Certo dia, meu marido tinha saído às sete da manhã pra trabalhar. Levantei com minha camisola preta transparente sem nada. Estava com muito tesão, pois meu marido não quiz transar comigo na noite anterior. Eram cerca de oito horas, céu azul, sentei na porta da sala e fiquei ali olhando o céu e me tocando, com o tesão a flor da pele. Quando ouço um barulho na rua de varreção. Me levantei, abri o portão
e vi um varredor de rua, homem branco, cerca de 50 anos, barbudo, meio barrigudo, não era bonito, fazendo a limpeza e juntando as folhas e colocando em sacos. Minha bucetinha umedeceu. Pensei, corri pra dentro e me molhei toda no banheiro vesti a camisola e desliguei a chave elétrica do chuveiro.
Fui lá fora abri o portão e chamei o homem, ele veio, pois não moça, e me olhou toda, moço será que o senhor pode ver meu chuveiro, meu marido não está e eu estava no banho e ficou com a água fria. Ele entrou lhe mostrei o banheiro, ele ligou e nada, ele muito esperto disse onde fica o dijuntor, fui e lhe mostrei na área, ele viu e disse, desligou sozinho, e falou vai no banheiro e liga pra ver se está esquentando, quando entrei no banheiro tirei a camisola, fiquei nua e liguei o chuveiro que começou a esquentar. Nisso, gritei moço, moço.
Quando ele entrou e me viu nuazinha e apenas uma pelugem na bucetinha. Caramba moça, sabia que vc queria alguma coisa e já foi tirando a roupa toda. Ele entrou e eu já fui beijando ele na boca, aquela barba molhada e eu de língua na língua dele. O pau já duro encostada na minha bucetinha, eu aaai estou gozando moço, ele meu nome é Kleber e eu Maria. Eu desci chupando seus peitos a barriga até chegar num pau não grande mais roliço, chupei muito num vai e vem frenético e água caindo encima de mim. Kleber. Segurava minha cabeça no seu pau e fazia
movimento. Ele começou a tremer e gozar na minha boca. Deixei limpinho, subi de novo e nos beijamos muito embaixo do chuveiro, meus seios empinados de tesão. Fechei o chuveiro e fomos pra cama todo molhados, deitei e ele me deu um banho de língua que gozei mas duas vezes, passava a língua no bicos dos seios, enfiando dentro da bucetinha e no meu cuzinho, me levava a loucura, eu gemia e pedia me
come Kleber mete vai e ele nada só me chupando. O pau dele tava tão duro que parecia pedra. Me colocou de quatro e intercalava a língua na bucetinha e cuzinho, e eu já implorando me come vai.
Ele enfiou dois dedos no cu e dois na bucetinha. Aí quase desmaiei pois gozei demais.
Eu de quatro ele se posicionou atrás e foi metendo na bucetinha e mordendo meu pescoço e olheiras. Segurou nos cabelos e me puxava pra trás e socava. Toma sua potranca, sente um cavalo te comendo. Puta safada, espera o corno sair pra dar para os outros, e socava e eu rebolava e pedia mais, vai meu varredor enfia essa vassoura em mim vai. Aí que ele socou com força até dar um grito e gozar muito dentro. Me senti toda preenchida de porra.
Ele deitou e eu deitei na barriga dele, chupando seus mamilos. Ele, mulher vc é putinha e gostosa. Minha mulher não faz um terço de vc faz. Kleber vc me fez gozar gostoso. E o pau foi endurecendo. Nisso sentei nele coloquei as mãos no peito dele e galopei quase meia hora. Ele já todo vermelho e eu não parava e disse segura pra
gozarmos juntos. Ele, vai meu amorzinho goza no pau do varredor vai. E eu gritava. Fode Kleber fode pro corno ver a noite eu toda vermelha. Quando eu comecei a gozar apertei as bolas e o saco dele que gozamos juntos. Nossa que foda maravilhosa eu disse.
Ficamos na cama namorando, até 11:30, quando ele me agradeceu e foi embora. Foi gostoso demais dar pra ele.