Olá, me chamo Eloísa e agora vou te falar sobre uma das melhores noites da minha vida: foi quando fiz sexo no carro na minha primeira vez…
Quando eu tinha 18 anos, resolvi que era o momento certo para começar a minha vida sexual. Sempre fui um exemplo de beleza, com meu corpo curvilíneo, minha aparência impecável, meu estilo sedutor e minha personalidade cativante.
Não foi muito difícil para conseguir pretendentes que se interessassem em foder comigo.
Certo dia, em uma de minhas buscas nos aplicativos, encontrei um rapaz. Ele se parecia comigo: pele clara, cabelo loiro, olhos castanhos e uma beleza estonteante.
Procurando em suas fotos, percebi que não era apenas seu rosto que chamava atenção. Seu corpo também se destacava de várias formas. Ele era musculoso, mas não tanto, suas mãos com dedos longos e largos, seus braços definidos com as veias aparecendo, a barriga semi definida e suas pernas tão lindas quanto tudo o resto.
Logo depois do “match” já surgiu uma mensagem, era a certeza de que ele realmente tinha interesse.
Após três dias de conversa, decidimos nos encontrar. Marcamos de ir em um bar bem movimentado, porque apesar de toda a química que senti através do telefone, não poderia correr nenhum risco.
Estabelecido o local e a hora, comecei a planejar meu look. Decidi vestir um vestido vermelho, era colado, mas não muito curto, com um decote chamativo. Arrumei meus cabelos longos e loiros em um coque, com uma maquiagem leve e sapatos de salto nude.
Quando o avistei na mesa, fiquei extremamente animada. Ele estava com uma camisa preta, marcando seus braços maravilhosos, calça caqui, sapato social e o cabelo feito um topete. Era exatamente o que eu buscava para ser o homem que eu teria minha primeira vez.
Quando sentei à mesa, começaram as provocações. Ele pegava firmemente em minhas pernas, alisando e apertando por toda a extensão até próximo da minha buceta.
Eu também não deixei passar nenhuma oportunidade de intensificar meu decote, deixando cada vez mais à mostra meus seios perfeitos.
No decorrer da noite, as investidas ficaram mais frequentes e intensas, até o momento em que coloquei minha mão em cima de seu pinto e senti que estava latejando. Nessa hora, ele sugeriu que fossemos a um lugar mais calmo e reservado. Me deixei levar pelo tesão, concordando com sua sugestão e já imaginando quais seriam as opções.
Entramos em seu carro e, logo no momento que fechei a porta, ele me agarrou pela cintura, me beijando calorosamente. Continuou com seus carinhos, sempre leves e intensos. Eu sentia cada centímetro do meu corpo arrepiar com seu toque, tendo mais certeza de minha escolha.
Já não aguentando mais, repousei minha mão em seu pau, sentindo latejar a cada carinho. Ele abriu rapidamente a calça, fazendo seu membro pular para fora. Ao colocar minha mão, senti como estava melado com o pré gozo. Me deu mais vontade de chupar ele e sentir ele a gozar na boca.
Desesperado, ele me empurrou para meu assento e dirigiu para o “lugar reservado” para fazermos sexo no carro.
Chegamos, então, em um loteamento completamente vazio. Provavelmente pelo horário, que já passava das 23 horas. Ele estacionou e rapidamente voltou ao que estávamos fazendo.
Em meio aos beijos e carícias, ele colocou sua mão próximo a minha buceta. Como já tinha certeza do que iríamos fazer, resolvi ir ao encontro apenas com o vestido, sem calcinha e sem sutiã.
Percebendo minhas intenções, ele sorriu levemente, mordeu os lábios e voltou a me beijar.
Continuou a acariciar minha buceta, sem penetrar ou me masturbar. Só de lembrar já fico louca de tesão! Apenas por sentir que sua mão estava tão próxima, fiquei ainda mais molhada do que já estava.
Quando não estava aguentando mais esperar, peguei sua mão, trouxe-a perto de minha boca e chupei cada um de seus dedos. Depois, a coloquei novamente em minha buceta, fazendo com que ele me masturbasse.
Sentindo sua mão em mim, gemia baixinho próximo do seu ouvido, intercalando com beijos no pescoço e mordidas na orelha.
Ele, enquanto me masturbava, segurou a minha nuca e me guiou até seu pau. Pessoalmente era muito mais bonito e maior do que nas fotos que ele me mandava.
Comecei a chupa-lo com vontade, passando minha língua por todo o comprimento, desde as bolas até à cabecinha.
Percebendo que ele estava gostando, me esforcei ainda mais para fazê-lo gozar. Chupava com vontade, masturbando o que não cabia na minha boca. Às vezes, tentava ir até o final, até que me acostumei com a sensação e continuei na mesma intensidade. Finalmente, consegui o que tanto queria, senti seu gozo preencher toda minha boca e engoli com prazer.
Notei que ele ainda estava duro e não tinha ficado satisfeito. Pedi para que ele empurrasse o banco. Quando o fez, subi em seu colo, comecei a rebolar lentamente, senti minha buceta molhar ainda mais e meu tesão intensificar.
Encaixei seu pau dentro de mim, meu corpo se arrepiou por inteiro no momento em que dei a primeira sentada. Continuei rebolando e roçando nele enquanto ele me segurava pela cintura e penetrava cada vez mais rápido.
Com uma das minhas mãos toquei no meu clitóris e fiz movimentos leves.
Ele puxou meu vestido para baixo, tirando meus peitos pelo decote. Chupou cada um com muita vontade, me fazendo sentir mais tesão.
Com sua ajuda, sentava em seu pau rápido, sentindo-o pulsar dentro de mim.
Em cada penetrada, me sentia mais perto de gozar. Percebendo isso, ele me segurou firmemente pela cintura, arrumou minhas pernas no banco do carro e socou o seu pau dentro de mim.
Sem parar de me masturbar, rebolava em cima dele, tudo para sentir mais prazer.
Ele voltou a me beijar. Seu beijo era maravilhoso, seu oral deveria ser melhor ainda. Foi descendo seus beijos até meu pescoço e eu sentia meu corpo arrepiar ainda mais. Guiei sua cabeça até meu peito e, entendendo o recado, continuou a chupar.
Senti minhas pernas tremerem e contraírem. Senti, também, algo quente dentro de mim. Percebi que tínhamos gozado ao mesmo tempo, sem aviso prévio.
Descansei meu corpo em cima dele, ainda sentindo seu pau dentro da minha buceta. Depois de um tempinho, saí de cima dele, ajeitei minha roupa e coloquei novamente meu sapato. Ele fez o mesmo, tentando não parecer desinteressado, sempre me elogiando.
Pedi para que me levasse em casa, nos despedimos com um beijo e continuamos a conversar por um tempo. Repetimos algumas vezes esse episódio, mas é história para outro momento.