Fazendo uma surpresa pra outra fêmea

Parei no corredor do hotel imaginando para onde ela poderia ter ido. Espiei pela esquina através da janela do terceiro andar e vi seu carro, abri a porta do quarto e ela não estava na saleta que antecedia o quarto.

Hum… para onde será que ela foi? – fiquei pensativa.

Entrei no quarto de hotel e olhei para a cama. Vi velas alinhadas ao redor dela e esbocei um sorriso. Então, antes que pudesse me virar, senti uma pressão contra minhas costas e um hálito quente e gostoso no meu ouvido. Me arrepiei dando um pequeno gemido com e um sorriso de quem não estava ali para brincadeiras. As mãos dela envolveram minha cintura e alcançaram meus seios sob meu vestido colado. Eu sabia que ela podia sentir o quão duro meus mamilos se tornaram instantaneamente. E quando gemi mais alto com os polegares dela acariciando-os senti uma resposta automática de seu corpo me pressionar um pouco mais na altura do meu quadril. Estendendo a mão, acaricio sua xaninha por cima do shortinho e saboreio seu pequeno gemido no meu ouvido.

Então me empurrou levemente contra a parede me fazendo sentir seu corpo pressionar o meu. Eu fiquei de frente para a parede, quase como uma bandida pronta para ser revistada. “Eu estive esperando o dia todo para foder sua buceta gostosa” – disse ela. Sorri indecentemente ao perceber que aquele desejo me lambuzava as pernas. Ela ainda não sabia como também estava com tesão o dia todo. Deixando meus mamilos, as mãos dela correram por minha barriga, ao redor de meus quadris e seguraram minha bunda por baixo do vestidinho que eu levantava pra ela. Encantada, ela caiu de joelhos para acariciar e beijar meu bumbum. A língua dela correu pelos lados, por baixo e por dentro das coxas. Tremi com aquelas carícias.

“Abra suas pernas meu bebê” – pediu ela. As mãos dela gentilmente afastaram minhas pernas e então, com a visão delas separadas e bumbum arrebitado, ela lambeu os lábios enquanto minha xaninha lambuzada de tesão estava agora também exposta a ela. Com um movimento inesperado, senti sua língua tocar meu sexo me fazendo estremecer e respirar forte. “Mmmmmmm … você está me deixando tão molhada …..mmmmmmm” – falei mordendo meus lábios de tesão e enorme desejo.

Não pude deixar de mover os quadris e empurrá-los em sua língua deliciosa enquanto suas mãos me acariciavam e separavam minhas nádegas. Um de seus polegares encontrou seu pequeno buraquinho para brincar enquanto sua língua permanecia ocupada dentro da minha xaninha. “Ai delícia…… Delícia….. ..mmmmmmmmmm!!! – passei a gemer e fechar os olhos.

Meus quadris se moveram com no ritmo da língua dela. Me tornei um instrumento musical na mão de uma excelente profissional que sabia bem o que fazer. Ela era mestre naquilo. Meus suspiros e gemidos ficaram mais altos e a língua dela se afundou cada vez mais procurando ir mais além. Ela já praticamente nadava em meus fluídos quando por um momento parou.

E, naquele momento, antes que eu pudesse fazer algo, ela se levantou, me pegou firme pelos ombros e me jogou na cama, com o rosto para cima. Minhas pernas se abriram sem demora quando ela caiu de joelhos novamente e sua língua voltou a penetrar em minha boceta molhada e quente. Gemi alto. Meus gozo escorria um pouco pela coxa. E continuando com seu ritmo, ela agora era capaz de prestar mais atenção ao meu clitóris latejante. As mãos dela envolveram minha bunda e levemente correram para cima e para baixo dentro de minhas coxas.

A pressão estava aumentando rapidamente e logo gozaria. Ela percebeu isso e diminuiu o ritmo. Adorava me ver contorcer e gemer de prazer. Notei que suas roupas estavam encharcadas na altura de sua xaninha. De repente, meus gemidos se transformaram em gritos de prazer e senti seus dedos junto à língua me invadirem. A língua dela continuou se movendo forte mais uma vez e não consegui fazer nada, como desde o princípio a não ser curtir cada instante daquele delírio. Enquanto sua língua continuasse se movendo, continuava a me curvar para trás e gemer. Ela às vezes me “torturava” dessa maneira.

“AAAAAIIIIIII, mmmmmmmm, caralho safada! Isso mesmo, vai, vai…. AAAAAHHHHH” – conduzi suas últimas vibrações em minha xaninha antes de gozar fartamente naquela boca safada em espasmos de prazer que me renderam um sorriso de satisfação melecado com minha porra. Correspondi com um sorriso dengoso revelando o quanto havia gostado daquilo. Inclinando-se, ela me beijou completa e apaixonadamente. Nossas línguas tremeram e entrelaçaram enquanto nossos lábios se procuravam uma e outra vez envoltos em um abraço quente. Suspiramos e gememos mais em cada movimento.

Rolando rapidamente na cama, fiquei de quatro em cima dela dando um olhar malicioso. Inclinando-me, a beijei, mordisquei e lambi o pescoço dela. Ela gemeu baixinho. De joelhos sobre o corpo dela, minhas mãos e lábios acariciaram seus e macios seios apontados e firmes de tesão. Gentilmente mordi e lambi a lateral de sua barriga, descendo devagar. Ela se contorceu, suspirou e sorriu. Lentamente, percorri seu corpo, beijando, lambendo e saboreando cada gota do pequeno suor que havia exalado ao me levar ao êxtase sentindo o cheiro de sua pele. Seus suspiros dominavam o quarto, desta vez.

Alcançando seu short, olhei para cima, sorri para ela e pisquei como uma cadelinha no cio. “Aqui parece estar um pouco molhados ” – disse com um sorrisinho sacana. “A culpa é sua por ser tão sexy e gostosa” – me respondeu com mordendo um dedo com carinha de sapeca. Ri sensualmente provocando um arrepio na pele dela, enquanto abria o zíper de seu short tirando-o com certa rapidez. Sua xaninha deu o ar da graça, finalmente livre de seus limites, babadinha, quente, querendo ser tocada. O fiz sentindo meus dedos se molharem. Olhei para ela com um brilho nos olhos e lambi meus lábios com água na boca. Minhas mãos correram levemente para cima e para baixo em suas coxas, fazendo-a tremer. Seu xaninha faltava fazer bico pedindo para entrar na festa de uma vez.

“Você terá uma surpresa” – disse a ela. Me levantei e fui em direção ao do guarda-roupas daquele quarto de hotel e retirei uma venda e uma corda macias de minha bolsa. “Qual será?” – falou ela, exitando e curiosa. “Fica quietinha” – respondi. Com uma sobrancelha levantada, coloquei a venda nela. Depois disso, me inclinei e beijei lentamente os lábios dela, deslizei minha língua pelo seu corpo do meio para as laterais até chegar aos braços dela. Ergui até a cabeceira da cama e, usando a corda macia, amarrei as mãos dela de forma segura, mas frouxa.

Me abaixei novamente e a beijei com mais paixão e com uma língua mais selvagem, enquanto uma de minhas mãos desceu pelos seus peitos e barriga pousou propositadamente em sua xaninha latejante. Ela gemeu alto quando a agarrei com força. “Aaaaaah …… mmmmmm” – ela arfava. Continuei a beijá-la, e minha mão passou a esfregar naquela bocetinha com os dedos firmes para cima e para baixo. Ela gemia assustada com minha fúria repentina. Junto a isso mordia e lambia seu pescoço com carinho deixando meu hálito tocar seu ouvido de forma provocante. “Aaaaiiii bebê” – esboçava alguma reação. Desci aos seus mamilos duros com a boca e comecei a lambê-los e sugá-los levemente com os dedos melados de seu néctar. Circulando lentamente por cima, com alguns toques mais fundos abaixo, ela ofegava, gemia, mexia as pernas sem parar.

Desci com a boca mais para baixo, minha língua esfregava firme naquela pele de bebê, lisinha, firme, gostosa. Até me situar entre as pernas dela, de frente para ela. Como quem quer provar um grande sorvete, lambi sua xaninha com firmeza debaixo para cima tocando o máximo de minha língua naquela bocetinha que agora se abria após o toque terno e profundo. Sua reação foi arquear as costas e pular o corpo gemendo e respirando forte. Agora eu quem a “dominava” plenamente.

Uma de minhas mãos molhadas agora toca seu seio firme, a outra segue acariciando levemente sua parte interna da coxa. Minha língua passeia naquela xaninha, ainda por cima, tocando de leve, provocando aquela fêmea mais ainda. Sentindo o seu exalar de aromas viciantes. Com o nariz na altura dela, língua perto da sua entrada, repito a lambida inicial, mas agora como se estivesse provando uma manga com a boca mais aberta possível, faço tudo lentamente, para que sinta o calor de minha boca e respiração para, em seguida, sentir minha sucção com uma chupada leve e intensa, profunda e cuidadosa. Fecho os olhos e sinto o seu prazer em me ter entre suas coxas, seus quadris se movem involuntariamente e indecisos entre querer que continue e querer um fôlego. Não me afasto.

Sentindo que tenho toda a sua xaninha no contorno da minha boca, me afasto devagar puxando levemente seus lábios, vagarosamente, sem apertar, sem espremer, apenas como quem seca todos os líquidos existentes na rachinha de uma só vez. Olhava, de baixo, para ela e flagrava suas tentativas desajeitadas de tentar ver onde eu estaria para tentar se precaver dos gostosos sustos e sensações que fazia ao caminhar gostosamente por todo o seu corpo. Tampo a pouca visão que ela conseguiu ter e deixo sentir minha respiração sobre a pele, minhas ameaças de chegada em várias partes que a fazia se debater na cama até que caio de boca onde mais amo estar. Na sua xaninha.

Desta vez ela se arreganha gemendo e pedindo mais “CARALHO, mete essa língua em mim, mete, acaba comigo” – implorava ela. Inicialmente lambi fundo e rápido, como uma cadela bebendo água no pote para em seguida voltar a fazer tudo aquilo esfregando quase todo o rosto naquela boceta inchada que pulsava querendo mais. Com minha cara afundada naquela mulher, tiro as vendas encarando-a, ela se reclina e fecha os olhos, ao voltar a me ver dou uma piscadinha ocupada em sua buceta. “Mmmmmm… Amor, você é tão gostosa!” – ela falava e eu sentia que estava prestes a chegar lá. Me afastei um pouco para me exibir passando as mãos pelo meu corpo acariciando levemente meus seios, apertando-os e brincando com os mamilos. Ela agora tentava se soltar para tomar o meu lugar. Eu apenas ria sabendo que dificilmente sairia dali.

Inclinando-me para a frente novamente, lambo seus seios e passo a mão em sua xaninha que estava por um triz de molhar de forma mais intensa. Brinco com seus peitos e ignoro sua vontade de gozar por um instante. Agarro aqueles peitos com as duas mãos e brinco com os mamilos, devagar, sempre encarando aquela delícia de mulher. Colocando as mãos na cama, movi meu corpo para baixo até meus seios tocarem em sua xaninha faminta por sexo. Pegando-os, esfrego naquela grutinha caldalosa enquanto ela tenta fechar as pernas em vão. Estou na frente e apenas fico rindo daquilo. Aperto meus seios contra ela como se estivessem tentando penetrar sua boceta, faço caras e bocas como se a fudesse e ela cora as bochechas tentando gozar, mas aparentemente não conseguindo. Sabia que precisava de um toque mais firme, mais intenso, mas iria negar-lhe isso naquele momento. Estava me deliciando com seu corpo implorando por uma gozada e controlar aquilo.

Porém, um movimento rápido de seu corpo como se quisesse que meus seios entrassem em si passei a não ter certeza de meu domínio sobre essa vontade de ela gozar. Então me afasto rapidamente e me coloco do seu lado para beijá-la novamente, mas agora ela tenta buscar meu corpo numa chave de pernas. Não deixo e mando ela parar com aquilo “Não é pra gozar, putinha gostosa”. Foi então que ela arregala os olhos e, num estágio máximo de excitação cruza as pernas e tenta esfregá-las em sua xaninha. Vejo escorrer uma porrinha, mas ela não consegue gritar seu prazer, parece travada. “Porra! Que merda é essa! huuummmm!” – dizia ela como se soubesse o que passava pela minha mente.

Então lhe dei o que tanto queria, passei a friccionar um dedo em sua xaninha. Como numa explosão, ela deu um berro e senti o dedo ser inundado até que o berro foi diminuindo, seu corpo foi ficando mais quieto, como quem agradecesse a mãozinha até ela ficar cansadinha, quietinha e eu em silêncio, com a minha bocetinha acesa ao ver aquela delícia. Voltei a acariciar seu corpo devagar dizendo: “Isso é apenas começo, amorzinho!” e sorri com um semblante de quem não iria soltá-la tão cedo.

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