de tensão diante de algo tão novo estava deixando-o nervoso. Voltei a sua boca dei um beijo enquanto tirava seu pau pra fora.
Claro que sua reação foi segurar minha mão, mas eu disse baixinho ao pé do ouvido:
– Deixa eu fazer uma coisa que vai te levar a loucura, deixa. . .
Desci, e sem dar muito tempo pra ele reagir, coloquei na boca aquele membro moreno comprido e cabeçudo, lindo, tinha umas veias grossas que dava pra sentir nos lábios, tinha um cheiro de suor gostoso que me atraía os lábios, o nariz contra sua virilha.
Gleyson estava com os olhos fechados, relaxado e eu chupando-o em pé. Passei minha língua nas suas bolas com todo carinho do mundo, senti ele abrindo mais as pernas pra acomodar minha boca que devastava aquele corpo. Enquanto chupava seu saco ele tirou minha mão do seu pau e de olhos fechados batia uma pra si. Foi maravilhoso sentir suas bolas peludas batendo na minha cara enquanto ele descascava ali em cima. Gleyson pede pra eu parar de sugar suas bolas ou vai gozar. Eu imediatamente peço pra que ele faça isso que é o que eu mais quero ver, ele então começa a se contrair e eu preparo minha boca pra receber aquele leite que nunca foi derramado sobre um homem Antes, a sensação é extasiante. Vem uma porra grossa, muito espeça que vai enchendo minha boca como poucas vezes aconteceu com qualquer homem. Tive um misto de cuspir ou engolir aquilo tudo porque ja estava vazando pelos cantos já que Gleydson forçou seu cabeção no fundo da garganta pra gozar. Apertei bem os lábios, suguei sua var e tirando pra fora enquanto ainda sentia seu membro dando as últimas esguichadas . . . Engoli tudo ! :p
Era amargo, e parecia ter vindo da alma desse moleque.
Ficamos abraçados sentados na grama vendo a cidade. Parecia que agora ele tinha receio de me beijar, coisa de hetero, rs, bom já era tarde da noite e minha família ligava no meu celular que vibrava nos momentos mais deliciosos no pau de Gleyson. Trocamos telefone enquanto íamos embora andando, feito bobos. Antes d eu pegar a quadra da minha casa ainda pedi um beijo, que ele não negou.
Ai ai. . . Nem sei porque perdemos o contato, eu nunca mais pude ir pro interior, pena. O que sei é que ele nunca mais ficou com homens mas. . . Sempre perguntava se eu iria pra lá. . .
Obrigado por ler, vota no conto ai vai ! 🙂