Putaria no baile de carnaval

Quando Josuel e Dênnys foram embora eu estava decidido a não ir para o tal baile de carnaval. Mas tinha uma grande questão. Eles tinham levado os vestidos de minha mãe. Como o baile seria meninos de meninas e meninas de meninos, eles me convenceram a pegarmos escondido roupas da minha mãe para usarem. Eu tinha mesmo que ter revelado a verdade sobre “aquela tarde” para o Josuel antes de eles devolverem os vestidos? Talvez Dênnys tivesse razão, eu deveria ter esquecido aquela história.

Tarde demais para lamentos. Eu tinha que recuperar os vestidos ou uma hora ou outra minha mãe daria falta deles. Assim que ela chegou eu falei que iria para a casa de Ernando e talvez chegasse um pouco tarde. Fiquei esperando ela vir com objeções, mas ela não o fez. Ernando andava lá em casa desde pivete. Ele não iria contra se soubesse que estava com ele. Mandei uma mensagem para ele caso ela ligasse. Claro que ele ficou bem chateado por saber que eu estava indo para um baile de carnaval e não o ter chamado.

Mas o plano era o seguinte. Ir ao baile e lembrar ao Dênnys que ele e Josuel teriam que devolver os vestidos. Como duvidava que Josuel fosse aparecer, garantir que Dênnys fosse buscar na casa dele já que tudo era sua culpa.
A casa da prima de Dênnys ficava no paraíso velho. É claro que não fui usando o vestido. Levei-o na bolsa. Quando cheguei uma boa galera já estava lá. O povo tinha mesmo levado a sério a temática. Eu tinha esperança de que tivessem pessoas que não aderiram ao traje e eu nem precisasse usar o vestido, mas todo mundo estava dentro do tema. Caras usando saias e baby-dolls, shorts e blusinhas e garotas com camisões e cuecas, gravatas e bermudas. Gio, a prima de Dênnys, assim que me viu usando roupas de garoto me parou.

-Ah não. Se vai entrar tem que estar a rigor.
-Eu não ia vir da minha casa até aqui usando roupas de mulher
-Muita gente veio.
-Gio!
-Trouxe a roupa?
Mostro a bolsa.
-O banheiro é no final do corredor.
Eu sabia. Já tinha ido lá com Dênnys uma vez.
Assim que saio do banheiro usando um vestido curto azul e morrendo de vergonha mesmo todo mundo ali estando do mesmo jeito – Eu até tinha visto um cara só de calcinha e sutiã. Aquele baile não prestou! – Sinto alguém bater na minha bunda, quando me viro, vejo Gio.
-Tá gostosa.
-Obrigado.
-E Amanda? Não vai vir?
-No interior com os avós.
-Ah, tá. Dênnys está lá na cozinha.
Sigo até a cozinha e o vejo pegando uma cerveja. Assim que me vê, diz:
-Olha só se não é o Senhor faça a coisa certa e estrague tudo.
Ele estava usando o vestido vermelho de minha mãe.
-Você tem que devolver o vestido.
-Não se preocupe.
-E terá que ir busca o que Josuel levou.
-Eu?
-Sim. Isso tudo é culpa sua.
-Eu? Custava ficar de bico calado?
-Custava não ser um babaca capaz de tudo por uma putaria?
-Vai se ferrar.
-É sério?
-Você acha mesmo que ele vai querer olhar na minha cara de novo?
-Bom, você armou pro pai dele pegar a gente na maior putaria, comer o próprio filho e depois o expulsar. Fique feliz de ele não querer quebrar a sua cara.
-Esqueça aquele vestido.
-Minha mãe vai ficar louca quando perceber que ele sumiu. Ela vai desconfiar.
-Pensasse antes de falar demais.
-Esquece. Eu mesmo vou buscar.
-Bom, acho que não será necessário.
Quando olho para trás vejo Josuel. Ele não parecia nada feliz em nos ver. Estava usando a camisola e por baixo um calção. A camisola era um pouco transparente. Não seria nada apropriado ele vir com cueca por baixo.
Ele se aproximou de nós e eu gelei por dentro.
Esperava o pior agora que ele sabia a verdade sobre aquele dia.
-E aí, amigo? – Diz Dênnys cautelosamente.
-Vocês são uns sacanas.
-Em minha defesa – digo – passei um ano sem falar com ele quando descobri a verdade.
Dênnys me fita nada contente. Depois diz a Josuel.
-Cara, foi mal. Eu sei que foi uma sacanagem. Eu não esperava como ia terminar. Se não quiser mais falar comigo, tudo bem. Aliás, se nenhum dos dois quiser mais falar comigo, tranquilo.
-E seria muito fácil só isso, não é? – diz Josuel.
-O que? Vai querer me dá uma surra?
-Bom, não que ele não mereça – digo – mas acho que tem um jeito melhor de resolvermos isso.
-É, acho que tem – diz Josuel.
-Tem? – Dênnys pergunta desconfiado.
-Sua brincadeira fez eu ser fodido. Alguém vai ter que me compensar.
Dênnys e eu nos encaramos tentando ter certeza se tínhamos entendido a mesma coisa.
-Espera? Você quer foder alguém? – Dênnys pergunta como se esperava estar enganado.
-Isso mesmo. Eu mereço.
-Um segundo – digo e puxo Dênnys um pouco para longe.
-É, fodeu – ele diz.
-Não vou dá meu cu – digo.
-Qual é? Você é o único de nós três que não deu. Olha só a oportunidade.
-Isso é culpa sua.
-Tá dizendo que eu tenho que dá o cu pro Josuel?
-Sim.
-Sacanagem. O pau dele é enorme…e grosso. Ele é negro.
-É culpa sua. Se vira.
-Mas você comeu ele.
Ignoro e volto para Josuel.
-Isso tudo é culpa do Dênnys. Nada mais justo que ele lhe compense.
-Sabe que também penso assim – diz Josuel.
-Vocês são dois sacanas. Digam logo que tudo isso foi combinado para comerem meu cu.
Nós dois o encaramos.
-Comerem não. Ele vai comer você. Eu não – digo.
-Tá bom. Foda-se. Eu faço, mas depois a gente esquece essa história. Esse assunto morre e voltamos nossa amizade.
-Combinado.
-Ótimo – diz Josuel – quando?
-Vamos acabar logo com isso. Tem um compartimento lá em cima. A gente pode usar e ninguém vai perturbar.
-Ótimo. Boa foda pra vocês – digo já indo sair.
-Espera, você vai com a gente.
-E ficar assistindo?
-Por que não? Eu assisti enquanto você metia na bunda dele – diz Dênnys e me puxa para ir com ele.

Entramos no que parecia ser um escritório. Havia estantes de livros, uma mesa, cadeiras e um sofá.
-O que é isso? – pergunto.
-Meu tio trabalhava aqui antes de morrer.
-Droga, vamos violar o escritório do difundo. – diz Josuel.
-Se alguém entrar? – pergunto.
-Ninguém vai entrar. Gio sempre dá festa e proíbe que as pessoas subam pra cá. Fiquem tranquilos. Já comi muita mina aqui, inclusive a Gio antes de ela mudar de time.
-Gio é lésbica? – pergunto.
-Sim. Experimentou e pegou gosto. Uma vez assisti ela cair de boca na buceta da Alexia nesse sofá.
-Alexia é lésbica? – pergunto ainda mais surpreso. Alexia estudava com a gente.
-Não, mas curtiu.
Era possível ouvir a música lá de baixo como se estivéssemos lá. Isso me deixava bem nervoso. Quase todo mundo da nossa sala estava lá. Séria péssimo sermos pegues. Mesmo que eu estivesse só assistindo não ia pegar bem.
-Então, vamos ser rápidos com essa porra – diz Dênnys – Quero curtir a festa ainda.
-Não prometo gozar rápido, mas vamos – diz Josuel já colocando a mão dentro do calção e pegando o pau.
-Você não vai gozar dentro do meu cu.
-Não prometo nada. Já disse.
-Vamos logo com isso – digo.
Dênnys começa a tirar a vestido.
-Não. Fica com o vestido. Vai ser como comer uma putinha.
-Tá de sacanagem?
-É, você ficou bem gostosinho nesse vestido mesmo – digo pra zoar.
-Claro que não. Vão se foder. – Ele diz e tenta tirar de novo, mas Josuel o impede.
-É sério, cara. Fica, vai ser foda comer um macho assim de vestido.
-Você é doente – Diz Dênnys e deixa o vestido. O pior é que ele estava mesmo bem tesudo com aquele vestido. Como ele tinha coxas e bunda grossas, o vestido ficava bem justo nele. Ele então tira a cueca. Seu pau já meio bomba.
Josuel também se livra do short e da cueca. Seu pau já estava bem duro.
-Já estou preparado.
-Vai com calma com essa porra – diz Dênnys apontando para o pau de Josuel.
-E você, vai só assistir mesmo? Josuel me pergunta.
-Você já teve sua oportunidade há um ano – diz Dênnys – fica longe do meu cu.
-Mas pode dá uma gozada assistindo. – Josuel completa.
-Já estou aqui mesmo. Não vou perder a oportunidade de gozar. – Digo também me livrando da cueca. Estávamos os três apenas com os vestidos.
-Vamos lá, minha putinha, deixa eu vê esse rabinho – diz Josuel para Dênnys.
Dênnys mostra o dedo do meio e se vira.
Sua bunda era linda. Carnuda. Só em vê-la meu pau vibrava em saber que eu já tinha metido nela. Começo logo uma leve punheta, bem devagar mesmo, queria aguentar até o fim. Dênnys levanta o vestido mostrando sua bunda por completa. Caralho, era uma delícia.
-Caralho, que bundão delícia, véi. Você deve ter se acabado, hein, Rafinha. – diz Josuel
Apenas rio.
-Deixem de conversa e vamos logo com isso – diz Dênnys nada animado
-Vamos pro sofá e você abre esse cuzinho pra mim – diz Josuel.
Os dois vão para bem mais perto do sofá. Eu os sigo com o pau sempre na mão. Aquilo seria um belo show. Meu pau já latejava de tão duro. O pau de Josuel também estava duraço. Verifico e vejo que Dênnys também estava com o pau bem duro.
Dênnys se apoia no sofá empinando a bunda.
-Vai. Negão, preparado pra me foder? – pergunta.
-Caralho, que cuzão! Acho que depois de hoje vou querer meter mais nesse rabo.
-Vai sonhando. Só vai comer meu cu hoje.
Josuel dá uma olhada na rola dura de Dênnys e diz.
-Rapaz, essa rola dura aí vai gostar de sentir minha piroca no rabo
-Você também deu o cu de pau duro, seu viado. Até gozou com uma piroca dentro da sua bunda.
-Hoje é você que vai gozar com minha piroca no seu cu, seu viado. Vai, abre esse cuzão pra mim.
Dênnys obedece e arrebita mais a bunda pra ele. Josuel começa a pincelar a cabeça de seu pau no cu dele. Eu estava quase gozando vendo aquilo. Paro de me masturbar. Eu queria aguentar até o fim. Aliás, já estava até disposto a entrar na festa e comer Dênnys também.
Josuel pressiona o pau no cu de Dênnys e ele diz
-Seu puto, no seco mesmo? Lubrifica essa porra
-Ah, você entende mais disso do que eu, safado.
Eu me aproximo, dou uma cuspida na mão e passo no cu de Dênnys.
-Eu ajudo – digo.
-Aproveita que você está aí, Rafinha, e mostra a ele como faz.
Peço para Josuel se afasta. Ajoelho-me e encaro o cu de Dênnys, então começo a lamber.
Caralho, era muito gostoso sentir o cu dele de novo na minha boca. Ele pressionava a bunda contra o meu rosto enquanto eu passava com vontade a língua no seu cu.
-Caralho, vocês dois são dois putos mesmo. Devem se comer direto. – escuto Josuel dizer – Enquanto ele lubrifica teu rabo que tal você lubrificar minha rola.
-Sai fora.
-Saí fora nada. Tem que ser serviço completo
Paro de lamber o cu de Dênnys e quando olho, vejo ele com a rola de Josuel na boca.
-Porra, a gente vai foder muito esse cara hoje – diz Josuel com um sorriso muito satisfatório no rosto.
Volto a me dedicar no cu de Dênnys enquanto escutava ele engasgar com o pau de Josuel na boca.
Dou mais umas três cuspidas e levanto.
-Pronto, está pronto pra receber sua pica. – digo limpando o rosto. O gosto do cu de Dênnys estava impregnado no meu rosto e aquilo me deixava com mais tesão
Josuel volta para detrás de Dênnys e passa novamente sua rola em seu cu. Agora ambos bem lubrificados.
-Preparado, putão?
-Manda ver, seu viado. – diz Dênnys
Josuel começa devagar. Eu assistia tudo com meu pau latejando. Dênnys de vestido vermelho com a bunda arrebitada enquanto Josuel metia devagar sua rola preta no cu dele.
Dênnys solta um gemido
-Caralho, viado, está entrando – ele diz.
-Que cuzão gostoso, cara. Apertadinho – diz Josuel com a voz cheia de tesão.
-Porra, que rola do caralho. Tá me rasgando, merda.
-aguenta, porra. Um macho com um rabão que nem o seu tem que aguentar pirocona mesmo.
-Você aguentou, né, seu viado.
-Aguentei. A rola do meu pai é maior que a minha e eu aguentei.
-Desgraçado. Eu devia ter metido no seu cu também aquele dia também. – diz Dênnys
Josuel me encara e diz
-Bota essa rola aí na boca dele pra esse puto se calar vai.
Vou para frente de Dênnys. Ele me encara. Eu via em seu rosto a dor que ele estava sentindo com a rola de Josuel entrando na sua bunda.
-Chupa meu pau, vai – peço
Ele encara minha rola. Segura e começa a chupar.
-opa, tá quase tudo dentro – diz Josuel e empurra mais.
Dênnys geme com meu pau na boca.
Era uma delícia sentir minha rola na boca de Dênnys enquanto olhava Josuel metendo a rola no cu dele. Eu estava me esforçando muito para não gozar naquele momento.
Dênnys solta um grito abafado.
-Calma, putão, entrou tudo – diz Josuel
Dênnys tira meu pau da boca e diz
-Vai, viado, goza logo
-Calma, safado, quero aproveitar esse rabo.
-Acho que até eu quero aproveitar esse rabo também – digo.
-Vai se foder. – ele diz com expressão de dor e desejo.
-Se não vai deixar eu meter na sua bunda então me faz gozar logo com a boca – digo e coloco a rola em sua boca de novo. Ele volta a chupar.

-Eita que rabão gostoso do caralho – diz Josuel e começa a aumentar as entocadas. Dênnys começa a gemer mais forte e eu impeço que ele tire meu pau da boca. Era delicioso senti-lo gemer com minha rola na boca.
Josuel dá uma conferida na rola de Dênnys. Estava dura feito pedra.
-Isso aí. Rola dura com uma uma piroca no cu e outra na boca. Esse macho é nossa putinha hoje, hein, Rafa.
-É sim – respondo – Vai, me chupa. Vou gozar gostoso na sua boca.
Começo a meter na boca de Dênnys come se fosse sua bunda. Ele não me chupava mais. Era eu que fodia sua boca. Ele segura o pau e começa a punhetar.
-Isso, putão, bate punheta levando rola, vai – diz Josuel.
A música lá embaixo troava. Era bom. Não corriam o risco de nos escutarem.
Vejo Josuel começa a meter com mais vontade. Dênnys tenta gritar, mas minha rola em sua boca não deixa.
-Mete a piroca na boca desse puto. Não deixa ele gritar. Que cu delícia. – ele diz e aumenta mais as enfiadas na bunda de Dênnys.
Eu seguro sua cabeça para que ele não tire minha rola da sua boca. Meto fundo na sua garganta. Sinto ele tentar me afastar, mas não permito. Meto com mais força na sua boca enquanto Josuel mete com mais força na sua bunda.
-Caralho, vou gozar dentro do seu cu, Dênnys – diz Josuel.
Dênnys aperta com força minha coxa e então tiro meu pau da sua boca.
-Não, viado, dentro do meu cu não – ele diz.
-Ai, mas esse rabo é muito gostoso. Deixa eu gozar dentro vai. – Diz Josuel aumentando mais o movimento. Eu via que ele estava mesmo prestes a gozar.
-Aí caralho – Dênnys reclama – Tá doendo meu cu.
Começo a punhetar meu pau vendo aquela cena.
-Aguenta, porra. – diz Josuel
-Vai logo, viado. Termina isso – Diz Dênnys. Teu pau tá me rasgando, porra.
Não aguento. Começo a gozar e minha porra acerta em cheio o rosto de Dênnys.
-Que porra, viado – ele reclama.
-Caralho, foi mal! – digo ofegante.
Seu rosto fica todo melado com minha gala.
Josuel começa a rir.
-Caralho, o puto gozou seu rosto inteiro.
-Desgraçado. – Reclama Dênnys. Ele parecia mesmo furioso.
Ajoelho-me e digo
-Calma, vou te compensar. – Seguro seu pau e começa a punheta-lo. – agora sua vez de gozar.
-Agora sim. – diz Ele voltando a gemer.
-Caralho, eu vou gozar no teu cu mesmo. – Josuel anuncia;
-Vai logo, viado. Goza na minha bunda logo
-Sabia que você queria. Vou encher teu rabo de porra.
-Viado do caralho
-Isso mesmo. Sou o viado que vai encher teu cu de porra – diz Josuel.
Escutar Josuel chamando a ele mesmo de viado era algo que eu não esperava.
-Sabia que você era viado – diz Dênnys gemendo pra caralho.
-E você vai gozar dando o cu pro viado.
-Vou sim, porra – responde Dênnys e não mente. Ele começa a gozar muito na minha mão.
-Caralho – diz Josuel em um gemido intenso e começa a gozar também despejando tudo dentro do rabo de Dênnys.

Minutos depois estávamos nós três sentados no sofá. Os paus moles e melados. Os três meio ofegantes ainda.
-Você tá ligado que confessou pra gente que é viado, né? -diz Dênnys para Josuel
Eu apenas rio.
-Está surpreso? – pergunta Josuel.
-Eu estou – digo.
-Muda alguma coisa? – ele pergunta.
-Depende. Vai deixar a gente te comer? – Dênnys pergunta.
-Vai se fuder. – é o que Josuel responde.
-Lembrando. Assunto encerrado aqui. – diz Dênnys.
-Será que ainda tem cerveja? – pergunto.
-Vamos descobrir. – Dennys responde e levanta.

Ainda tinha cerveja e muita.
Curtimos o baile. Quase ninguém comentou nosso sumiço. Só Gio. E a forma como ela e Dênnys trocaram olhares me fez pensar que ela, talvez, soubesse mesmo de algo.
Aquele foi um dos melhores carnavais da minha vida.

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