Eu sou Paulo, tenho 36 anos e sou casado. Mas tenho uma grande amiga (Selma) de 37 anos que ao longo do tempo se tornou minha amante.
Selma também é casada com o Jota, de mesma idade, e que é um cara bacana, safado e liberal.
Saí muitas vezes com a Selma, sempre com o consentimento dele. Certa vez marcamos de sair os 3 juntos. Seria a nossa primeira vez.
Eu confesso que estava apreensivo, afinal, não sabia qual seria a reação dele ao ver , pela primeira vez, um homem possuir a sua
amada esposa na sua frente.
Me aproximei dele e iniciamos uma amizade para que no fundo eu pudesse me cercar dos receios e vontade do mesmo.
Descobri que Jota era , no mínimo, mais safado que eu.
Marcamos o dia e resolvemos sair os 3.
Nos encontramos num sábado a noite, na Av. Bras Leme em São Paulo para tomarmos algumas bebidas.
Selma estava linda, com um longo vestido preto, bem maquiada..Seu rosto denunciava o nervosismo misturado com o tesão.
Assim que ela me viu, soltou a mão do marido e me deu um longo e demorado beijo na boca, que muitos próximos a nós não puderam entender.
Nos sentamos, bebemos, conversamos. Durante esta conversa que se mostrou muito animada, minhas mãos percorriam as suas pernas e seu pé,
já descalço, tocava o meu pau, já duro, por cima da calça.
O marido ria, pois já sabia o que se passava.
Não demoramos muito naquele local. Tratamos de ir ao motel, previamente escolhido por mim, para o sonhado encontro.
Fomos em um carro só. Eu fui no banco de trás com Selma. Tirei o meu pau para fora e ela abocanhou com vontade.
Seu marido Jota dirigia e olhava no retrovisor, para contemplar a cena.
Ao chegarmos no motel, Selma já na garagem tratou de me abraçar com vontade e , olhando para o marido, me beijava e me chamava de gostoso.
Jota só observava. Na garagem mesmo eu comecei a subir o seu vestido. Sua pele lisa e depilada logo revelara uma calcinha preta, pequena,
enfiada no rabo. Jota apenas olhava.
Neste momento eu chamei Jota para participar. Timidamente ele veio até nós e ficou encochando a esposa. Então ela nos disse:
“Tenham calma, iremos fazer do meu jeito. Eu mando aqui.”
Neste momento ela subiu e pediu para aguardarmos na porta de entrada. E só entrar quando ela mandasse.
5 minutos depois ela nos chama, deitada na cama apenas de calcinha. seus cabelos longos estavam presos.
Ela pede que tiremos a roupa e que deitemos os 3 na cama , com ela ao meio.
Então, Selma começa a alisar o meu pau, já duro por cima da cueca, e diz ao marido:
“Me beije”. Então ele inicia um beijo demorado nela. Ela para e começa a lamber o pescoço dele.
Então ela desce a sua mão na rola dele, sem deixar de acariciar a minha.
Ela diz bem baixinho no ouvido dele. “Você quer mesmo que eu dê a minha bucetinha para ele”. Ele respondeu afirmativamente.
Neste momento eu me transformei, comecei a tocar a bucetinha dela. Então, ela se vira e me beija na boca.
Jota não perde tempo e inicia uma bela chupada no pescoço dela, descento até o seios.
Então, eu resolvi provocar. Comecei a chamá-la de puta, safada, adultera… Ela então fechou os olhos.
Eu começo a beijá-la e resolvo disputar aqueles seios com o Jota. São 2 homens chupando os 2 seios de Selma demoradamente.
Selma geme, com o meu toque e com as nossas chupadas.
Eu resolvo me livrar da cueca. Jota faz o mesmo. e quase que juntos, iniciamos a retirada da calcinha de Selma.
Neste momento eu me abaixo e sem cerimônia, já tomado por um tesão louco, inicio uma chupada na xoxota dela.
Ela geme, se contorce. O marido não perde tempo e enfia o pau na boca dela.
esta cena dura alguns minutos. até que eu peço para comer Selma.
Então o marido se afastou e sentou em uma cadeira em frente a nós. Ele se masturbava lentamente, enquanto eu sentava na cama e
Selma vinha por cima de mim, para cavalgar no meu pau.
Ela comecou a cavalgar lentamente e gemer baixinho. Fiz ela virar de bunda para mim, mas cavalgando ainda, para que o marido
pudesse ter uma boa visão dela.
O ritmo foi aumentando e eu , já tomado pelo capeta do tesão, resolvi provocar aquele casal.
Segurei em seus cabelos e comecei a falar várias besteiras no ouvido dela.
Ela correspondia a cada palavra, sempre cavalgando… Eu a chamava de puta, biscate, perguntava a ela se o maridinho não dava conta…
Ela respondia dizendo que não, que queria minha pica. Jota já estava com a pica apontada lá para o teto e pelas suas feições, quase gozando.
Pedi para ela virar de frente. Então eu chamei ele e disse: Ela vai cavalgar em vc agora.
Ele se sentou na cama, ela saiu de cima de mim e iniciou uma gostosa cavalgada nele.
Então eu não perdi tempo, abri um pote de creme anal, do próprio motel, e introduzi um dedo besuntado no cú dela.
Ela olhou pra tras e o seu sorriso já dava o aval para o que ia acontecer.
Então, eu comecei a colocar mais e mais. Até que resolvi colocar a cabeça da minha rola no cuzinho dela.
Ela gemia alto, pedia a segunda rola no cú. E eu iniciei a penetração no cuzinho dela.
O marido dela dava estocadas fortes e quando as 2 rolas estavam em sincronia, ela era só felicidade.
Jota ajunciou que iria gozar, ela então aumentou o ritmo, os gritos e eu senti que ela também já estava a ponto de gozar.
Eu acelerei os meus movimentos e nós 3 conseguimos gozar juntos.
Cada um caindo para um lado da cama.
Selma se levanta, lambe o meu saco, meu pau e passa para o marido. Faz o mesmo, lambe o saco e o pau dele.
Com a mão direita, ela inicia uma massagem nas bolas de ambos. Beija os dois e deita em nosso lado.
Diz , satisfeita , que esta foi a melhor noite que ela já teve. E que agora eramos 2 escravos em sua mão, o melhor,
em seus buracos.