Dei pro funcionário do meu pai

A história que eu vou contar aconteceu ano passado.

Eu sou o Bruno! Tenho 29 anos, branco, 1,80m, 85kg. Meu cabelo e meus olhos são castanhos. Meu estilo é bem jovem, todos dizem que pareço ter menos idade.

Então, meu pai é dono de uma loja de máquinas de grande porte. Eu sou contador e faço a contabilidade da empresa para ele desde a época da faculdade.

O meu pai tem um funcionário há muito tempo. O cara se chama Alexandre. Tem 43 anos. Descrevendo o Alexandre, digo que ele é um cara bronzeado, magro, cabelinho estilo militar, olhos claros, braços fortes e mais ou menos 1,70m de altura.

Ele é tipo o braço direito do meu pai no trabalho, mas ambos não se dão muito bem fora da empresa. Meu pai acha o Alexandre meio “porra louca”. O cara tem 43 anos e no tempo livre vive gastando com mulher e farra. Meu pai não gosta disso, pois é um religioso.

Eu sempre me dei bem com o Alexandre. Sempre quando vou na empresa troco uma ideia com ele, a gente fuma um baseado e fica bem de boas (risos).

Entao… A empresa do meu pai levou um processo de um ex funcionário de outra cidade. O meu pai decidiu que eu iria representar ele em uma audiência e pediu que o Alexandre e eu fôssemos com o carro dele pra essa cidade, que ficava há uns 400km de onde a gente mora.

Nessa viagem foi onde tudo começou. No caminho da cidade, fomos a viagem inteira ouvindo música e trocando ideia. Fizemos o que tínhamos que fazer referente ao processo na cidade e decidimos dormir em um hotelzinho de beira de estrada mesmo, porque estávamos muito cansados.

Chegando no quarto, eu fui direto pro banho. Ficamos no mesmo quarto… Tinha duas camas de solteiro. Quando eu saí do banho eu vi o Alexandre de cueca fumando um deitado.

Ele tava muito tesudo. Nunca tinha visto ele sem camisa, ainda mais de cueca! Corpo definido, barriga trincadinha na medida certa e umas pernas bem torneadas. O volume na cueca preta era discreto, mas parecia promissor.

– Mas tu tá bem à vontade, hein Alexandre?

Nisso eu deitei de banho tomado, de toalha e pedi um baseado pra ele. Ele me deu e a gente ficou conversando e fumando por umas 2h.

A conversa era sobre coisas cotidianas, bobagens e tudo mais. Ele era um cara muito engraçado!

– Já que tu tá à vontade, vou ficar também!

Isso eu disse pouco antes de eu deitar totalmente peladão na cama! A onda bateu e me deu vontade de ficar pelado ali mesmo.

Na hora que me pelei, ele disse:

– Pô, Bruninho, tu nem pra virar de bunda! Não quero ver esse pau! Vira de bunda aí, vai…

E eu me matei de rir. Segurei a minha pica meia bomba e comecei a balançar dando risada e apontando pra ele.

– Ja que tu ficou pelado também vou ficar – disse ele.

Nessa hora ele tirou a cueca e ficou totalmente pelado deitado na cama dele. O pau dele tava mole, mas já dava pra ver que era grosso e bonito. Pouco couro na cabeça do pau. Uma delícia.

– O que tu acha de aproveitar que estamos por aqui e chamar umas putas pra gente comer? Ele disse.

Eu topei. Ele então foi pro celular e começou a procurar prostitutas pela internet. Ligamos pra duas ou tres, mas nenhuma atendia naquele horário.

Vendo as fotos das mulheres ele começou a ficar de pau duro e a gente começou a ficar mais perto um do outro. Eu tava meio que na ponta da cama dele, sentado, enquanto ele tava deitado com o celular na mão e me mostrando tudo.

Eu só tinha olhos para aquele pau duro. Devia medir uns 16cm. Era um pau na medida certa.

Nessa hora, eu criei coragem e comecei a dar umas investidas. Batia nas pernas dele com a mão e seguia conversando. Nas horas que ele ia me passar o beck, eu chegava bem perto dele e tentava encostar no corpo dele de alguma forma.

Uma hora eu fui no banheiro mijar e ele veio atrás.

– Bah, já que não rolou a puta tu podia colocar esse rabão pro jogo, né? Disse ele, me dando um tapa na bunda.

E eu me virei na hora e dei uma pegada no pau dele, como se eu tivesse brincando.

Ele se esquivou e deu outro tapa na minha bunda, dentro do banheiro. E nisso a gente ficou uns minutos ali brincando nessa brotheragem.

A brincadeira foi ficando séria e ele me pegou por trás e começou a roçar a piroca dele em mim. E eu deixei.

Ele percebeu e foi só festa a partir daí.

Comecei a chupar loucamente a piroca dele, e ele sem acreditar só sabia gemer.

Eu babava a cabeça do pau dele, engolia até não poder mais e punheta aquela delícia de pau.

– Não tô acreditando que tô recebendo um boquetão do Bruninho! Dizia ele, incrédulo.

Eu tava tão chapado que perdi totalmente a vergonha e a noção. Na hora eu disse:

– Ta gostando, safado? Agora quero ver tu me comer.

Ele ficou louco! Me arrastou pra cama, me colocou de quarto e meteu a cara no meu rabo.

– Que rabinho rosinha e cheiroso, cara. Vou morrer com a cara aqui.

Nisso ele metia toda a cara, o nariz, a boca, esfregava toda a face dele na minha bunda. Foi uma sensação muito incrível. Ele não parava de lamber, chupar, me dar tapas.

Quando me dei conta, ele tirou uma camisinha da carteira e disse que ia meter. Eu continuei ali de quatro.

O Alexandre começou a encostar a ponta do pau na bordinha do meu cu e gritava de prazer, dizia que não tava acreditando que ia comer um cuzao daqueles.

Ele começou a meter devagar, todo cuidadoso. Perguntou se tava bom e eu disse que tava maravilhoso. E tava mesmo. O tamanho do pau dele era perfeito pra dar sem sentir dor.

– Mete, meu! Vai! Tô com o meu cuzinho piscando, olha.

E nisso ele meteu a pica inteira. Que delícia. Senti cada centímetro quente da piroca dentro de mim e meu pau latejava de prazer.

Ele começou a bombar forte, fazendo aquele barulho gostoso das bolas batendo na poupa da minha bunda. Aquilo era música pros meus ouvidos.

O vai e vem tava muito bom. Enquanto metia, ele puxava meu cabelo, colocava os dedos dentro da minha boca e falava umas putarias na minha orelha.

O cara era muito safado. Dizia que meu cuzinho era uma delicia, que ia me comer toda hora agora e que eu ia ser a putinha dele.

A gente mudou de posição várias vezes. O cara era uma máquina de sexo. Ele era mecânico e não tinha tomado banho, então ele tava com um cheiro de suor que MEU DEUS…. Deixava tudo melhor ainda.

Ele me colocou de frango assado e passou a meter mais forte ainda. O meu cuzinho tava piscando muito e apertando o pau dele, o que tava deixando ele mais louco ainda.

No frango assado eu não aguentei. Ver aquele homem com cheiro de macho me socando e olhar nos olhos dele, combinado com o fato de ele estar metendo o pau bem fundo em mim fez com que eu soltasse um jato muito forte de porra.

E ele, safado, me chamava de puta e dizia que minha bucetinha tava gozando. Nisso ele tirou a piroca de mim e colocou na minha boca enquanto se punhetava e gozou também, no meu peito.

A gente dormiu ali mesmo. Um abraçado no outro e na mesma cama de solteiro. O cheiro de macho que tava naquele quarto de hotel era uma loucura.

Quando a gente acordou aconteceu mais coisa, mas deixo pra contar em um próximo relato.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *