Esposa na Festa de Swing

Escrever algo assim é uma experiência nova para mim, e nem sei por onde começar. Nem em um milhão de anos eu sonharia estar sentando em frente a um computador, digitando este fato que aconteceu há apenas alguns meses atrás. Eu pensei em escrever minha história por várias vezes, e decidi que precisava fazer isso agora, mesmo porque a minha memória está mais fresca. Não sei por onde começar, e não quero entrar em detalhes sem sentido do meu casamento, assim eu tentarei colocar os fatos importantes e ir diretamente para ao ponto.

Conheci minha esposa, Paula, quando ela ainda estava no antigo 2o grau e eu ainda era calouro na faculdade. Nós namoramos durante cerca de 5 anos antes de casarmos. Ela era virgem quando a conheci, e acredito ter sido o único homem a possuí-la até então. Ambos tivemos educação rígida e conservadora, especialmente minha esposa. Temos dois filhos pequenos. Levamos uma vida materialmente confortável, mas com o passar dos anos, como na maioria dos casamentos, nossa rotina sexual decaiu ao fundo do poço. Tentamos resgata-la de várias formas. Tudo que experimentamos teve um sucesso limitado, mas não foi o que esperávamos.

A única coisa que excitava a ambos, era relatar nossas fantasias, enquanto fazíamos amor. No princípio, minha esposa ficava incômoda em me contar as suas fantasias mais extremas, pois ela sentia que não eram certas. Mas com tempo ela se abriu e me revelou que, como ela nunca tinha transado com outro homem, a sua maior fantasia era fazer sexo com outro, especialmente se fosse um estranho. Quando ela me contou isso, meu pau ficou duro na hora. Ela tinha tocado num assunto que achei ser inacreditavelmente excitante também para mim, e eu quis assistir minha esposa fazendo sexo com outro homem!

Durante vários meses, nós curtimos essa fantasia enquanto fazíamos amor. Mas, quando eu falava em transformar nossa fantasia em realidade, ela imediatamente respondia que nunca poderia ir tão distante. Tentei convencê-la, dizendo que eu não teria ciúmes, mas ela parecia estar obstinada em manter apenas como uma fantasia.

Isso nos leva há alguns meses atrás. Nós fomos a um casamento de um antigo amigo de faculdade em São Paulo, e como cairia num feriadão, resolvemos sair na quinta à noite para curtir um pouco da noite paulistana na sexta. Nos acomodamos em um hotel. Na sexta, durante a tarde, saímos para passear no shopping. Já de noite, depois do jantar, demos uma passada no bar do hotel para relaxar um pouco, pois ainda era cedo para a balada.

No bar, conhecemos um casal que também só estava de passeio por São Paulo e, na medida em que bebíamos e jogávamos conversa fora, fomos ficando mais íntimos, até eles revelarem que eram adeptos do swing… Ficamos em silêncio por um instante, mas eles logo nos tranqüilizou, dizendo que não estavam nos paquerando. Conversa vai e conversa vem, por curiosidade, comecei a fazer perguntas a respeito do swing. Percebendo o meu interesse, eles fizeram comentários a respeito de várias boates especializadas. “Se vocês quiserem conhecer alguma, eu posso indicar, sem compromisso, mesmo porque vocês não precisam participar da orgia”, ele ofereceu, enquanto a minha esposa somente escutava, sem dizer nada. Disseram também que estavam em São Paulo para participarem de uma festa fechada em uma chácara, a convite de um casal que conheceram pela internet, mas que não poderiam ir porque precisavam partir emergencialmente ainda aquela noite. E emendou, “se quiserem, podemos passar o nosso convit
e a vocês…”. Aceitei os convites, porém, sem garantir que iria.

Nos despedimos do casal e voltamos para o nosso quarto, para trocarmos de roupa e sair. A princípio, planejávamos ir a algum barzinho, mas Paula, já meio alta, disse, “mmmm… hoje estou com vontade de fazer sexo…”, num tom de voz sensual. Eu sorri para ela e falei “talvez poderíamos achar um homem para apagar o seu fogo…”, e, para minha surpresa, respondeu ela, “uhhh… talvez… quem sabe…”.

Assim, decidimos dar uma passada na festa para ‘apenas ver o clima’, e qualquer coisa poderíamos ir a outro lugar. Deu um pouco de trabalho para achar o local da festa, mas assim que chegamos, fomos entrando e familiarizando com o ambiente. Era um cenário erótico e sensual, mas sem exageros. Notamos também várias cabinas montadas em outro ambiente, sabíamos para que servia. Bebemos um pouco e conversamos com alguns casais, sem muita pretensão. Depois de algum tempo, fomos nos sentar em uma das cabinas, localizadas num lugar reservado. Eram cubículos com cerca de 2×2, fechadas, mas com alguns buracos na parede e sem teto, iluminadas por spot lights basculantes. Eu imaginava que aqueles buracos eram para que nenhum ‘casal’ fizesse nada sem espectadores, mas não era só para isso…

Fechamos a porta e nos sentamos lado a lado num sofá. Pelos buracos podíamos observar outros casais transando. Os olhos da Paula ficaram vidrados num casal ao lado – não sabíamos qual era a relação deles mas um homem observava uma mulher sendo comida por outro homem. Eu disse a ela que o homem que observava era o marido da mulher. Eu poderia ver a excitação em seus olhos. Começamos a nos beijar e passei a mão por todo o seu corpo. Levantei a sua saia e coloquei a minha mão sobre a sua vagina, por cima da calcinha, e já poderia sentir calor e umidade se formando. Afastei um pouco a sua calcinha de lado e passei o dedo entre os seus lábios vaginais. Ela deixou sair um gemido profundo. O seu clitóris já estava rijo. Depois de algum tempo eu sentia minha rola pulsar e doer dentro da minha calça. Tão depressa quanto pude eu abri minha calça e libertei a minha rola. Vendo isso, Paula me deu um olhar de “malandro, né!” antes de pegar o meu pau e começar a me masturbar. Depois de alguns minutos, eu disse, “uhh… amor… tô louco pra te comer… vamos transar…”.”Amor, acho que você terá que se conformar com um boquete… meu diafragma está no hotel, e estou em meu período fértil… eu sei que posso satisfazer você…”, ela respondeu.

Com isso, ela colocou o dedo indicador na boca e, com um olhar sensual, simulou um boquete com seus lábios vermelhos.

“Você está me deixando louco!!!”, eu disse.

Ela deu um sorriso quando me levantei e coloquei meu pau duro entre os seus lábios e me chupou como nunca. Não demorei muito para gozar. Segurando a cabeça do meu pau com os lábios, ela segurou toda a minha porra na sua boca. Depois ela tirou o meu pau da sua boca e se virou, cuspindo minha porra no chão. Ela dizia que o gosto da minha porra a deixa enjoada.

Me sentei ao seu lado para descansar um pouco, mas Paula tinha outros planos, “agora é a minha vez!”, disse, abrindo as pernas. Ela sorriu quando eu me coloquei entre as suas pernas e me agachei no chão. Com as mãos ela puxou a minha cabeça para a sua buceta e afastou a sua calcinha de lado. Logo ela começou a gemer, puxando e apertando a minha cabeça contra a sua vagina.

Pouco tempo depois Paula deu um grito de e me afastou de suas pernas, cobrindo a genitália com as mãos. Olhando para ela eu percebi um espanto em seus olhos, fixos à parede. Me virando, eu vi o que tinha a assustado. Uma enorme rola negra no buraco da parede. Devia ter entre 23 ou 25 cm, tão grosso quanto o pulso da Paula.

Meus olhos se voltaram a minha esposa, e em seus olhos eu vi algo. Aquele olhar de espanto tinha sido substituído por um olhar de fascinação total. E o que ela fez me gelou o corpo inteiro. Com a sua mão direita, lentamente ela alcançou este pau enorme. Os seus olhos entreolhava a mim para ver a minha reação, no qual ela não viu nenhuma objeção. Ela acariciava suavemente, com a sua pequena mão, aquele mastro negro. Ela parecia estudar intimamente todo detalhe enquanto acariciava, punhetando-o bem de leve com seus dedos longos e finos. Aquela enorme rola pulsava com o mero toque dos dedos de Paula. Ela não tirou mais os olhos deste pênis negro de um estranho. Era assim que o seu desejo sexual reprimido estava emergindo lentamente, como este caralho negro, destruindo gradualmente as suas virtudes.

De súbito, satisfeita a sua curiosidade, a sua mão esquerda juntou à direito, com um olhar selvagem e intenso em seu rosto, aproximou a boca à rola negra deste estranho! Lentamente ela aproximava a boca para mais perto da cabeça daquela rola. Eu sabia o que ela estava pensando. Ela pode ter pensado em resistir, mas queria mesmo é deslizar os seus lábios ao longo daquela rola negra. E assim ela fez, com a ponta da língua lambeu a cabeça daquele pau. Assisti com temor quando ela abocanhou aquela rola, deslizando por seus lábios, afundando no calor da sua boca. Ela chupava com volúpia, só o tirando da boca para passar a língua por baixo daquela rola até o saco. Os dois gemiam de excitação e prazer. Ela não conseguia levar nem a metade daquela rola em sua boca, mas ficava encantada em puxar o prepúcio para trás e chupar a cabeça do pau. Sentando ao seu lado dela, assistindo-a, passei minha mão entre as suas pernas para masturbá-la, mas ela já estava com a mão lá. Sentindo a minha mão assumindo, ela depressa agarrou novamente aquela rola com ambas as mãos enquanto eu mergulhava o meu dedo na sua buceta. A sua lubrificação escorria tanto que parecia que ela estava urinando. Eu nunca a vi tão molhada antes!! Sentindo a sua buceta inundada com a sua lubrificação e vendo como intensamente ela estava chupando o pau dele, todos os sinais estavam claros. Eu vi o quanto ela quis ser fudida por aquela rola.

Como se este estranho sentisse o seu desejo, ele tirou o pau lambuzado do buraco de repente, mas segundos depois reapareceu protegido por uma camisinha, que devido ao comprimento do pênis, cobria-o somente um pouco mais de 2/3 do total. Paula encarou aquela rola por alguns segundos antes segurá-lo novamente. Enquanto ela passava os dedos ao longo daquela rola protegida pela camisinha, eu achei que tinha ficado claro o que ele queria que ela fizesse. Embora ela estivesse pensando, eu rompi o silêncio e disse, “amor, eu acho que ele quer te comer…”, no que ela respondeu “não sei… eu… eu… não posso”, gaguejando.

Passando um dedo em seu clitóris, eu disse, “mas seu corpo diz o contrário… você sabe que deseja este pau enorme dentro de você… te enchendo como nunca esteve antes…”, e continuei falando, “pense como seria bom sentir aquele pau negro enorme e quente nas profundidades da sua feminilidade…”.

Ela não respondeu, mas os seus olhos estavam cheios de luxúria. Segurando-a pelo braço, ela ficou em pé, mas disse novamente “não… eu não posso fazer isso…”. Ela olhava para mim com olhos cheios de luxúria, mas ao mesmo tempo esses olhos me imploravam para que eu parasse. Ela tentou relutar quando eu levantei a sua saia até a cintura. “Não… eu não posso fazer isso…” ela repetia. Mas ela diminuiu a resistência quando eu guiei sua bunda em direção ao buraco e a fiz agachar-se. Coloquei as suas mãos em meus joelhos, permitindo-lhe apoiar nesta posição. Em seguida eu segurei a rola do estranho e passei por sua genitália, ainda coberta pela calcinha. Ela tentou segurar um gemido profundo, mas não conseguiu. Puxando a calcinha de lado com uma mão, com outra passava aquela rola entre os lábios vaginais dela. Ela respirou profundamente enquanto sentia o toque daquele pau quente e duro em sua vagina. Em seguida, forcei o seu corpo em direção àquela cabeça grossa enorme entre
os seus lábios vaginais.

“Ahhh… não… por favor… não…”, ela repetia. Dentro dela havia uma batalha entre a sua rígida moralidade e a sua luxúria sexual. Mas eu sabia qual seria o resultado daquela batalha. Segurando aquele pau parcialmente apoiado em seus lábio vaginais, eu sussurrei, “amor… sinta esta rola negra enorme de um estranho… realize a sua fantasia e se divirta… leve o dentro de você…”.

Isso foi tudo que ela precisava ouvir. Eu senti um tremor em seu corpo inteiro. Enquanto seus quadris rebolavam e agasalhava a cabeça daquela rola, que eu ainda segurava, o estranho fazia o resto. Ele empurrava o pau e avançava lentamente, centímetro a centímetro, e eu o sentia deslizar dentro da minha esposa. Logo não tive mais que segurara aquela rola – já havia penetrado cerca de metade nela quando ele soltou um gemido profundo.

A partir desse momento, cessaram os movimentos suaves. Do outro lado da parede, o negro estranho fodia a minha esposa como um bate-estaca. Paula permanecia de olhos fechados e gemia muito a cada golpe dele. Em menos de um minuto ela estava completamente perdida no ato, desatenta a qualquer coisa que não o sexo com aquele estranho. As suas unhas estavam apertando profundamente minhas coxas enquanto ela remexia ferozmente os quadris contra a parede. Eu abri a sua blusa e tirei o seu sutiã para massagear os seus seios. Nunca tinha sentido os seus mamilos tão rijos. Continuei a passar as mãos por seu corpo até perto de sua vagina. Ao atingir o seu clitóris ela levantou a cabeça e jogou para trás, soltando outro gemido profundo.

Eu estava me sentindo omisso, queria fazer parte da transa e decidi masturbar o seu clitóris enquanto ela era penetrada. Enquanto dedilhava o seu clitóris, não resisti e coloquei os dedos ao redor do pênis negro que estava bombeando minha esposa, para sentir a circunferência. Só não ocorreu a mim o que resultaria da minha participação. No movimento de vai-e-vem, eu senti a borda da camisinha ficar presa em meus dedos, e antes que eu pudesse tirar a mão, a camisinha tinha deslizado, deixando mais da metade da parte anterior do seu pau descoberto. A camisinha foi saindo do seu pau a medida em que ele executava o entra-e-sai, enquanto eu tentava, sem sucesso, ajustá-la novamente. Em um rápido movimento, seu pênis desencaixou da minha esposa, mas logo voltando a penetrá-la novamente, desta vez, porém, a camisinha tinha ficado em minha mão, havia saído completamente. Paula não percebeu o que aconteceu. Eu tinha certeza de que o negro havia percebido. Quando ele sentia o seu pau, agora desprotegido, deslizar na buceta da Paula, ele gemeu alto, sentindo o contato da carne negra da sua rola diretamente na vagina rosadinha da minha esposa.

Eu tinha todos os motivos do mundo para interrompê-los e colocar outra camisinha nele. Mas, por alguma razão, fiquei quieto. Pelo contrário, simplesmente eu me sentei, segurando a camisinha na mão e vendo o contraste daquela rola negra com uma vagina rosadinha, dos pelos púbicos grossos e pretos como carvão com a penugem lisinha e dourada como o ouro. Só então, vendo a penetração, tive noção do que eu estava assistindo – estava testemunhando a minha esposa de anos, executando um ato sexual inimaginável, nem mesmo nos mais selvagens dos sonhos. Ela era virgem até nos conhecermos, e durante todos os anos de nosso casamento, nunca havia me traído. Era uma esposa e mãe exemplar, com moralidade imaculada. Ainda aqui ela era, em um lugar que nunca imaginei estarmos, numa festa de swing, numa cabina nada privada. E nesta pequena cabina, meus olhos estavam fixos à visão em frente a mim. Eu não acreditava que esta era a mesma mulher com quem eu tinha casado… eu não acreditava que es
tava vendo-a rebolar, apertando a bunda em uma parede coberta de porra seca de incontáveis homens, a ponto de engravidar de um negro desconhecido. Eu sentia como se estivesse com 45 graus de febre enquanto escutava minha esposa gemer em voz alta e via o seu rosto demonstrar o êxtase erótico no qual ela estava. Ela estava totalmente perdida na sensação de ter a buceta penetrada por uma rola negra enorme, de um homem negro sem nome, sem rosto, um desconhecido total. O melhor termo que eu posso pensar é ‘surrealista’.

Enquanto olhava para eles, eu me perguntava porque não interrompia a cópula para ele colocar uma camisinha. Era duro admitir, mas eu estava inacreditavelmente excitado pelo alto risco de ela ser engravidada! E o fato de que este homem negro e estranho tinha a rola sem camisinha dentro do órgão reprodutivo desprotegido da minha esposa, e que ela estava em seu período mais fértil do mês, só nutria o meu desejo além da imaginação. Eu até tentei suprimir este desejo, mas não consegui. No calor daquele momento, toda a lógica tinha desaparecido da minha mente. Eu comecei a me masturbar quando ficou claro o que eu queria. Queria que este homem negro e estranho ejaculasse o seu esperma bem no fundo da minha esposa, e a engravidasse com um bebê negro!!!

Sentindo que ela estava quase gozando, eu recomecei a masturbar o seu clitóris. Em alguns segundos ela começou a mostrar todos os sinais de um intenso orgasmo. Eu também poderia sentir pelos golpes rápidos deste negro estranho que ele também iria gozar. A masturbação no clitóris da Paula, mais rápido e mais forte, juntamente com os golpes do negro, foi demais para ela. Minha esposa respirou fundo, e o seu grito ecoou na cabina “AHHHHHHH… OHHHHHHH… MEU DEUS!!!!!!!!” assim que atingiu o orgasmo. Não havia como ela conter as suas emoções. Ela gritou como se estivesse em dor, enquanto mantinha a bunda colada na parede com firmeza, deixando este negro a enviar às alturas que sei que eu nunca conseguirei. Eu ouvia as coxas dele baterem na parede do outro lado da cabina. Por um momento falei para mim mesmo que eu não poderia permitir que ele ejaculasse dentro dela. Mas antes de poder fazer qualquer coisa, Paula atingia o ápice do seu orgasmo, enquanto ele estocava ferozmente. Eu sabia o que estava para acontecer. Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos e curtos. Por uma segunda vez eu pensei em segurar o pau dele e tirar de dentro da minha esposa… Mas não tirei.

Pelo contrário, eu coloquei os meus dedos no lado inferior do seu pau e senti o canal seminal pulsar… a despeito de qualquer arrependimento, já era muito tarde para parar o curso da natureza. Em estocadas ainda mais curtos e fortes, inúmeras vezes eu senti este pau negro ejacular seu esperma dentro da vagina da minha esposa, uma inundação que, aos 35 anos de sua feminilidade, poderia resultar em um bebê mulatinho. Eu não acreditava ser possível que um homem pudesse gozar tanto, mais do que 15 segundos mantendo a rola plantada bem fundo em minha esposa, ejaculando jato depois de jato de porra dentro dela.

De repente, tudo terminou… um silêncio pairava, com exceção da respiração ofegante da Paula. Eu sentia o corpo dela relaxar ao mesmo tempo que sentia um fluido quente e pegajoso escorrer em meus dedos enquanto o estranho retirava a sua rola já meio flácida de dentro da minha esposa, ao mesmo tempo em que ela se afastava da parede. Puxei-a para longe da parede e, com ela ainda de quatro, aproximei o meu rosto de sua vagina e senti um cheiro diferente. Havia o cheiro familiar da buceta da minha esposa, mas um cheiro distinto predominava, o cheiro da porra de outro homem. Eu quis ver o estado em que tinha ficado a sua buceta e a posicionei a um spot light, abri os seus lábios vaginais lentamente. Havia algumas gotas de esperma próximas ao seu clitóris; mas, olhando melhor, abrindo mais seus lábios vaginais, eu vi onde a maioria da porra do negro estava. Dentro do seu canal vaginal, havia uma grossa camada de esperma grudada na parede interna, que não estava escorrendo para fora. Parecia tão grossa quanto geleia, branco e cremoso, e imaginei que se cor, densidades e cheiro forte fossem indicação de fertilidade, já estavam perto de fecundar o óvulo da minha esposa. Olhando o esperma grosso dele, me ocorreu que havia uma grande possibilidade de que em nove meses eu poderia estar vendo estes mesmos lábios vaginais se expandirem… e presenciando a minha esposa dar a luz um negrinho!

Paula parecia que não sentiu a gozada dentro dela. Eu imaginei que aquele pau enorme tinha a judiado tanto que a sua vagina estava entorpecida, e aliado às bebidas, ela não parou para pensar nisso, e não tinha porquê, já que não imaginava que a camisinha havia saído. Ela se virou, e com os olhos entreabertos, me beijou profundamente e quis voltar ao hotel. Cuidadosamente, ajustei a sua calcinha, endireitei a sua saia, abotoei a sua blusa, e saímos da festa. Eu tentei ver se achava o negro, mas não havia nenhum. Havia vários outros homens brancos, mas nenhum negro. Somente na saída, eu avistei um, talvez um zelador, um senhor de aproximadamente 60 anos. Mas será possível que era ele? Não sei e provavelmente jamais ficarei sabendo quem possivelmente será o pai biológico do nosso filho.

Já no hotel, a levei direto para a cama, mas ela logo me disse que estava muito cansada para fazermos amor. Eu falei, “eu só quero observar o seu corpo…”. Levantei a sua saia e não pude acreditar que ela não sentia a sua calcinha melada com o esperma daquele negro. Aquela cena me excitava. Me coloquei entre as suas pernas, abri a sua blusa e, olhando para minha esposa recém saída de uma relação extraconjugal, comecei a me masturbar enquanto conversávamos sobre o que tinha acontecido. Eu falava como foi excitante vê-la sendo comida por aquele negro. Em resposta ela disse que foi o sexo mais gostoso que ela já fez. Rapidamente ela tentou se corrigir dizendo que eu era o melhor, mas eu sabia que ela estava mentindo. Eu senti um pouco de ciúme quando percebi que algum negro estranho tinha a levado às alturas. Mas meu pau estava pulsando, e em menos de um segundo comecei a gozar. Gozei por cima da sua calcinha, o que deve ter confundido ela sobre qualquer evidência de que havia porra de outro homem em seu interior, na manhã seguinte.

Logo ela adormeceu. Nós estávamos debaixo da coberta e eu me aconcheguei por trás dela, abraçando-a. Eu passava a mão em sua barriga, imaginando se havia algum óvulo fértil em seu útero, cercado por milhões de espermatozóides negros, ou então se ela já estava grávida. E naquele momento confirmei o que eu tinha desejado na cabina. Na cabina eu poderia usar a desculpa de que era só o calor do momento, mas acariciando a barriga da Paula, aceitei o fato de que eu quis que um desconhecido homem negro engravidasse a minha esposa!

–o–

Bem, essa é a minha história. Se você é um homem negro que mora ou esteve em São Paulo, na Chácara Paraíso, na festa ‘Celebração a Baco’ (acho), e viveu esta experiência, no dia 4 de setembro de 1998, eu quero lhe dizer algo. Hoje, a mulher branca que você comeu por aquele buraco, está grávida de 4 meses com um filho seu.

Primeiro foram alguns enjôos, mas quando a sua menstruação não veio, eu contei o que aconteceu. Expliquei que eu não quis falar nada, enquanto esperava e rezava para que o seu espermatozóide não a engravidasse. No fundo eu desconfio que ela, assim como eu, sabia o que estava acontecendo, pois é um fato difícil de não se perceber, mesmo naquelas circunstâncias, mas o elemento ‘risco’ é realmente excitante, e a nossa vida sexual melhorou muito, principalmente depois do anúncio oficial da sua gravidez, confirmada por um teste de farmácia seguido por um exame ginecológico.

Nós chegamos a discutir a opção por um aborto, mas como é ilegal, não há maneira segura de fazê-lo. Também Paula é contra o aborto, e alguns dias atrás ela sacramentou a nossa escolha. Difícil será explicar à família e aos amigos como nós, ambos loiros, teremos um filho negro. Dizer que é adotado seria cruel com a criança, e falar que é fruto de uma infidelidade é injusto com Paula, assim decidimos revelar que se trata da conseqüência de um ‘adultério consentido’, com ambos assumindo a responsabilidade juntos perante todos.

Sua barriga já está um pouco crescida e seus seios já parecem maiores. Gosto de transar com ela enquanto passo a mão em sua barriga, isso me excita muito, pois é a prova da materialização da nossa fantasia. As vezes, eu me ajoelho em frente a ela, levanto a sua blusa para beijar a sua barriga… e me lembro de como esse bebê foi parar alí dentro… de como outro homem, um negro, a engravidou…

Se não houver nenhuma complicação, no final de maio de 1999, minha esposa dará à luz o seu filho, um bebê negro…

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